Return to search

Estrutura da taxocenose de Bromeliaceae em duas ?reas de restinga da Ilha da Marambaia, Ba?a de Sepetiba, RJ. / Taxocenose structure of Bromeliaceae of two restinga areas at Marambaia Island, Sepetiba Bay, RJ.

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2018-08-21T13:03:26Z
No. of bitstreams: 1
2010 - Wagner Francisco de Oliveira.pdf: 15558282 bytes, checksum: 81e96e77a201d54d5d633b2f7bd0354f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-21T13:03:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010 - Wagner Francisco de Oliveira.pdf: 15558282 bytes, checksum: 81e96e77a201d54d5d633b2f7bd0354f (MD5)
Previous issue date: 2010-03-09 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior, CAPES, Brasil. / Habitats characteristic of the Brazilian coast, the restingas are ecosystems associated with the
Atlantic Forest Domain and are characterized by having mesoclimatic conditions considered
extreme, and suffer from intense human pressure. Nevertheless, they have great biological
diversity, the Bromeliaceae being one of the most representative of these habitats. This study
aimed to evaluate the composition, richness and assemblage structure of Bromeliaceae in two
areas of restinga located on the island of Marambaia, Mangaratiba, RJ. We established 50
plots of 100 m2 on each of two areas: the Restinga of Praia da Arma??o (RPA) and the
Restinga da Praia Grande (RPG). These plots were placed in lines parallel to the beach with
10 meters apart. In each plot were recorded richness and abundance of epiphytic and
terrestrial bromeliads and measured the morphometric characteristics of the host tree, as well
as vertical and horizontal distributions of epiphytic species. We sampled 11 species of
bromeliads and three new records for Marambaia, bringing the richness of this locality for 21
species of Bromeliaceae, considered a high value of wealth. Most of the species is included on
some level of threat according to IUCN, which characterizes the Marambaia Island as an
important conservation site for the family. The Island had low similarity with other areas of
restinga of Rio de Janeiro and this can be attributed to its geographical location in relation to
these areas and the fact it is an island region. Neoregelia cruenta and Tillandsia stricta are the
most abundant and are the ones with the highest frequency of occurrence, which is directly
related to different reproductive strategies of these species. The specific physiological needs,
like dispersion and structural complexity of habitat caused if there were differences in the
occupation of phorophytes by epiphytic species. Already aggregated distribution of all species
is related to the mechanism of occupation of the environment used by plants and the quality of
different substrates provided by the environment and the host tree. In general, the species tend
to avoid the sampling units in accordance mainly with the heterogeneity of the habitat but,
however, tend to co-exist in phorophytes once occupied the height classes differently. In this
study, none of the morphometric parameters of the host tree explained the variations in the
parameters of assemblage richness and abundance of bromeliads, indicating that other
variables should better explain these relationships. / H?bitats caracter?sticos do litoral brasileiro, as restingas s?o ecossistemas associados ao
Dom?nio da Floresta Atl?ntica e caracterizam-se por apresentar condi??es mesoclim?ticas
consideradas extremas, al?m de sofrer com intensa a??o antr?pica. Apesar disso, possuem
grande diversidade biol?gica, sendo a fam?lia Bromeliaceae uma das mais representativas
nestes habitats. Este estudo visou avaliar a composi??o, riqueza e a estrutura da taxocenose de
Bromeliaceae em duas ?reas de restinga localizadas na Ilha da Marambaia, Mangaratiba, RJ.
Foram estabelecidas 50 parcelas de 100 m2 em cada uma das duas ?reas: a restinga da Praia da
Arma??o (RPA) e a restinga da Praia Grande (RPG). Estas parcelas foram alocadas em linhas
paralelas ? praia distando 10 m entre si. Em cada parcela foram registradas a riqueza e a
abund?ncia de brom?lias terrestres e ep?fitas e mensuradas as caracter?sticas morfom?tricas
dos for?fitos, e bem como as distribui??es vertical e horizontal das esp?cies ep?fitas. Foram
amostradas 11 esp?cies de brom?lias e tr?s novas ocorr?ncias para a Marambaia, elevando a
riqueza desta localidade para 21 esp?cies de Bromeliaceae, considerado um valor alto de
riqueza. A maior parte das esp?cies amostradas est? inclu?da em algum n?vel de amea?a
segundo a UICN, o que caracteriza a Ilha da Marambaia como um importante s?tio de
conserva??o para a fam?lia. A Ilha apresentou baixa similaridade com outras ?reas de restinga
