Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T22:03:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:09:01Z : No. of bitstreams: 1
191343.pdf: 2336324 bytes, checksum: 72a4ab06be2068bdbdb36c10586e56be (MD5) / A cardiopatia congênita, no grupo das malformações maiores, é considerada a malformação de maior freqüência. Na América Latina existem poucos estudos epidemiológicos sobre cardiopatia congênita. O conhecimento da prevalência geral e das taxas de freqüência dos vários tipos de cardiopatia congênita de uma determinada região permite o planejamento adequado dos serviços de saúde locais, além de fornecer dados para a melhoria da assistência médica aos pacientes portadores desta condição. O estudo teve por objetivo definir as características epidemiológicas das cardiopatias congênitas em duas importantes maternidades do Município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, numa população de recém-nascidos vivos na Maternidade Carmela Dutra e Maternidade do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2000. O estudo contou com a análise dos pacientes com diagnóstico da cardiopatia congênita realizado antes da alta das maternidades do estudo e com uma busca de casos com diagnóstico realizado após a alta, nos ambulatórios de Cardiologia Pediátrica do Hospital Infantil Joana de Gusmão e do Hospital Universitário. Como conclusão, observou-se que a prevalência conjunta nas maternidades do estudo foi de 7,17 # nascidos vivos. Identificada taxa de 43,08 % do total de pacientes cujo diagnóstico da cardiopatia congênita foi realizado após a alta da maternidade. Os tipos de cardiopatia congênita mais freqüentes foram a Comunicação Interventricular, a Comunicação Interatrial e a Anomalia da válvula pulmonar. A média de idade dos pacientes no momento do diagnóstico da cardiopatia congênita foi de 44,51 dias, sendo a mediana de 7 dias.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/83230 |
Date | January 2002 |
Creators | Nogueira, Aurea Gomes |
Contributors | Universidade Federal de Santa Catarina, Pereira, Eliana Ternes |
Publisher | Florianópolis, SC |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | ix, 41 f.| tabs., grafs. |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.002 seconds