Return to search

Pol?ticas de cr?dito dos distribuidores de combust?vel na cidade do Rio de Janeiro sob a ?tica dos revendedores

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2018-08-24T13:54:40Z
No. of bitstreams: 1
2010 - Roberta de Souza Oliveira.pdf: 665463 bytes, checksum: 38b934eddb51dbd8d012166b2c4597c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-24T13:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010 - Roberta de Souza Oliveira.pdf: 665463 bytes, checksum: 38b934eddb51dbd8d012166b2c4597c2 (MD5)
Previous issue date: 2010-05-04 / The general aim of this dissertation is to analyse the credit policies adopted by fuel
distributing companies in the city of Rio de Janeiro (Petrobr?s; Shell; Cosan; Ipiranga; Ale;
DPPI; Manguinhos; Ello-Puma; Dinamo; Agip) and their respective gasoline stations,
including the non-contracted and non-branded ones, throught a questionnaire applied on
gasoline stations . The study was carried out by using an exploratory survey and bibliography
focusing on the subject of ?credit?, and a questionnaire containing twenty five questions, most
of which had closed answers, was compiled, with an aim to understanding the credit
concession process, the different ways each brand functions and the level of the organization
(whether operational, tactical or strategic) in which credit evaluation is effected and utilized
by the five C?s of credit that stem from the support provided by the Small Business Scoring
model for micro-companies. Based on analysis of frequency, it can be seen that the companies
work in similar ways when carrying out registration, service, ways of payment and conceding
deadlines. However, with regard to the reason for selecting the brand of the gas station, the
data shows some different aspects between the companies. Most of the distributors, except
one, do not take any steps to minimize risks or to reduce investments on amounts to be
received with regard to restricting above average purchases. But, according to those
questioned, 70.11% of the gas stations interviewed have a letter of indenmity and in 95.40%
of the gas stations surveyed, the volume of sales is not concentrated on just a few clients, and
this reduces the risk of default. Most of the companies, according to those questioned, do not
use credit information centres and do not request any information relating to the financial
indices of the gas stations. However, it cannot be assumed that client capacity analysis is not
carried out, bearing in mind that the study did not cover what is stated in the contracts that the
brand gas stations have with the distributors. It was also evident that the distributors only use
the credit scoring model and not the behavioural or mixed ones. Based on analysis of cluster
was generated three groups, nominated accordance with the performance form, the first group
called Rigorous presented a bigger stated period, however one very rigid credit policy, the
second, Flexible group presented minor severity of what the first one, already the third group,
Without Politics presented 100% of the purchases by money, so they don`t need to worried
about insolvency. / O objetivo geral nesta disserta??o consiste em analisar as pol?ticas de cr?dito adotadas por
empresas distribuidoras de combust?vel na cidade do Rio de Janeiro (Petrobr?s; Shell; Cosan;
Ipiranga; Ale; DPPI; Manguinhos; Ello-Puma; Dinamo; Agip) e os respectivos postos,
incluindo os de bandeira branca (ou sem bandeira), atrav?s da consulta aos seus revendedores.
O estudo foi realizado com a utiliza??o de uma pesquisa explorat?ria e bibliogr?fica focada
no tema ?cr?dito?, para o qual foi elaborado um question?rio composto de vinte e cinco
quest?es, a maioria delas fechadas, visando compreender o processo de concess?o de cr?dito,
as diferentes formas de atua??o em cada uma das bandeiras; o n?vel da organiza??o (se
operacional, t?tico ou estrat?gico) no qual a avalia??o de cr?dito ? realizada; e a utiliza??o dos
cinco C?s do cr?dito a partir do suporte fornecido pelo modelo Small Business Scoring para
Microempresas. Com a an?lise de freq??ncia, p?de-se constatar que as empresas trabalham de
forma semelhante na realiza??o do cadastro, no atendimento, na forma de pagamento e na
concess?o de prazos. Entretanto, no que se refere ao motivo de escolha da bandeira do posto,
os dados mostraram aspectos diferentes entre as empresas. A maior parte das distribuidoras
com exce??o de uma, n?o efetua nenhum tipo de considera??o visando minimizar os riscos e
reduzir os investimentos em valores a receber, no que diz respeito a restringir compras acima
da m?dia. Mas, de acordo com os respondentes, 70,11% dos postos entrevistados possuem um
garantidor fidejuss?rio e, em 95,40% dos postos pesquisados o volume de vendas n?o ?