do RJ e isto pode ser atribu?do a sua localiza??o geogr?fica em rela??o a estas ?reas e ao fato
de se tratar de uma regi?o insular. Neoregelia cruenta e Tillandsia stricta s?o as mais
abundantes e s?o as que possuem os maiores valores de freq??ncia de ocorr?ncia, fato que
est? diretamente relacionado ?s estrat?gias reprodutivas diferenciadas destas esp?cies. As
necessidades fisiol?gicas espec?ficas, forma de dispers?o e a complexidade estrutural do
h?bitat fizeram com que houvesse diferen?as na ocupa??o dos for?fitos pelas esp?cies
ep?fitas. J? a distribui??o agregada de todas as esp?cies est? relacionada ao mecanismo de
ocupa??o do ambiente utilizado pelas plantas e pela qualidade diferenciada dos substratos
oferecidos pelo ambiente e pelos for?fitos. De uma forma geral, as esp?cies tendem a se evitar
nas unidades amostrais de acordo, principalmente, com a heterogeneidade do h?bitat mas, no
entanto, tendem a co-existir nos for?fitos uma vez que ocupam as classes de altura de forma
diferenciada. Neste estudo, nenhum dos par?metros morfom?tricos do for?fito explicou as
varia??es dos par?metros de riqueza e abund?ncia da taxocenose de Bromeliaceae, indicando
que outras vari?veis devem explicar melhor essas rela??es.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2356
Date09 March 2010
CreatorsOliveira, Wagner Francisco de
ContributorsNunes de Freitas, Andr? Felippe, Bonnet, Annete, Ara?jo, Dorothy Sue Dunn de, Costa, Andr?a Ferreira da
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Biol?gicas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationAB?SABER, A. N. Os dom?nios morfoclim?ticos na Am?rica do Sul. Universidade de S?o Paulo, Instituto de Geografia, Geomorfologia, v. 52, p. 1 - 21. 1977. AKINSOJI, A. Studies on epiphytic flora of a tropical rain Forest in southwestern Nigeria. Vegetatio, v. 88, p. 87-92. 1990. ALMEIDA, D.R.; COGLIATTI-CARVALHO, L. & ROCHA,C.F.D. As bromeli?ceas da Mata Atl?ntica da Ilha Grande, RJ: composi??o e diversidade de esp?cies em tr?s ambientes diferentes. Brom?lia, v. 5, n. 1 - 4, p. 54-65. 1998. ALMEIDA, D.R. Composi??o, riqueza e diversidade das comunidades de bromeli?ceas em diferentes ambientes da ?rea de Mata Atl?ntica, na Vila dois Rios, Ilha Grande, RJ. Monografia (Bacharelado em Ci?ncias Biol?gicas). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ. 1997. ALMEIDA, J.B. Reavalia??o da avifauna na Ilha da Marambaia, Ba?a de Sepetiba ? RJ. 60p. Disserta??o (Mestrado em Biologia Animal). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 1999. ALVES, E.S.; MOURA, B.B. & DOMINGOS, M. Structural Analysis of Tillandsia usneoides L. Exposed to Air Pollutants in S?o Paulo City?Brazil. Water Air Soil Pollut. V. 189, p. 61? 68. 2008. AMORIM, A. M. A.; FIASCHI, P.; JARDIM, J. G.; THOMAS, W. W.; CLIFTON, B. C. & CARVALHO, A. M. V. The vascular plants of a forest fragment in Southern Bahia, Brazil. Sida, v. 21, n. 3, p. 1727-1757. 2005. ANTONINI, A.D. 2007. Frugivoria e dispers?o de sementes por aves em duas esp?cies de Miconia (Melastomataceae) em uma ?rea de Mata Atl?ntica na Ilha da Marambaia, RJ. Disserta??o (Mestrado em Biologia Animal). Instituto de Biologia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2007. ARAG?O, M.B. Condi??es de h?bitat e distribui??o geogr?fica de alguma Bromeliaceae. Sellowia, v. 19, p. 83-95. 1967. ARA?JO, D.S.D.; PEIXOTO, A.L. Renova??o da comunidade vegetal de restinga ap?s uma queimada. In.: XXVI Congresso Nacional de Bot?nica. Anais do XXVI Congresso Nacional de Bot?nica . Academia Brasileira de Ci?ncias, Rio de Janeiro. p. 1-18. 1975. 83 ARAUJO, D.S.D.; HENRIQUES, R. An?lise flor?stica das restingas do Estado do Rio de Janeiro. P. 159-193. In: L.D. Lacerda, D.S.D. Araujo, R. Cerqueira & B. Turcq (Eds) Restingas: origem, estrutura, processos . CEUFF, Niter?i. 1984. ARAUJO, D.S.D. Preservation of .restinga. p. 89-98. In: M.R.C. Figueiredo; N.L. Chao & W. Kirby-Smith (Eds). Proceedings of the international Symposium on Utilization of Coastal Ecosystems: Planning Pollution and Produtivity. Ed. Funda??o Universidade do Rio Grande . Duke University Marine Laboratory, Rio Grande. 1989. ARAUJO, D.S.D.; LACERDA, L.D. A natureza das restingas. Ci?ncia Hoje, Volume Especial Eco-Brasil. p. 26-32. 1992. ARAUJO, D.S.D.; MACIEL, N.C. Restingas fluminenses: biodiversidade e preserva??o. Boletim da Funda??o Brasileira para a Conserva??o da Natureza. 1998. ARAUJO, D.S.D., SCARANO, F.R., S?, C.F.C., KURTZ, B.C., ZALUAR, H.L.T., MONTEZUMA, R.C.M. & OLIVEIRA, R.C. 1998. Comunidades vegetais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. In Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e do Munic?pio de Maca? (RJ) (F.A. Esteves, ed.). Universidade Federal do Rio de Janeiro, p. 39-62. ARAUJO, D.S.D. An?lise flor?stica e fitogeogr?fica das restingas do Estado do Rio de Janeiro. Tese (Doutorado em Ecologia) ? Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2000. ASSIS, A. M.; THOMAS, L.D. & PEREIRA, O. J. Flor?stica de um trecho de floresta de restinga no Munic?pio de Guarapari, Esp?rito Santo, Brasil. Acta Bot?nica Bras?lica, v.18, n. 1, p. 191-201. 2004. ASSUMP??O, J.; NASCIMENTO, M.T. Estrutura e composi??o flor?stica de quatro forma??es vegetais de restinga no complexo lagunar Grussa?/Iquipari, S?o Jo?o da Barra, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 14, n. 3, p. 301-315. 2000. AUGUST, P.V. The role of habitat complexity and heterogeneity in structuring mammal communities. Ecology, v. 64, n. 6, p. 1495-1507. 1983. AZEVEDO, A. Regi?es Climato-bot?nicas do Brasil. Estudo fitogeogr?fico e florestal. Anu?rio Brasileiro de Economia Florestal, v. 11, p. 201-232. 1950. BARROS, J.V.; COSTA, A.F. O g?nero Billbergia Thunb. (Bromeliaceae) no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Bot?nica Brasilica, v. 22, n.4, p. 1172-1192. 2008. BENNETT, B.C. Patchiness, diversity and abundance relationships of vascular epiphytes. Selbyana, v. 9, n. 1, p. 70-75. 1986. BENZING, D.H. Bromeliad trichomes: structure, function, and ecological significance. Selbyana, v. 1, p. 330-348. 1976. BENZING, D.H. 1980. The Biology of the Bromeliads. Mad River Press, Calif?rnia, 305p. BENZING, D.H. Bark surfaces and the origin and maintenance of diversity among angiosperm epiphytes : a hypothesis. Selbyana, v. 5, p. 248 - 255. 1981. 84 BENZING, D.H. Vascular epiphytism: taxonomic participation and adaptive diversity. Annals of the Missouri Botanical Garden, v.74, n. 2, p. 183-204.1987. BENZING, D.H. 1990. Vascular epiphytes. Cambridge University Press, Cambridge. BENZING, D.H. 2000. Bromeliads - Profile of an adaptative radiation, Cambridge University Press. New York, 690p. BONNET, A. 2001. Diversidade e distribui??o espacial de brom?lias epif?ticas em quatro est?dios sucessionais da floresta ombr?fila densa - Ilha de Santa Catarina. Disserta??o (Mestrado em Biologia Vegetal). Universidade Federal de Santa Catarina, SC. 2001. BONNET, A.; QUEIROZ, M. H. Estratifica??o vertical de brom?lias epif?ticas em diferentes est?dios sucessionais da Floresta Ombr?fila Densa, Ilha de Santa Catarina, Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Bot?nica, S?o Paulo, v. 29, n. 2, p. 217-228. 2006. BONNET, A.; QUEIROZ, M.H. & LAVORANTI, O.J. Rela??es de brom?lias epif?ticas com caracter?sticas dos for?fitos em diferentes est?dios sucessionais da Floresta Ombr?fila Densa, Santa Catarina, Brasil. Floresta, Curitiba, PR. v. 37, n. 01, p. 83-94, Jan - Abr. 2007. BORGO, M. 2002. As Comunidades de Ep?fitos Vasculares em Fragmentos Florestais no Munic?pio de Curitiba, Paran?, Brasil. Disserta??o (Mestrado em Bot?nica). Universidade Federal do Paran?, PR. 2002. BOURSCHEID, K.; NETO, C.D.; REIS, A. Nota Cient?fica: Levantamento das Bromeliaceae da Fazenda Acara?, Bertioga - S?o Paulo: Riqueza espec?fica e estratifica??o vertical. Revista Brasileira de Bioci?ncias, Porto Alegre, v.5, n.2, p. 663-665. 2007. BRASIL. Resolu??o do CONAMA n? 261, de 30 de junho de 1999. Define os par?metros b?sicos para an?lise dos est?gios sucessionais de vegeta??o de restinga para o Estado de Santa Catarina. Cole??o de leis [do] Minist?rio do Meio Ambiente. Dispon?vel em <http://www.mma.gov.br/port/conama. Acesso em: 13 de outubro de 2009. BRASIL. Resolu??o do Conama n? 303, de 20 de mar?o de 2002. Disp?e sobre par?metros, defini??es e limites das ?reas de preserva??o permanente. Cole??o de leis [do] Minist?rio do Meio Ambiente. Dispon?vel em http://www.mma.gov.br/port/ conama/res/res02/res30302.html. Acesso em 13 de outubro de 2009. BREIER, T.B. 2005. O epifitismo vascular em florestas do Sudeste do Brasil. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal). Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, SP. 2005. BROWER, J.E.; ZAR, J.H. & VON ENDE, C.N. Field & laboratory methods for general ecology. 4th ed. W.C. Brown Publishers, Iowa. 273p. 1997. CALLAWAY, R.M.; REINHART, K.O.; TUCKER, S.C. & PENNINGS, S.C. Effects of epiphytic lichens on host preference of the vascular epiphyte Tillandsia usneoides. Oikos v. 94, p. 433-441. 2001. C?MARA, I.G. & COIMBRA-FILHO, A.F. 2000. Proposta para uma pol?tica de conserva??o ambiental para o Estado do RJ. In: H. G. BERGALLO, C. F. D. ROCHA, M. A. S. ALVES & 85 M. VAN SLUYS (orgs.). A fauna amea?ada de extin??o do Estado do RJ. p. 137-143. Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (EdUerj). CARVALHO, A.L.G.; ARA?JO, A.F.B. & SILVA, H.R. Lagartos da Marambaia, um remanescente insular de Restinga e Floresta Atl?ntica do Estado do Rio de Janeiro. Biota Neotropica. v. 7, n. 1, p. 221-226. 2007. CHASE, M.W.; SOLTIS, D.E.; SOLTIS, P.S.; RUDALL, P.J.; FAY, M.F.; HAHN, W.H.; SULLIVAN, S.; JOSEPH, J.; MOLVRAY, M.; KORES, P.J.; GIVNISH, T.J.; SYTSMA, K.J. & PIRES, J.C. Higher-level systematics of the monocotyledons: an assessment of current knowledge and a new classification. In: Monocots: systematics and evolution. CSTRO, Australia, p. 3-16. 2000. CHASE, M.W.; STEVENSON, D.W.; WILKIN, P. & RUDALL, P.J. Monocot systematics: a combined analysis. In: P. J. RUDALL; P.J. CRIBB; D.F. CUTLER & C.J. HUMPHRIES (eds.). Monocotyledons: Systematics and evolution. Royal Botanical Gardens, Kew, p. 109- 137. 1995. CHASE, M.W.; SOLTIS, D.E.; SOLTIS, P.S.; RUDALL, P.J.; FAY, M.F.; HAHN, W.H.; SULLIVAN, S.; JOSEPH, J.; MOLVRAY, M.; KORES, P.J.; GIVNISH, T.J.; SYTSMA, K.J. & PIRES, J.C.. Higher-level systematics of the monocotyledons: an assessment of current knowledge and a new classification. In: Monocots: systematics and evolution. CSTRO, Australia, p. 3-16. 2000. CHASE, M.W.; FAY, M.F.; DEVEY, D.S.; MAURIN, O.; RONSTED, N.; JONATHAN DAVIES, T.; PILLON, Y.; PETTERSEN, G.; SEBERG, O.; TAMURA, M.N.; ASMUSSEN, C.B.; HILU, K.; BORSCH, T.; DAVIS, J.I.; STEVENSON, D.W.; CHRIS PIRES, J.; GIVINISH T.J.; SYTSMA, K.J.; McPHERSON, M.A.; GRAHAM, S.W. & RAI, H.S. Multigene analyses of monocot relationships: a summary. In: J.T. COLUMBUS; E.A. FRIAR; J.M. PORTER; L.M. PRINCE & M.G. SIMPSON (eds.), Monots: Comparative biology and evolution. Rancho Santa Ana Botanic Garden, Claremont, CA, p. 28-51. 2006. COGLIATTI-CARVALHO, L.; NUNES-FREITAS, A.F.; Pess?a, T.C.R. & Rocha , C.F.D. 2000. Par?metros da ecologia da comunidade em cinco zonas de vegeta??o da restinga de Setiba, ES. In.: V Simp?sio de Ecossistemas Brasileiros. Anais do V Simp?sio de Ecossistemas Brasileiros. ( S. Watanabe, coord.). ACIESP, S?o Paulo, v. 3, p. 20-30 COGLIATTI-CARVALHO, L.; ROCHA, C.F.D. Spatial distribution and preferential substrate of Neoregelia johannis (Carri?re) L.B. Smith (Bromeliaceae) in a disturbed area of Atlantic Rainforest at Ilha Grande, RJ, Brazil. Revista Brasileira de Bot?nica. v. 24, n. 4, p. 389-394. 2001. COGLIATTI-CARVALHO, L.; NUNES-FREITAS, A.F.; ROCHA, C.F.D. & van SLUYS, M. Varia??o na estrutura e composi??o de Bromeliaceae em cinco zonas de vegeta??o no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Maca?, RJ. Revista Brasileira de Bot?nica. v. 24, n. 1, p. 1-9. 2001. COGLIATTI-CARVALHO, L. 2003. Bromeliaceae em restingas da costa brasileira: varia??o interh?bitats nos par?metros da ecologia da taxocenose. Tese (Doutorado em Ecologia) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 2003. CONAMA ( Conselho Nacional de Meio Ambiente). 2002. Bras?lia. 86 CONDE, M.M.S., LIMA, H.R.P & PEIXOTO, A.L. Aspectos flor?sticos e vegetacionais da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil. Pp. 133-168. In: L.F.T. Menezes, A.L. Peixoto & D.S.D. Ara?jo (eds.). Hist?ria Natural da Marambaia. Rio de Janeiro. Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2005. CONNOR, EF.; SIMBERLOFF, D. The assembly of species communities: Chance or competition. Ecology. V. 60, p. 1132-1140. 1979. COSTA, C.S.B.; SEELIGER, U. & CORDAZZO, C.V. Aspectos da ecologia populacional do Panicum racemosum (Spreng) nas dunas costeiras do Rio Grande do Sul, Brasil. Pp. 395 - 411 In: L.D. Lacerda; D.S.D. Ara?jo; R. Cerqueira; B. Turcq (Eds.) Restingas: Origem, Estrutura e Processos, CEUFF, Niter?i. 1984. COSTA; A. F.; DIAS, I. C. A. (orgs.). Flora do Parque Nacional da restinga de Jurubatiba e arredores, RJ: listagem, flor?stica e fitogeografia (Angiospermas, Pterid?fitas e Algas continentais). Museu Nacional/ UFRJ, Rio de Janeiro, 200p. 2001. CRAWLEY, M.J.; MAY, R.M. Population dynamics and plants community structure: competition between annuals and perennials. Journal of Theoretical Biology. v. 125, p. 475- 489. 1987. CRAWLEY, M.J. The population dynamics of plants. Philosophical Transactions of the Royal Sociaty. London B 330: 125-140. 1990. CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. 2ed. The New York Botanical Garden, Bronx, New York, 555 p. 1988. CUNHA, M.V.; LIMA, H.C. Viagem ? terra do Pau-brasil. Ag?ncia Brasileira de Cultura, Rio de Janeiro. 1992. DANSEREAU, P. Zonation and succession sur la restinga de Rio de Janeiro. I. Halos?re. Revue Canadienne de Biologie. v. 6, p. 448-477. 1947. DIAS, R. L. Comunidata v 1.5. Manaus. Amaz?nia. Brasil. 2006. DIAS, A.S. 2009. Ecologia de ep?fitas vasculares em uma ?rea de mata atl?ntica do Parque Nacional da Serra dos ?rg?os, Teres?polis, RJ. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Ambientais e Florestais). Instituto de Florestas. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2009. DIAS, H.M. 2005. Estrutura do estrato lenhoso de uma comunidade arbustiva fechada sobre cord?o arenoso na Restinga da Marambaia, RJ. Disserta??o (Mestrado em Bot?nica). Instituto de Pesquisas Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro. Escola Nacional de Bot?nica Tropical. 2005. DITTRICH, V.A.O.; KOZERA, C. & SILVA, S.M. Levantamento flor?stico dos ep?fitos vasculares do Parque Barig?i, Curitiba, Paran?, Brasil. Ineringia, Ser. Bot. v. 52, p. 11-21. 1999. DUPR?, C.; EHRL?N, J. Habitat configuration, species traits and plant distributions. Journal of Ecology. v. 90, n. 5, p. 796-805. 2002. 87 ELIAS, C.; FERNANDES, E.A.N.; FRAN?A, E.J. & BACCHI, M.A. Sele??o de ep?fitas acumuladoras de elementos qu?micos na Mata Atl?ntica. Biota Neotropica. v. 6, n. 01. 2006. FABRIS,L.C.; PEREIRA, O.J. Flor?stica da forma??o p?s-praia na restinga do Parque Estadual Paulo C?sar Vinhas, Guarapari (ES). P. 165-176. In: S. Watanabe (org.). IV Simp?sio de Ecossistemas Brasileiros. Anais do IV Simp?sio de Ecossistemas Brasileiros. S?o paulo, Publica??es ACIESP. 1998. FERNANDES, A.; BEZERRA, P. Estudo fitogeogr?fico do Brasil. Fortaleza: Stylus Com. 205p. 1990. FIALHO, R.F.; FURTADO, A.L.S. Germination of Erythroxylum ovalifolium (Erythroxylaceae) seeds within the terrestrial bromeliad Neoregelia cruenta. Biotropica. v. 22, n. 4, p. 359-362. 1993. FIDERJ - Indicadores Climatol?gicos. Funda??o Instituto de Desenvolvimento Econ?mico e Social do Rio de Janeiro. Sistema de Informa??es para o Planejamento Estadual, Rio de Janeiro, 155p. 1978. FLORES-PALACIOS, A.; GARCIA-FRANCO, G. The relationship between tree size and epiphytes species richness: testing the different hypotheses. Journal of Biogeography. v. 33, p. 323-330. 2006. FONT QUER, P. Diccionario de Bot?nica. Editorial Labor, Barcelona. 1985. FONTOURA, T.; COSTA, A. & WENDT, T. Preliminary checklist of the Bromeliaceae of Rio de Janeiro State, Brazil. Selbyana. v. 12, p. 5-45. 1991. FORZZA, R.C. Revis?o taxon?mica de Encholirium Mart. ex Schult. & Schult. f. (Pitcairnioideae- Bromeliaceae). Boletim de Bot?nica da Universidade de S?o Paulo. v. 23, n. 1, p. 1-49. 2005. FRANCO, A.C.; VALERIANO, D.M.; SANTOS, F.M.; HAY, J.D.; HENRIQUES, R.P.B. & MEDEIROS, R.A. Os microclimas das zonas de restinga de vegeta??o da praia da restinga de Barra de Maric?, Rio de Janeiro. Pp. 413-423. In: L.D. Lacerda; D.S.D. Ara?jo; R. Cerqueira & B. Turcq (orgs.). Restingas: origem, estrutura e processos. Niter?i, CEUFF. 1984. FREIBERG, M. Spatial distribution of vascular epiphytes on three emergent canopy trees in French guiana. Biotropica. v. 28, p.345-355. 1996. FREIRE, M.S.B. Levantamento flor?stico do Parque Estadual das dunas de Natal. Acta Bot?nica Bras?lica. v. 4, p. 41 - 59. 1990. FREITAS, A.F.N.; COGLIATTI-CARVALHO, L.; van SLUYS, M. & ROCHA, C.F.D. Distribui??o espacial de brom?lias na restinga de Jurubatiba, Maca?, RJ. Acta Bot?nica Bras?lica. v. 14, n. 1, p. 175 - 180. 2000. FREITAS, C.A. 1997. Crescimento clonal em duas esp?cies de Nidularium (Bromeliaceae) sobre solo inundado em Mata Atl?ntica. Disserta??o (Mestrado em Ecologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ. 61pp. 1997. 88 FREITAS, S.R. 1998. Varia??o espacial e temporal na estrutura do habitat e prefer?ncia de microhabitat por pequenos mam?feros na Mata Atl?ntica. Disserta??o (Mestrado em Ecologia), Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ. 168pp. 1998. FUNDA??O SOS MATA ATL?NTICA, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atl?ntica no Estado do Rio de Janeiro - Per?odo 1995-2000. S?o Paulo. 2001. GATTI, A.L.S. 2000. O componente epif?tico vascular na Reserva Natural de Salto Morato, Guaraque?aba - PR. Disserta??o (Mestrado em Bot?nica). Universidade Federal do Paran?, Curitiba. 2000. GENTRY, A.H.; DODSON, C. Diversity and biogeography of neotropical vascular epiphytes. Annals of Missouri Botanical Garden. v. 74, p.205-233. 1987a. GENTRY, A. H.; DODSON, C. Contribution of Nontrees to species Richness of a Tropical Rain Forest. Biotropica, Washington, DC, v. 19, p. 149-156. 1987b. GIULIETTI, M. Biodiversidade da regi?o sudeste. In.: Anais do 2? Congresso Nacional sobre Ess?ncias Nativas. v. 1, p. 125-129. 1992. GIVNISH, T.J.; MILLAM, K. C.; EVANS, T. M.; HALL, J. C.; PIRES, J. C.; BARRY, P. E.& SYTSAM, K. J. Ancient vicariance or recent long-distance dispersal? Inferences about phylogeny and south american-african disjunctionsin Rapateaceae and Bromeliaceae based on ndhF sequence data. Internatinal Jounal of Plant Sciences. v. 165, p. 35-54. 