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Coloniza??o de gestantes pelo estreptococo do grupo B : preval?ncia, fatores associados e cepas virulentas

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Previous issue date: 2009-08-31 / Introdu??o: O estreptococo do grupo B (EGB) tem sido motivo de preocupa??o para obstetras e neonatologistas pela possibilidade de sepse neonatal, que apresenta um risco importante de mortalidade. O rastreamento do EGB entre 35-37 semanas associado com a profilaxia intra-parto com penicilina cristalina tem propiciado uma diminui??o de sepse neonatal precoce por EGB. O ?ndice de coloniza??o por EGB ? muito vari?vel de acordo com regi?o e condi??o social das gestantes. A freq??ncia de clones virulentos ? desconhecida em nosso meio. Objetivos: 1 - Determinar a preval?ncia de EGB no trato genital-anal em gestantes que internam no Centro Obst?trico de um Hospital Universit?rio na Cidade de Porto Alegre, verificando tamb?m os fatores associados a esta coloniza??o. 2- Verificar a presen?a de cepas invasivas do EGB nos casos positivos M?todos: O estudo envolveu 319 gestantes, com idade gestacional que variou entre24 e 41 semanas, que internaram na Maternidade do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul. Nestas pacientes foi feito um swab vaginal-anal e semeado em meio de cultura Todd-Hewitt. As amostras positivas para EGB foram enviadas para realiza??o de rea??o em cadeia da polimerase (PCR) para extra??o do DNA e tipagem de cepas altamente virulentas do EGB. Resultados: A preval?ncia de EGB encontrada foi de 23,4% (IC 95%: 17,8- 27,2). Em rela??o aos poss?veis fatores associados a coloniza??o a vari?vel idade mostrou uma tend?ncia de maior coloniza??o em pacientes com mais de 30 anos, quando comparada com idades mais jovens. Isso tamb?m aconteceu em rela??o a compara??o com a cor da paciente onde apareceu uma tend?ncia de maior coloniza??o em pacientes de cor preta ou mista. As pacientes com idade gestacional abaixo de 35 semanas apresentaram um ?ndice de coloniza??o inferior ?s gestantes entre 35-37 semanas e tamb?m entre 37-39 semanas. A presen?a de ruptura prematura das membranas ovulares n?o apareceu como fator associado a ?ndice maior de coloniza??o pelo EGB. Em rela??o a freq??ncia de cepas virulentas a an?lise de 60 casos revelou 10 casos positivos (16,6%) para clone sequence typing 17 (ST-17). Conclus?es: A preval?ncia de EGB encontrado em nosso estudo ? similar aos ?ndices de pa?ses desenvolvidos, que realizam o rastreamento rotineiro no pr?natal e fazem a interven??o com profilaxia intra-parto nos casos positivos. Houve um maior ?ndice de coloniza??o em gesta??es ? termo comparadas com gesta??es de pr?-termo. A freq??ncia de cepas altamente virulentas encontrada foi 16,6%.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/1332
Date31 August 2009
CreatorsCarvalho, Rui Lara de
ContributorsFiori, Renato Machado
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Medicina/Pediatria e Sa?de da Crian?a, PUCRS, BR, Faculdade de Medicina
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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