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Previous issue date: 2004 / Numa pesquisa realizada no ano de 2000, concluiu-se que em Campina Grande/PB os
militantes negros defendem um padrão de negritude , na medida em que, para estes, por
exemplo, ser negro é ter consciência , consciência esta que só é conquistada através da
educação e só é estimulada pela militância no movimento negro. O presente estudo pretende
apreender a visão dos negros campinenses militantes e não-militantes sobre si, de modo que se
possa investigar possíveis diferenças nas construções identitárias entre os mesmos. Portanto,
acredita-se que as categorias classificatórias utilizadas no processo de construção identitária,
tanto entre negros militantes como entre negros não-militantes, são contextuais, políticas e
retóricas. Além disso, considera-se legítimo colocar que há uma tensão entre as visões de
mundo dos militantes negros em relação aos negros não-militantes e vice-versa, a qual lança
luz sobre o porquê da dificuldade de agregação enfrentada pelo movimento negro e em
particular pelo movimento negro de Campina Grande
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/877 |
Date | January 2004 |
Creators | Nóbrega Pereira De Farias, Melânia |
Contributors | Cortez Crocia de Barros, Nilson |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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