2004. GIVINISH T.J.; CHRIS PIRES, J.; GRAHAM, S.W.; McPHERSON, M.A.; PRINCE, L.M.; PATTERSON, T.B.; RAI, H.S; ROALSON, E.H.; EVANS, T.M.; HAHN, W.J.; MILLAM, K.C.; MEEROW, A.W.; MOLVRAY, M.; KORES, P.J.; O?BRIEN, H.E.;. HALL, J.C.; KRESS, W.J. & SYTSMA, K.J. Phylogenetic relationships of monocots based on the highly informative plastid gene ndhF: evidence for widespread concerted convergence. In: J.T. COLUMBUS; E.A. FRIAR; J.M. PORTER; L.M. PRINCE & M.G. SIMPSON (eds.), Monots: Comparative biology and evolution. Rancho Santa Ana Botanic Garden, Claremont, CA, pp. 28-51. 2006. GIVINISH, T.J.; MILLAM, K. C.; BARRY, P. E.& SYTSAM, K. J. Phylogeny, adaptive radiation and historical biogeography of Bromeliaceae inferred from ndhF sequence data. In J.T. COLOMBUS; E.A. FRIAR; J.M. PORTER; L.M. PRINCE & M.G. SIMPSON (eds.) Monocots: Comparative Biology and Evolution-Poales. Rancho Santa Ana. Botanic Garden, Claremont, CA, pp. 3-26. 2007. G?ES, M. H. B.; SILVA, J. X.; RODRIGUES, A. F.; CAVALCANTE, M. S. G.; RONCARATTI, H.; CRAVO, C. D.; MENEZES, L. F. T.; ANJOS, L. H. C.; VALADARES, G. S. & PEREIRA, M. G. Modelo digital para a Restinga e Paleoilha da Marambaia, Rio de Janeiro. In: Menezes, L. F. T.; Peixoto, A. L. & Araujo, D. S. D. Hist?ria Natural da Marambaia. EDUR, Serop?dica. Pp. 231-284. 2005. GOLLEY, F.B. Tropical rain forest. Ecosystems, structure and function. Elsevier Scientific Publishing Company, New York. 1983. GOTELLI, N.J., BUCKLEY, N.J. & WIENS, J.A. Co-occurrence of Australian land birds: Diamond?s assembly rules revisited. Oikos. v. 80, n. 2, p. 311-324. 1997. 89 GOTELLI, N.J.; ENTSMINGER, G.L. EcoSim: Null Models Software for Ecology. Acquired Intelligence Inc. and Kesey-Bear. Jericho, VT 05465. http://garyentsminger. com/ecosim. 2001. GOTTSBERGER, G.; MORAWETZ, W. Development and distribution of the epiphytic flora in a Amazonia savanna in Brazil. Flora. v.188, p. 145-151. 1993. GOUDA, E.J. Distheganthus lateralis (Bromeliaceae), a new combination for the flora of central French Guiana. Brittonia. v. 46, n. 2, p. 134-136. 1994. GRAHAM, S.W.; ZGURSKI, J.M.; McPHERSON, M.A.; CHERNIAWSKY, D.M.; SAARELA, J.M.; HORNE, E.F.C.; SMITH, S.Y.; WONG, W.A.; O?BRIEN, H.E.; BRION, V.L.; CHRIS PIRES, J.; OLMSTEAD, R.G.; CHASE, M.W. & RAI, H.S. Robust inference of monocot deep phylogeny using an expanded multigene plastid data set. In: J.T. COLUMBUS; E.A. FRIAR; J.M. PORTER; L.M. PRINCE & M.G. SIMPSON (eds.), Monots: Comparative biology and evolution. Rancho Santa Ana Botanic Garden, Claremont, CA, pp. 3-21. 2006. GRANT, J.R. A new combination in Vriesea from Costa Rica. Journal of. Bromeliad Society. v. 42, n. 1, p. 14-19. 1992. ____. New combinations in Mezobromelia and Racinaea (Bromeliaceae: Tillandsioideae). Phytologia. v.74, n. 6, p. 428-430. 1993. ____. New combinations and new taxa in the Bromeliaceae. Phytologia. v. 79, n. 3, p. 254- 256. 1996. HAMMER, O.; HARPER, D.A.T. & RYAN, P. D. PAST: Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis. Palaeontologia Electronica. v. 4, n. 1, 9p. 2001. HAY, J.D.; HENRIQUES, R.P.B. & LIMA, D.M. Quantitative comparisons of dunes and foredune vegetation in restinga ecosystems in the Rio de Janeiro State, Brazil. Revista Brasileira de Biologia. v. 41, n. 3, p. 55-662. 1981. HAY, J.D.; LACERDA, L.D. Ciclagem de nutrientes no ecossistema de restinga. Pp.459-473. In. Restingas: Origem, estrutura e processos (L.D. Lacerda; D.S.D. Ara?jo; R. Cerqueira & B. Trcq. Orgs.). CEUFF, Niter?i. 1984. HAZEN, W.E. Analises of spatial patterns in epiphytes. Ecology. v. 47, n. 2, p. 634-635. 1966. HENRIQUES, R.P.B.; ARAUJO, D.S.D. & HAY, J.D. Descri??o e classifica??o dos tipos de vegeta??o da restinga de Carapebus, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Bot?nica. v. 9, n. 2, p. 173 - 189. 1986. HERNANDEZ-ROSA, J.I.; CARLSEN, M. Estructura de las sinusias de plantas del dosel en un portador (Eschweilera parviflora, Lecythidaceae) del bosque h?medo tropical del Alto orinoco, Estado Amazonas, Venezuela. Ecotropicos. v. 16, n. 1, p. 1-10. 2003. HIETZ, P.; HIETZ-SEIFERT, U. Composition and ecology of vascular epiphyte communities along on altitudinal gradient in Central Veracruz, M?xico. Journal of Vegetation Science. v. 6, n. 4, p. 487-498. 1995. 90 HIETZ, P. Diversity and conservation of epiphytes in a changing environment. Pure and Applied Chemistry. v. 70, n. 11, p. 2114-2125. 1997. HORRES, R.; ZIZKA, G.; CHARLES NELSON, E. & WEISING, K. Revision of the genus Fascicularia Mez (Bromeliaceae). Botanical Journal of the Linnean Society. v. 129, p. 315-332. 1999. HUXLEY, C.R.; CUTLER, D.F. Ant-plant interactions. Oxford University Press, Oxford, England. 1991. IBGE. Mapa de Vegeta??o do Brasil. Funda??o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica, Rio de Janeiro. 