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Dietas contendo forragens conservadas para bovinos de corte / Diets Containing Forages Conserved for Beef Cattle

Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-14T17:07:36Z
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Previous issue date: 2004-02-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho foi desenvolvido a partir de seis experimentos. No primeiro, avaliou-se o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, o ganho de peso (GMD) e a conversão alimentar (CA) em bovinos de corte recebendo dietas à base de silagem de sorgo (SS) e pré-secado de capim-tifton 85 como volumoso, nas seguintes proporções: 0:100; 32:68; 66:34 e 100:0, respectivamente, com base na matéria seca. As dietas isonitrogenadas, foram formuladas de forma a conter aproximadamente 12% de proteína bruta, adotando-se uma relação volumoso:concentrado de 60:40, na matéria seca. Foram utilizados 24 animais mestiços (HxZ), inteiros, com peso vivo inicial médio de 360 kg, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados. Após um período de adaptação de 15 dias, foram realizados três períodos experimentais de 28 dias. Para determinação da excreção fecal, utilizou-se a fibra em detergente ácido como indicador. Os consumos médios diários em kg/dia, de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), carboidratos totais e nutrientes digestíveis totais (NDT) não foram influenciados pelas dietas, registrando-se valores médios de: 9,46; 9,05; 1,20; 0,52, 7,4 e 6,10 kg/dia, respectivamente. As digestibilidades aparentes da MS, MO, PB e EE foram influenciadas de forma quadrática pelo nível de SS no volumoso, estimando-se digestibilidades mínimas de 60,33; 61,58; 61,89 e 55,83% nos níveis de 44,80; 47,18; 50,95 e 51,21% de silagem de sorgo, respectivamente. O GMD e a CA foram influenciados de forma quadrática pelos níveis de SS, estimando-se valores máximos e mínimos de 1,25 kg/dia e 7,66 para os níveis de 60,95 e 67,04% de SS, respectivamente. No segundo ensaio, avaliou-se o consumo e a digestibilidade total e parcial dos nutrientes, a eficiência microbiana, o balanço de nitrogênio, a taxa de passagem da digesta ruminal, o pH e a concentração de amônia ruminal em bovinos de corte recebendo as mesmas dietas do primeiro experimento. Foram utilizados quatro animais mestiços (HxZ), fistulados no rúmen e abomaso, com peso médio de 364 kg, distribuídos em um quadrado latino 4x4. A relação volumoso:concentrado foi de 60:40, com base na matéria seca. Os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), carboidratos totais (CT) assim como as digestibilidades aparentes totais da PB, extrato etéreo, (EE), carboidratos não fibrosos (CNF) e fibra em detergente neutro (FDN) não foram influenciados pelas dietas, registrando-se valores médios de 6,01; 5,69; 0,76 e 4,64 kg/dia e 67,94; 82,42; 84,43 e 53,57%, respectivamente. Os consumos de EE, CNF, FDN e nutrientes digestíveis totais (NDT) e as digestibilidades aparentes totais da MS, MO e CT aumentaram linearmente com o incremento da proporção de silagem de sorgo no volumoso. As digestibilidades ruminais e intestinais de MS, CT, CNF e FDN não foram influenciadas pelas dietas. O pH não foi influenciado pelos tempos de coleta, nem pelas dietas, registrando-se valor médio de 6,21. A concentração de amônia foi influenciada pelos tempos de coleta, estimando-se valor máximo de 13,14 mg/100mL, às 2,90 horas após a alimentação. Para as dietas contendo 0; 32; 66 e 100% de silagem de sorgo no volumoso, estimaram-se taxas de passagem da digesta ruminal da ordem de 5,30; 4,27; 4,22 e 4,10 %/hora, respectivamente. A eficiência microbiana não foi influenciada pelo nível de silagem de sorgo na dieta. O balanço de nitrogênio (g/dia) aumentou linearmente com o incremento da proporção de silagem de sorgo no volumoso. A inclusão de cerca de 60% de silagem de sorgo no volumoso, promoveu máximo ganho de peso estimado. A associação da silagem pré-secada de capim-tifton 85, com silagem de sorgo, não promoveu grandes alterações nos