concentrado em poucos clientes, o que reduz o risco de inadimpl?ncia. A maioria das
empresas, de acordo com os respondentes, n?o utiliza as centrais de informa??o de cr?dito e
n?o solicita nenhuma informa??o relacionada aos ?ndices financeiros dos postos. Entretanto
n?o se pode afirmar que a an?lise da capacidade do cliente n?o ? efetuada, haja vista que, o
estudo n?o contemplou a an?lise do conte?do contratual que os postos de bandeira possuem
com as distribuidoras. Foi ainda constatado que as distribuidoras utilizam apenas o modelo
credit scoring e n?o o behavioral ou o misto. Com base na an?lise de cluster foram gerados
tr?s grupos, nomeados de acordo com a forma de atua??o, o primeiro grupo chamado de
Rigoroso apresentou um prazo maior, entretanto uma pol?tica de cr?dito muito r?gida, o
segundo, grupo Flex?vel apresentou menor rigor do que o primeiro, j? o terceiro grupo, Sem
Pol?tica, apresentou 100% das compras ? vista e p?de-se concluir que o mesmo n?o necessita
de pol?tica de cobran?a.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2379
Date04 May 2010
CreatorsOliveira, Roberta de Souza
ContributorsMacedo, Marcelo Alvaro da Silva, Souza Neto, Silvestre Prado de, Zotes, Luis Perez
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Mestrado Profissional em Gest?o e Estrat?gia de Neg?cios, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Sociais Aplicadas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationANP. Ag?ncia Nacional do Petr?leo. 2009. Dispon?vel em: <http://www.anp.gov.br/postos/consulta.asp>. Acesso em Dezembro/2009. AAKER, D. A., KUMAR, V., DAY, G. S., Pesquisa de Marketing. 2 ed. S?o Paulo, Atlas, 2004. ALTMAN, Edward I; SAUNDERS, Anthony. Credit risk measurement: developments over the last 20 years. Journal of Banking & Finance, New York, v. 21, n. 11-12, p.1721- 1742, dez. 1997. ALVEAL, Carmen. ?Os desbravadores ? A Petrobras e a constru??o do Brasil Industrial?. Rio de Janeiro, Relume Dumar?: ANPOCS, 1994. ASSAF, Alexandre N. Finan?as Corporativas e Valor. 2? Edi??o, S?o Paulo: Editora Atlas, 2005. BARDIN, Laurence. An?lise de Conte?do. Lisboa: Edi??es 70, 1977. BELL?RIO, Michelle Zacharias; FAVATO, Ver?nica; Ribeiro, K?rem C de S; ROGERS, Pablo. A implanta??o de um Sistema de Gest?o de Cr?dito (SGC) em uma Empresa do Setor Agroindustrial. V Congresso Brasileiro de Administra??o Rural (ABAR), Campinas, 2005. BCB. Banco Central do Brasil. Relat?rio de Economia Banc?ria. 2007. Dispon?vel em:<http://www.bcb.gov.br/Pec/Depep/Spread/relatorioeconomiabancariacredito2007.pdf>. Acesso em Abril/2009. BNDES. Banco Nacional de Desenvolvimento Econ?mico e Social. 2009. Dispon?vel em:<http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/.../setorial/get2is33.p df >. Acesso em Agosto/2009. BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Princ?pios de finan?as empresarias. 3. Ed. S?o Paulo: McGraw Hill de Portugal Ltda., 1995. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administra??o Financeira, S?o Paulo: Editora Atlas, 2001. BRIGHAM, E. F. e HOUSTON, J. F. Fundamentos da moderna administra??o financeira. 