1993. IBGE. Mapa de Biomas do Brasil. Bras?lia, IBGE. 2004. IEF. Reserva da Biosfera da Mata Atl?ntica no Estado do Rio de Janeiro. Mapa de zoneamento, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Projetos Especiais - SEMAM, Funda??o Instituto Estadual de Florestas (IEF). Governo do Estado do Rio de Janeiro. 1994. JACKSON, D. A., SOMERS, KM. & HARVEY, HH. Null models and fish communities: Evidence of nonrandom patterns. Am. Nat. v. 139, n. 5, p. 930-951. 1992. JEFFERIES, R.L.; DAVY, A.J. Ecological processes in coastal environments. Oxford: Blackwell Scientific Publications. 684p. 1979. JOHANSSON, D.R. Ecology of vascular epiphytes in West African rain forest. Acta Phytogeografica Suecica. v. 59, p. 1-136. 1974. JORDAN, C.F.; HERRERA, R. & MEDINA, E. Nutrient scavening of rainfall by the canopy of an Amazonian rain forest. Biotropica. v.12, n. 1, p. 61-66. 1980. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, C.A. & SETVENS, P.F. Plant Systematics: A phylogenetics approach. Sinamer Associates, Inc. Publishers, Sunderkand, Massachusets, 335p. 1999. KERSTEN, R.A.; SILVA, S.M. Composi??o flor?stica do componente epif?tico vascular em floresta da plan?cie litor?nea na Ilha do Mel, Paran?, Brasil. Revta Brasil. Bot. v.24, n. 2, p. 213-226. 2001. KERSTEN, R.A. 2006. Epifitismo vascular na bacia do Alto Igua?u, Paran?. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paran?, Curitiba. 2006. LACERDA, L.D.; ARA?JO, D.S.D. & MACIEL, N.C. Dry coastal ecosystems of the tropical Brazilians coast. In: Dry coastal-ecosystems: Africa, Asia, Oceania (E. Van der Maarel, ed.) Elsevier, Amsterdan, p.477-493. 1993. LAM?GO, A.R. O Homem e a Restinga. 2a ed. Editora Lidador, Rio de Janeiro. 1974. LEAL, L.R.Z. 2001. Recupera??o da Vegeta??o de restinga em uma ?rea degradada no Munic?pio do Rio de Janeiro, RJ. Disserta??o (Mestrado em Ecologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2001. 91 LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. Numerical Ecology. Elsevier Science B.V., Amsterdan. 853pp. 1998. LEITE, P.F. Contribui??o ao conhecimento fitoecol?gico do Sul do Brasil. Ci?ncias e Ambiente. v. 24, p. 51-73. 2002. LEME, E.C. Canistrum ? Brom?lias da Mata Atl?ntica. Editora Salamandra. 107p. 1997. LEME, E.C. Canistropsis ? Brom?lias da Mata Atl?ntica. Editora Salamandra. 143p. 1998. LEME, E.C. Nidularium ? Brom?lias da Mata Atl?ntica. Editora Sextante. 184p. 2000. LEME, E.M.C.; SIQUEIRA FILHO, J.A. Fragmentos de Mata Atl?ntica do Nordeste. Biodiversidade, Conserva??o e suas Brom?lias. Andrea Jakobson Est?dio, Rio de Janeiro, 360p. 2006. LOPEZ, L.C.; RIOS, R.I. Phitotelmata faunal communities, I Sun-exposed versus shadedterrestrial bromeliads from Southeastern Brazil. Selbyana. v. 22, n. 2, p. 219-224. 2001. LOWMAN, M.D.; NADKARNI, N.M. Forest Canopies, London, Academic Press. 1995. LUGO, A.E.; SCATENA, F.N. Epiphytes and climate change research in the Caribbean: a proposal. Selbyana. v. 13, n.123-130. 1992. LUTHER, H.E. An alphabetical list of bromeliad binomies. The Bromeliad Society International. 10ed. The Marie Selby Botanical Gardens. Sarasota, Florida USA. 116p. 2006. MACARTHUR, R.H.; MACARTHUR, J.W. On birds species diversity. Ecology, 42: 594- 598. 1961. MACARTHUR, R.H. Geographical ecology. Harper & Row, New York. 269p. 1972. MADSON, M. Distribution of epiphytes in a rubber plantation in Sarawak. Selbyana, v. 5, p. 207-213. 1979. MAGURRAN, A.E. Ecological Diversity and Its Measurement. University Press, Cambridge. 179p. 1988. MAGURRAN, A.E. Measuring Biological Diversity. Blackwell Publishing, UK. 256p. 2004. MAMEDE, M. C. H.; CORDEIRO, I. & ROSSI, L. Flora vascular da Serra da Jur?ia, Munic?pio de Iguape, S?o Paulo, Brasil. Boletim do Instituto de Bot?nica, v. 15, p. 63-124. 2001. MANTOVANI, A.; IGLESIAS, R.R. Terrestrial bromeliads of the ?restinga? of ?Barra de Maric??, Rio de Janeiro: influence on the microclimate, soil and nutrient storage on the border of the vegetation islands. Leandra. v.16, p. 17-37. 2001. MARTIN, C.E. Physiological ecology of the Bromeliaceae. The Botanical Review, v. 60, p.1-82. 1994. 92 MARTINELLI, G. Manejo de popula??es e comunidades vegetais: um estudo de caso na conserva??o de Bromeliaceae. In: Rocha, F. D.; Bergallo, H. G.; Sluys, M. V. & Alves, M. A. S. (eds). Biologia da Conserva??o: Ess?ncias. Ed. Rima, S?o Paulo. p. 479-503. 2006. MARTINELLI, G.; VIEIRA, C.M.; GONZALES, M.; LEITMAN, P.; PIRATININGA, A.; COSTA, A.F. & FORZZA, R.C. Bromeliaceae da Mata Atl?ntica: lista de esp?cies, distribui??o e conserva??o. Rodrigu?sia, v. 59, n. 1, p. 209-258. 