consumos e digestibilidades dos nutrientes, bem como nas variáveis ruminais avaliadas, mostrando-se uma boa alternativa na suplementação volumosa de bovinos de corte. No terceiro experimento avaliou-se o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça em bovinos de corte recebendo dietas contendo 0; 0,5; 1,0 e 1,5% de uréia na matéria seca total. Foram utilizados 21 animais mestiços (HxZ), castrados, com peso vivo inicial médio de 290 kg, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado. Utilizou- se a silagem de sorgo como volumoso numa relação volumoso:concentrado de 70:30, com base na matéria seca. O ensaio teve duração de 127 dias, sendo 15 dias de adaptação e quatro períodos de 28 dias para avaliações. Para determinação da excreção fecal, utilizou-se a fibra em detergente ácido como indicador. O consumo e a digestibilidade dos nutrientes não foram influenciados pelos níveis de uréia na dieta. Para o consumo e a digestibilidade aparente da matéria seca, verificaram-se valores médios de 8,42 kg/dia ou 2,33%PV e 64,52%, respectivamente. O ganho médio diário, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça também não foram influenciados pelos níveis de uréia na dieta, registrando-se valores médios de 1,05 kg/dia, 8,07 e 48,72%, respectivamente. No quarto experimento avaliou-se o consumo e a digestibilidade total e parcial dos nutrientes, a eficiência microbiana, o balanço de nitrogênio, a taxa de passagem da digesta ruminal, o pH e a concentração de amônia ruminal em bovinos de corte recebendo as mesmas dietas do terceiro experimento. Foram utilizados quatro animais mestiços (HxZ), fistulados no rúmen e abomaso, com peso médio de 459 kg, distribuídos em um quadrado latino 4x4. Utilizou-se a silagem de sorgo como volumoso numa relação volumoso:concentrado de 70:30, com base na matéria seca. Excetuando- se o consumo de nutrientes digestíveis totais que diminuiu linearmente com o aumento dos níveis de uréia na dieta, os consumos dos demais nutrientes não foram influenciados pelas dietas. As digestibilidades aparentes totais e parciais dos nutrientes não foram influenciadas pelas dietas. O pH ruminal não foi influenciado pelos tempos de coleta nem pelas dietas, registrando-se valor médio de 6,46. A concentração de amônia foi influenciada pelos tempos de coleta, estimando-se valor máximo de 11,72 mg/100mL às 2,77 h após a alimentação. Estimaram-se taxas de passagem da digesta ruminal de 4,1; 4,4; 3,8 e 3,2 %/hora, para as dietas contendo 0; 0,5; 1,0 e 1,5% de uréia, respectivamente. A eficiência microbiana expressa nas diferentes formas não foi influenciada pelos níveis de uréia na dieta. O balanço de nitrogênio não foi influenciado pelas dietas. Nivéis de até 1,5% de uréia na matéria seca da dieta total podem ser utilizados nas formulações de rações para terminação de bovinos de corte HxZ em confinamento, sem comprometer o consumo, a digestibilidade dos nutrientes, parâmetros ruminais, bem como o desempenho animal. No quinto experimento avaliou- se o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, o ganho de peso e a conversão alimentar de bovinos de corte recebendo dietas contendo feno de capim-tifton 85 e silagem de milho nas seguintes proporções: 100:0; 68:32; 35:65 e 0:100, com base na matéria seca. Foram utilizados 19 animais mestiços de Limousin, inteiros, com peso vivo inicial médio de 301 kg, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado. A relação volumoso:concentrado foi de 58:42, com base na matéria seca. O ensaio teve duração de 99 dias, sendo 15 dias de adaptação e três períodos de 28 dias para avaliações. Para determinação da excreção fecal, utilizou-se a fibra em detergente ácido indigestível como indicador. Os consumos médios de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), carboidratos totais (CT) e fibra em detergente neutro (FDN) apresentaram efeito quadrático em função de níveis crescentes de silagem de milho. Para os consumos de MS e MO estimaram-se valores máximos de 7,52 e 7,08 kg/dia, para os níveis de 61,13 e 61,78% de silagem de