4 a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BRUNI, Adriano Leal; FAM?, Rubens; MURRAY, Andrew D. Modelos brasileiros preditivos de risco de cr?dito: um estudo explorat?rio atual sobre as suas efic?cias. Peri?dico Tema, S?o Paulo, n. 32, p.148-167, jan./jun. 1998. 36 CAOUNETTE, John B., ALTMAN, Edward. I. e NARAYANAN, Paul. Managing Credit Risk ? The Next Great Financial Challenge. New York: John Wiley & Son Inc., 1998. CARRETE, L. S., & OLIVEIRA, R. (2006). Estimativas do risco de inadimpl?ncia utilizando informa??es de mercado. Anais do Encontro Brasileiro de Finan?as, Vit?ria, ES, Brasil, 6. DAMI, Anamelia Borges Tann?s; RIBEIRO, K?rem C de S; ROGERS, Pablo. Avaliando o risco nas decis?es de condi??es de cr?dito IV Congresso USP, S?o Paulo, 2004. FAMA, Rubens; CES?RIO, Eydi C. Capitaliza??o das empresas brasileiras de varejo: o uso de instrumentos internacionais. Varejo Competitivo, Editora Saint Paul, 1997. FLEURIET, M.; KEHDY, R.; BLANE G. O Modelo Fleuriet A din?mica financeira das empresas. 6? Edi??o, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2003. GITMAN, L. J. Princ?pios de Administra??o Financeira. 7? Edi??o, S?o Paulo: Editora Harbra, 2002. GITMAN, L. J. e MADURA, J. Administra??o financeira: uma abordagem gerencial. S?o Paulo: Addison Wesley, 2003. HAIR, J.F.; ANDERSON, R.E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. An?lise Multivariada de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2005. HORTA, Rui Am?rico Mathiasi; CARVALHO, Frederico A. de. Um modelo de duas etapas para a previs?o de insolv?ncia com base em indicadores cont?beis. In: ENANPAD, 26., Bras?lia, 2002. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2002. CD-ROOM. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica. 2009. Dispon?vel em: <http://www.ibge.gov.br/paisesat/>. Acesso em Abril/2009. IPEA. Instituto de Pesquisa Econ?mica Aplicada. ?N?s nunca estudamos tanto?. 2009. Dispon?vel em:<http://www.ipea.gov.br/003/00301009.jsp?ttCD_CHA VE=8797>. Acesso em Abril/2009. IUD?CIBUS, S?rgio. An?lise de Balan?os. 9? Edi??o, S?o Paulo: Editora Atlas, 2008. KLOECKNER, Gilberto de Oliveira; MARQUES, Luis F. Bicca. Gerenciamento do risco de cr?dito: um modelo de mercado vs. Normas do Banco Central do Brasil. In: ENANPAD, 26., Bras?lia, 2002. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2002. CD- ROOM. LELAND, H. E., & TOFT, K. B. (1996). Optimal capital structure, endogenous bankruptcy, and the term structure of credit spreads. The Journal of Finance, 51(3), 987- 1019. LEMES J?NIOR, A. B.; RIGO, C. M. e CHEROBIM, A. P. M. S. Administra??o Financeira: princ?pios fundamentos e pr?ticas brasileiras. 5 a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 37 LEPSCH, S?rio L. Fixa??o de pre?os em grandes e m?dios supermercados brasileiros na atualidade. Varejo Competitivo, Editora Saint Paul, 1996. LOBATO, Fernanda Tavares Rezende; SILVA, Ana Paula; RIBEIRO, K?rem C de S. O impacto da estrat?gia de cr?dito na liquidez e rentabilidade: uma an?lise das lojas de departamentos do setor de com?rcio varejista. Revista Contempor?nea de Contabilidade, Florian?polis, jul/dez, 2009. MALHOTRA, N. K.,Pesquisa de Marketing: uma orienta??o aplicada. 