2008. MATOS, J.Z. 2000. Ecologia de brom?lias com ?nfase em Vriesea incurvata Gaud. (Bromeliaceae), em ?reas de vegeta??o prim?ria e secund?ria da floresta tropical atl?ntica, no sul do Brasil. Disserta??o (Mestrado em Recursos Gen?ticos Vegetais) Universidade Federal de Santa Catarina, SC. 2000. MATTOS, C.C.L.V. Caracteriza??o clim?tica da restinga da Marambaia. In,: Menezes, L.F.T.; Peixoto, A.L. & Ara?jo, D.S.D. Hist?ria Natural da Marambaia, Serop?dica - RJ, EDUR, 288p. 2005. MEDINA, E. Ecofisiolog?a y evoluci?n de las Bromeliaceae. Boletin de la Academia Nacional de Ciencias C?rdoba, v. 59, p. 71-100. 1990. MENEZES, L.F.T.; ARA?JO, D.S.D. Estrutura de duas forma??es vegetais do cord?o externo da Restinga de Marambaia, RJ. Acta Bot?nica Bras?lica, v. 13, n. 2, p. 223-235. 1999. MENEZES, L.F.T.; ARA?JO, D.S.D. Forma??es vegetais da restinga da Marambaia. In.: Menezes, L.F.T. et al. (orgs). Hist?ria Natural da Marambaia. Serop?dica. EDUR. 2005. MENEZES, L. F. T.; PEIXOTO, A. L. & ARAUJO, D. S. D. 2005. Hist?ria natural da Marambaia. EDUR, Serop?dica. 288p. MITTERMEIER, R.A.; MITTERMEIER, C.G.; MYERS, N. & ROBLES GIL. P. Hotspots: earth?s biologically richest and most endangered terrestrial ecoregions. Cidade do M?xico: Conservation Internacional. 1999. MMA. AVALIA??O e a??es priorit?rias para a conserva??o da biodiversidade da Mata Atl?ntica e Campos Sulinos. Conservation International do Brasil, Funda??o SOS Mata Atl?ntica, Funda??o Biodiversitas, Instituto de Pesquisas Ecol?gicas, Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S?o Paulo, SEMAD/Instituto Estadual de Florestas-MG. Bras?lia: MMA/SBF, 40p. 2000. MONTEZUMA, R.C.M. Estrutura da vegeta??o de uma restinga de Ericaceae no munic?pio de Carapebus, RJ. Disserta??o (Mestrado em Ecologia), Universidade federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1997. MORELATTO, L.P.C. Introduction: the Brazilian Atlantic Forest. Biotropica, v. 32, n. 4b, p. 786-792. 2000. MYERS, N.; MITTERMEIER, R.A.; MITTERMEIER, C.G.; FONSECA, G.A.B. & KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, p. 853-858. 2000. NADKARNI, N.M. & MATELSON, T.J. Biomass and nutrient dynamics of epiphytic litterfall in a Neotropical Montane Forest, Costa Rica. Biotropica, v. 24, n. 1, p. 24-30. 1992. 93 NIEDER, J.; ENGWALD, S. & BARTHLOTT, W. Spatial distribution of vascular epiphytes ( including Hemiepiphytes) in a Lowland Amazonian Rain Forest (Surumoni Crane Plot) of Southern Venezuela. Biotropica, v. 32, n. 3, p. 385-396. 2000. NIEDER, J.; PROSPERI, J. & MICHALOUD, G. Epiphytes and their distribution to canopy diversity. Plant Ecology, v. 153, p. 51-63. 2001. NUNES-FREITAS, A.F. 2004. Bromeli?ceas da Ilha Grande: varia??o inter-habitats na composi??o, riqueza e diversidade da comunidade. Tese (Doutorado em Ecologia). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ. 215p. 2004. NUNES-FREITAS, A.F.; ROCHA-PESS?A, T.C.; COGLIATTI-CARVALHO, L. & ROCHA, C.F.D. Bromeliaceae da restinga da Reserva Biol?gica Estadual da Praia do Sul: composi??o, abund?ncia e similaridade da comunidade. Acta Bot?nica Bras?lica, v. 20, v. 3, p. 709-717. 2006. OLIVEIRA, W.F. Estrutura da taxocenose de bromeliaceae em um trecho de restinga na Praia da Arma??o, Ilha da Marambaia, RJ. Monografia (Bacharelado em Ecologia) Gradua??o. Serop?dica, Novembro, 2008. OLIVEIRA-FILHO, A.T.; FONTES, M.A. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forest in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, v. 32, n. 4b, p. 793- 809. 2000. ORMOND, W.T. Ecologia das restingas do Sudeste do Brasil: comunidades vegetais das praias arenosas. Parte I. Arquivos do Museu Nacional, v. 50, p. 185-236. 1960. PAULA, C.C. Cultivo de Brom?lias. Vi?osa. Aprenda F?cil Editora, 139p. 2000. PCRJ, Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Mapeamento e Caracteriza??o do Uso das Terras e Cobertura Vegetal no Municipio do Rio de Janeiro entre os anos de 1984 e 1999. Rio de Janeiro. p. 75. 2000. PEREIRA, O.J. Caracteriza??o fitofision?mica da restinga de Setiba, Guarapari, ES. p. 207- 219. In: S. Watanabe (org.). Simp?sio de Ecossistemas da Costa Sulsudeste Brasileira. Anais do Simp?sio de Ecossistemas da Costa Sulsudeste Brasileira. v.3. S?o Paulo, Publica??es ACIESP. 1990. PEREIRA, L. A.; XEREZ, R. & PEREIRA, A. J. Ilha da Marambaia (ba?a de Sepetiba, RJ): resumo fisiogr?fico, hist?rico e import?ncia ecol?gica atual. Revista da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ci?ncia, [S.I] v. 42, n. 5/6, p. 384-389. 1990. PEREIRA, O.J.; GOMES, J.M.L. Levantamento flor?stico das comunidades vegetacionais de restinga no Munic?pio de Concei??o da Barra, ES. In.: III Simp?sio de Ecossistemas da costa brasileira. Anais do III Simp?sio de Ecossistemas da costa brasileira. ACIESP, S?o Paulo, p. 67-78. 1993. PEREIRA, O.

Page generated in 0.0046 seconds