milho, no volumoso, respectivamente. As digestibilidades aparentes da MS, MO e FDN não foram influenciadas pelos níveis de silagem de milho no volumoso. O ganho de peso médio diário e a conversão alimentar aumentou e decresceu de forma linear, respectivamente, com o incremento da proporção de silagem de milho no volumoso das dietas. A associação cerca de 60% silagem de milho e 40% de feno de capim-tifton 85 de baixa qualidade, constituindo 60% do volumoso da dieta, maximizou o consumo de matéria seca, sem grandes comprometimentos do ganho em peso. No sexto experimento avaliou-se o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça em bovinos de corte recebendo dietas contendo silagem de milho e concentrado nas seguintes proporções: 78:22; 63:37; 47:53 e 33:67, com base na matéria seca. Foram utilizados 23 animais mestiços (HxZ), castrados, com peso vivo inicial médio de 360 kg, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado. Após um período de adaptação de 15 dias, foram avaliados três períodos experimentais, sendo os dois primeiros de 21 dias cada um e o terceiro de 28 dias. Para determinação da excreção fecal, utilizou-se a fibra em detergente ácido indigestível como indicador. Observou-se incremento linear para os consumos dos nutrientes com o aumento dos níveis de concentrado na dieta. As digestibilidades aparentes da matéria seca; matéria orgânica; proteína bruta; carboidratos totais; carboidratos não fibrosos e fibra em detergente neutro apresentaram comportamento quadrático estimando-se digestibilidades máximas de 72,55; 73,50; 73,37; 72,85; 83,42 e 61,78% para os nos níveis de 40,97; 40,42; 41,47; 40,92; 35,41 e 36,92% de concentrado, respectivamente. O ganho de peso médio diário aumentou linearmente com o incremento do concentrado nas dietas. Contudo, o rendimento de carcaça e a conversão alimentar não foram influenciados pelas dietas, registrando-se valores médios de 50,40% e 7,82, respectivamente. Desta forma, em dietas para bovinos de corte em confinamento, em que a silagem de milho é utilizada como fonte de volumoso, recomendam-se níveis de concentrado próximos de 35 a 40% da dieta total com base na matéria seca, pois resultaram em maiores digestibilidades dos nutrientes, sem grande comprometimento do ganho de peso médio diário. / The actual proceed was developed after on six experiments. In the first experiment was evaluated the intake, digestibility of nutrients, daily gain and feed conversion were evaluated in beef cattle receiving diets based on sorghum silage and tifton 85 haylage as forage, in the following proportions: 0:100; 32:68; 66:34; and 100:0, respectively, in dry matter basis. The isonitrogenous diets were formulated to contain 12% of crude protein, adopting a relation forage:concentrate of 60:40, in dry matter basis. Twenty-four crossed animals (HxZ), intact, with initial mean body weight of 360 kg were distributed in a casualized blocks design. After an adaptation period of 15 days, three experimental periods of 28 days were conducted. In order to determine the fecal excretion, acid detergent fiber was used as marker. The mean daily intake, in kg, of dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), ether extract (EE), total carbohydrates and total digestible nutrients were not affected by the diets, registering mean values of: 9.46; 9.05; 1.20; 0.52; 7.4; and 6.10 kg/day, respectively. The apparent digestibility of DM, OM, CP, and EE were influenced in a quadratic way by the level of sorghum silage in the forage, estimating minimum digestibility of 60.33; 61.58; 61.89; and 55.83% in the levels of 44.80; 47.18; 50.95; and 51.21% of sorghum silage, respectively. The mean daily gain and feed conversion were influenced in a quadratic way by the level of xiiisorghum silage in the forage, estimating maximum and minimum values of 1.25 kg/day and 7.66 to the levels of 60.95 and 67.04% of sorghum silage in the forage, respectively. In the second experiment the intake and the total and partial digestibility of nutrients, the microbial efficiency, the nitrogen