3 ed. Porto Alegre, Bookman, 2001. MARQUES, Jos? Augusto Veiga da C. An?lise Financeira das Empresas Liquidez, retorno e cria??o de valor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. MATARAZZO, D. C. An?lise Financeira de Balan?os. S?o Paulo: Atlas, 2003. MATTAR, F. N., Pesquisa de Marketing. 2 ed. Volume 02. S?o Paulo, Atlas, 1998. MINARDI, Andrea Maria Accioly Fonseca. Probabilidade de Inadimpl?ncia de Empresas Brasileiras Refletida nas Informa??es do Mercado Acion?rio. Anpad, Curitiba, maio/agosto 2008. NASCIMENTO, Claudia Cerqueira; MOURA, Maur?cio Jos?. A din?mica do varejo diante das oscila??es da economia brasileira. Varejo Competitivo, Editora Saint Paul, 2008. OLIVEIRA, F.E.M. SPSS B?sico para An?lise de Dados. Rio de Janeiro: Ci?ncia Moderna, 2005. PAIVA, C. A. de C. Administra??o do Risco de Cr?dito. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1997. PASSUELLO, C. B.; SOUZA, Y. S. Confian?a e risco em decis?es estrat?gicas: uma an?lise de elementos do sistema experiencial. In: Anais? 30?. ENANPAD: 23 a 27 de setembro 2006 ? Salvador/ BA-Brasil. PEREZ, Jos? Hernandez J.; BEGALI, Glaucos Antonio. Elabora??o e An?lise das Demonstra??es Cont?beis. S?o Paulo, Editora Atlas S.A., 2009. PRAHALAD, C.; HAMMOND, A. Serving the world?s poor, profitably. Harvard Business Review, Watertown, v.80, n.9, p.48-57, Sept. 2002. PRAHALAD, C. The fortune at the bottom of the pyramid: eradicating poverty throught profits. Upper Saddle River: Pearson Education, 2005. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administra??o financeira. 2 ed. S?o Paulo: Atlas, 2007. SANVICENTE, A. Z.. Administra??o Financeira. S?o Paulo: Editora Atlas S.A, 1981. SCHERR, F. C. Modern Working Capital Management. Prentice-Hall, 1989. 38 SECURATO, J. R. Cr?dito: An?lise e Avalia??o do Risco. S?o Paulo: Saint Paul Institute of Finance Editora, 2002. SERASA. Dispon?vel em: <http://www.serasa.com.br/serasaexperian/index.htm >. Acesso em Novembro/2009. SERVIGNY, A., & RENAULT, O. (2004). Measuring and managing credit risk. Nova York, NJ: McGraw- Hill. SILVA, ?ngelo Alves. Gest?o Financeira: Um Estudo Acerca da Contribui??o da Contabilidade na Gest?o do Capital de Giro...Disserta??o de mestrado apresentada a FEAUSP, 2002. SILVA, J. P. An?lise Financeira das Empresas. S?o Paulo: Editora Atlas S.A., 2005. SOUSA, Almir Ferreira de & CHAIA, Alexandre Jorge. Pol?tica de Cr?dito: Uma An?lise Qualitativa dos Processos em Empresas. Caderno de Pesquisas em Administra??o, S?o Paulo, v. 07, n? 3, julho/setembro 2000. SPC. Dispon?vel em: <http://www.spcnegocios.org.br/nav/default.asp >. Acesso em Novembro/2009. VERGARA, S. C. Projetos e Relat?rios de Pesquisa em Administra??o. S?o Paulo: Atlas, 1998. VERGARA, Sylvia C. M?todos de Pesquisa em Administra??o. S?o Paulo: Editora Atlas S.A, 2006. YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e M?todos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Page generated in 0.0043 seconds