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An?lise do perfil oxidativo de usu?rias de crack em processo de desintoxica??o

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Previous issue date: 2014-11-21 / Crack is a cocaine-??derived substance that acts as a stimulant of the central nervous system. It is characterized by low cost, quick action and high power dependency. Little is known about effects at the cellular level caused by the crack and body resilience of body during period of abstinence. Studies have shown an increased production of reactive oxygen species (ROS) after administration of cocaine. Oxidative stress occurs when there is an imbalance between the production of ROS and the ability of the antioxidant defense in combat or prevent its action. This condition can be harmful to cells, causing damage to biomolecules such as DNA, lipids and proteins. Aiming to better understand the action of crack and abstinence in redox state, this study enrolled thirty patients of program for detoxification and thirty volunteers who did not use drugs taken as control group. Blood samples were collected after 4th and the 18th day of treatment and plasma was used for biochemical analysis. Quantifications were performed oxidants markers such as protein carbonyl and protein thiols, both demonstrate protein modifications by ROS, and antioxidant markers such as glutathione peroxidase and superoxide dismutase and non-??enzymatic markers such reduced glutathione (GSH) and total reactive antioxidant potential (TRAP).Psychological variables were assessed through the scores obtained Cocaine Selective Severity Assessment, Fagerstrom Tolerance Questionnaire, Beck Depression Inventory version II (BDI-??II) and Addiction Severity Index. After four days of abstinence we observe observed an increase in oxidative markers compared to end of the treatment. After eighteen days of abstinence there is a recovery of antioxidant defenses. Also, we observed e a positive correlation between protein carbonyls and psychological variables and a negative correlation between the levels of TRAP levels and psychological variables. Thus, our results suggest that abstinence period may provide a recovery of antioxidant defenses, thereby reducing propensity for oxidative damage. / O crack ? uma subst?ncia derivada da coca?na que age como estimulante do sistema nervoso central. ? caracterizado pelo baixo custo, r?pida a??o e alto poder de depend?ncia. Pouco se sabe sobre os efeitos a n?vel celular causados pelo crack e sobre a capacidade de recupera??o do organismo no per?odo de abstin?ncia. Estudos tem demonstrado uma eleva??o da produ??o de esp?cies reativas de oxig?nio (EROS) ap?s a administra??o da coca?na. O estresse oxidativo ocorre quando h? um desequil?brio entre a produ??o de EROS e a capacidade do sistema de defesa antioxidante em combater ou prevenir sua a??o. Essa condi??o pode ser nociva para as c?lulas, causando danos a biomol?culas como DNA, lip?deos e prote?nas. Com o objetivo de melhor compreender a a??o do crack e da abstin?ncia no sistema de defesa antioxidante e no dano oxidativo, esse estudo recrutou trinta volunt?rias pacientes de um programa para desintoxica??o e trinta volunt?rias que n?o faziam uso de drogas tidas como grupo controle. Amostras de sangue foram coletadas ap?s o 4? e o 18? dia de tratamento e o plasma foi utilizado para as an?lises bioqu?micas. Foram realizadas quantifica??es de marcadores oxidantes, como prote?nas carboniladas e ti?is proteicos, ambos demonstram modifica??es proteicas feitas por EROS e marcadores antioxidantes, tanto enzim?ticos como glutationa peroxidase e super?xido dismutase quanto n?o enzim?tico como glutationa reduzida (GSH) e o potencial antioxidante reativo total (TRAP).As vari?veis psicol?gicas foram avaliadas atrav?s dos escores obtidos nos question?rios: Cocaine Selective Severity Assessment, Question?rio de Toler?ncia de Fagerstrom, Invent?rio de Depress?o de Beck vers?o II (BDI-??II) e o Addiction Severity Index. Ap?s o 4? dia de abstin?ncia observamos um aumento dos marcadores oxidantes em compara??o ao fim do tratamento. Ap?s dezoito dias de abstin?ncia h? uma recupera??o das defesas antioxidantes. Tamb?m evidenciamos uma correla??o positiva entre as prote?nas carboniladas e vari?veis psicol?gicas e uma correla??o negativa entre os n?veis de TRAP e as vari?veis psicol?gicas. Dessa forma, nossos resultados sugerem que o per?odo de abstin?ncia pode propiciar uma recupera??o das defesas antioxidantes, diminuindo assim, a propens?o ao dano oxidativo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/6228
Date21 November 2014
CreatorsZaparte, Aline
ContributorsBauer, Mois?s Evandro
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Celular e Molecular, PUCRS, Brasil, Faculdade de Bioci?ncias
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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