balance, the passage rates of ruminal digesta, the pH and the ammonia ruminal concentration in beef cattle receiving the same diets of the first experiment. Four crossed animals (HxZ) fistulated in the rumen and abomasums, with mean body weight of 364 Kg were assigned to a 4X4 Latin square. The forage: concentrate ratio was 60:40, in dry matter basis. The mean daily intake of dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), total carbohydrates (TC), the total apparent digestibility of CP as well, ether extract (EE), non-fiber carbohydrates (NFC) and neutral detergent fiber (NDF) were not influenced by the diets registering mean values of 6.01; 5.69; 0.76 e 4.64kg /day and 67.94; 82.12; 84.43 and 53.57%, respectively. The intake of EE, NFC, NDF and total digestible nutrients (TDN) and the total apparent digestibility of DM, OM and TC increased linearly with the increment of sorghum silage in the forage. The ruminal and intestinal digestibility of DM, TC, NFC and NDF were not influenced by the diets. The pH was not influenced by the collection time, or by the diets and the average values of 6.21 were registered. The ammonia concentration was influenced by the collection times, estimating the maximum value of 13.14 mg/ 100 ml, 2.90 hour after feeding. Ruminal digesta passage rates of 5.30; 4.27; 4.22 and 4.10% / hour were respectively estimated for diets containing 0; 32; 66 and 100% of sorghum silage in the forage. The level of sorghum silage in the diet did not influence the microbial efficiency. The balance of nitrogen (g/day) increased linearly with the increment of sorghum silage proportion in the forage. The inclusion of next 60% of sorghum silage in the forage promoted maximum estimated weight gain. The use of Tifton 85 haylage associated with sorghum silage has shown to be a great alternative of forage for finishing beef cattle. In the third experiment the intake, digestibility of nutrients, daily gain, feed conversion and the carcass yield in beef cattle receiving diets containing 0; 0.5; 1.0 e 1.5% of urea in total dry matter were analyzed. Twenty- one crossed animals (HxZ), castrated, with initial mean body weight of 290 kg were distributed in a completely casual design. Sorghum silage was used as forage adopting relation forage: concentrate of 70:30 in dry matter basis. The assay lasted 127 days, being 15 days of adaptation and four periods of 28 days for the evaluations. In order to determine the fecal excretion, acid detergent fiber was used as a marker. The intake and the digestibility of nutrients were not influenced by the proportions of urea in xivthe diets. For the intake and the apparent digestibility of dry matter, mean values of 8.42 kg/day or 2.33%PV e 64.52% were registered, respectively. The mean daily gain, the carcass yield and the feed conversion were not influenced by the proportions of urea in the diets, registering mean values of 1.05 kg/day, 8.07 and 48.72%, respectively. In the fourth the intake and the total and partial digestibility of nutrients the microbial efficiency, the nitrogen balance, the passage rates of ruminal digesta, the pH, and the ammonia ruminal concentration were evaluated in beef cattle receiving the same diets of the third experiment. It was used four crossbred animals (HxZ), fistulated in rumen and abomasums, with mean body weight of 459Kg were assigned to a 4x4 Latin square. It was used the sorghum silage as forage in forage: concentrate relation of 70:30, in dry matter basis. Excluding the intake of total digestible nutrients that decreased linearly with the increase of the levels of urea in a diet, the intakes of the nutrients were not influenced by diets. The total and partial related digestibilities of the nutrients were not influenced by diets. The pH was not influenced by the collection time or by the diets and the average values of 6.46 were registered. The ammonia concentration was influenced by the times of collect, estimating the maximum value of 11.72mg/100ml, 2.77 after feeding. It was estimated passage rates of ruminal digesta