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A contradi??o na certeza sens?vel

Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-06T12:26:29Z
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Previous issue date: 2015-03-27 / When looking for determine and identify things around, the consciousness presupposes that these things are indeterminate. Thereby, the act of thinking comes instantly in contradiction with what is thought and said, because determine something as indeterminate is a contradiction. The consciousness, in your most immediate representation, uses the certainty sensory - that is the apprehension that the same performs before making any kind of judgment about the truth or falsity of the seized thing -, looking know the truth of the object. From that point, began a game of opposites that will continue during all their development where, in an attempt to know what the object is in fact, to use its conceptual basis, the consciousness faces to universal constituent of concept about this object. And more, on universal constituent of your referential bases, the other appears to her as something fundamental to their development. That other refers to everything outside the consciousness same, as the information coming from outside that are processed internally through language and concepts. On the certainty sensory, this information appears in a contradictory way for the consciousness because what it looking is to know the object by itself and not through an external knowledge. However, is only through the concepts that consciousness will be able to know the object in its singularity. Thereby, the contradiction of determining something through universal concepts becomes also necessary in your search for knowledge. In hegelian dialectic, the contradiction not represent the impossibility of true knowledge, but is understood as a constituent part on consciousness development in your search for knowledge. However, while Hegel believes that the same should be always sublated for the development of absolute spirit, other lines of interpretation not consider that the contradiction can be eliminated in the course of dialectical movement. / Ao procurar determinar e identificar as coisas ? sua volta, a consci?ncia pressup?e que estas sejam coisas indeterminadas. Desse modo, o ato de pensar entra instantaneamente em contradi??o com aquilo que ? pensado e dito, pois determinar algo como sendo indeterminado constitui uma contradi??o. A consci?ncia, em sua representa??o mais imediata, recorre ? certeza sens?vel - que ? a apreens?o que a mesma realiza antes de fazer qualquer tipo de julgamento sobre a verdade ou falsidade da coisa apreendida -, procurando conhecer a verdade do objeto visado. A partir desse ponto, inicia-se um jogo de opostos que ir? perdurar durante todo o seu desenvolvimento, onde, na tentativa de conhecer o que o objeto ? de fato, ao recorrer ? sua base conceitual, a consci?ncia se depara com a universalidade constituinte do conceito acerca desse objeto. E mais, no universal constituinte de seu referencial, o ?outro? aparece para ela como algo fundamental ao seu desenvolvimento. J? esse outro se refere a tudo aquilo que ? exterior a consci?ncia mesma, como as informa??es oriundas do exterior que s?o processadas internamente por meio da linguagem e dos conceitos. Na certeza sens?vel, essas informa??es aparecem de modo contradit?rio para a consci?ncia porque o que ela busca ? conhecer o objeto por si mesma e n?o por meio de um conhecimento proveniente do exterior. Entretanto, ? somente por meio dos conceitos que a consci?ncia ser? capaz de conhecer o objeto em sua singularidade. Dessa forma, a contradi??o de determinar algo de modo singular por meio da universalidade dos conceitos torna-se tamb?m necess?ria em sua busca por conhecimento. Na dial?tica hegeliana, a contradi??o n?o representa a impossibilidade de um conhecimento verdadeiro, mas ? tida como parte constituinte no processo de desenvolvimento da consci?ncia em sua busca pelo saber. Por?m, enquanto Hegel entende que a mesma deve ser sempre suprassumida em prol do desenvolvimento do esp?rito absoluto, outras linhas de interpreta??o n?o consideram que a contradi??o possa ser eliminada no curso do movimento dial?tico.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/5974
Date27 March 2015
CreatorsHeldt, Michele Borges
ContributorsLuft, Eduardo
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Filosofia, PUCRS, Brasil, Faculdade de Filosofia e Ci?ncias Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-8305327606432166393, 600, 600, 600, -4398000523014524731, -672352020940167053

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