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Os sem terrinha: Uma história da luta social no Brasil (1981-2012) / The Landless: A history of social struggle in Brazil (1981-2012)

BARROS, Monyse Ravenna de Sousa. Os sem terrinha: Uma história da luta social no Brasil (1981-2012). 2013. 227f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em História, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-01-09T14:52:52Z
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Previous issue date: 2013 / This research takes as its starting point the recent history of the struggle for Agrarian Reform in Brazil: a social history of stubbornness, as expressed in the organizational forms of the Landless Rural Workers Movement (MST), since the early 1980s. Understanding the MST as a result of social struggles against dictatorship, the legacy of the history of peasant movements and pedagogy in an act of liberation theology, this work examines the historical oddities in the context of intense social conflict, marked by the violence of landlordism and State. In this case, the study examines, from the sources, one particular violence against children, when the camp of the agrarian reform claims for a new territory of social struggle. This study concentrates its focus of analysis in the history of children from SEM TERRINHA movement (landless children), due to the construction of a collective identity. To this end, the printed sources are studied in their formative dimension, with emphasis on the arguments of the struggle for printing with a reference to the singular dimension of these children’s childhood in SEM TERRINHA Journal and Magazine. Here, we highlight the practices of distributing books and reading in the educational spaces of social struggle of SEM TERRINHA children, namely, the Schools of Rural Education, the Meetings, the Congresses, the Journeys of struggle and the Kids’ Riddles. / Esta pesquisa adota como ponto de partida a história recente da luta por Reforma Agrária no Brasil; uma história social da teimosia, como expressa nas formas organizativas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), desde o início da década de 1980. Compreendendo o MST como fruto das lutas sociais contra a ditadura, do legado da história dos movimentos camponeses e da pedagogia em ato da teologia da libertação, este trabalho examina as singularidades históricas no quadro de intensos conflitos sociais, marcados pela violência do latifúndio e do Estado. Neste caso, o estudo examina, a partir das fontes, uma particular violência contra as crianças, quando os acampamentos da reforma agrária afirmam um novo território da luta social. Este estudo concentra seu foco de análise na história das crianças Sem Terrinha, em face da construção de uma identidade coletiva. Para tal, as fontes impressas são estudadas em sua dimensão formadora, com ênfase nos argumentos da luta por impresso, com referência à dimensão singular da infância Sem Terra no Jornal e Revista Sem Terrinha. Aqui, ressaltamos as práticas de difusão do livro e da leitura nos espaços educativos de luta social dos Sem Terrinha, a saber, as Escolas de Educação do Campo, os Encontros, os Congressos, as Jornadas de luta e as Cirandas Infantis.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.ufc.br:riufc/7096
Date January 2013
CreatorsBarros, Monyse Ravenna de Sousa
ContributorsPereira, Adelaide Maria Gonçalves
Publisherwww.teses.ufc.br
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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