of 4,1; 4,4; 3,8 e 3,2%/hour, to diets containing 0; 0.5; 1,0; and 1,5% of urea, respectively. The microbial efficiency stated in different ways was influenced by the levels of urea in a diet. The balance of nitrogen was not by the levels of urea in a diet. Levels of 1.5% of urea in the dry matter of the total diet can be used in the preparation of diets for finishing beef cattle (HxZ) without compromising the consumption, digestibility, ruminal parameters and the animal performance as well. In the fifth experiment the intake, digestibility of nutrients, daily gain and feed conversion were evaluated in beef cattle receiving diets containing Tifton 85 grass hay and corn silage as forage in the following proportions: 100:0; 68:32; 35:65; and 0:100, in dry matter basis. Nineteen Limousin crossed with Zebu, intact, with initial mean body weight of 301 kg were distributed in a completely casualized design. The forage:concentrate ratio was 58:42, in dry matter basis. The assay lasted 99 days, being 15 days of adaptation and three periods of 28 days for the evaluations. In order to determine the fecal excretion, undigestible acid detergent fiber was used as a marker. The mean daily intake of dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), total carbohydrates (TC) and neutral detergent fiber (NDF) were influenced in a quadratic way by the level of corn silage. The estimated maximum values of intakes of DM and OM were 7.52 and 7.08 kg/day, for the levels of 61.13 and xv61.78% of corn silage in the forage, respectively. The apparent digestibility of DM, OM and NDF were not influenced by corn silage level in the forage. The mean daily gain and feed conversion increased and decreased linearly, respectively, with the increment of corn silage proportion in the forage fraction of the diets. The combination of next 60% corn silage and 40% Tifton 85 grass hay of low quality, in a 60% forage diet, maximized the dry matter intake, without compromise the weight gain. In the sixth experiment the intake, digestibility of nutrients, daily gain, feed conversion and the carcass yield in beef cattle receiving diets containing corn silage and concentrated in the following proportions78:22; 63:37; 47:53 and 33:67, in dry matter basis were analyzed. Twenty- three crossed animals (HxZ), castrated, with initial mean body weight of 360 Kg were distributed in a completely casual design. After an adaptation period of 15 days, three experimental periods were evaluated, the first two periods of 21 days each and the third one of 28 days. In order to determine the fecal excretion, indigestible acid detergent fiber was used as a marker. A linear increment was observed for the intake of the nutrients with the increase of the levels of concentrate in the diet. The apparent digestibility of dry matter, organic matter, crude protein, total carbohydrates; non-fiber carbohydrates and neutral detergent fiber were influenced in a quadratic way estimating maximum digestibility of 72.55; 73.50; 73.37; 72.85; 83.42 and 61.78% for the levels of 40.97; 40.42; 41.47; 40.92; 35.41 and 36.92% in the concentrate, respectively. The mean daily gain increased linearly with the increment of concentrate in the diets. However, the carcass yield and the feed conversion were not influenced by the diets, registering mean values of 50.40% and 7.82% respectively. Therefore in diets for beef cattle in feedlot, where corn silage is used as forage, levels of concentrate around 35% and 40% of the total diet in dry matter basis is recommended, because they presented higher levels of nutrient digestibility, without compromising the weight gain.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:123456789/11300
Date13 February 2004
CreatorsSouza, Viviane Glaucia
ContributorsValadares Filho, Sebastião de Campos, Ribeiro, Karina Guimarães, Pereira, Odilon Gomes
PublisherUniversidade Federal de Viçosa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFV, instname:Universidade Federal de Viçosa, instacron:UFV
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