Return to search

Tecendo projetos pol?ticos: a trajet?ria da Articula??o Nacional de Agroecologia / Weaving political projects: the trajectory of the National Agroecology Articulation.

Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-07-25T15:53:12Z
No. of bitstreams: 1
2016 - Ligia Scarpa Bensadon.pdf: 5926196 bytes, checksum: 82afb8a2a4227b5a9714865dc544e479 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-25T15:53:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - Ligia Scarpa Bensadon.pdf: 5926196 bytes, checksum: 82afb8a2a4227b5a9714865dc544e479 (MD5)
Previous issue date: 2016-09-09 / Funda??o Carlos Chagas Filho de Amparo ? Pesquisa do Estado do RJ - FAPERJ / Agroecology has emerged in recent decades as a proposal inserted into non-hegemonic
developmental alternatives, expressing itself broadly as a social movement, science, practice
and a way of life. Several social movement organizations and NGOs of agroecological field
congregate in the National Agroecology Articulation (ANA). The research sought to
understand the formation and political organization of the ANA, understood as a network with
heterogeneous connections and social actors, established in 2002 to promote policy
formulation and exchanges between organizations working with agroecology. We followed
ANA?s trajectory to understand how the association promoted agroecology as a recognized
public problem and represented itself as a social network, both for converging approaches and
actions, and to oppose the agribusiness and to dispute public policies. The study begins with
the historical reconstruction of the agro-ecological movement, from the initial steps of
alternative agriculture to the spreading and defense of agroecology by different actors and
sectors. As methodological tools, we conducted semi-structured interviews, participation in
events and analysis of various documents. The analytical framework was composed by the
notions of social networks and social movements with a relational approach and dense
description. The action as a network, even in a horizontal effort, revealed concentrations,
controversies and dynamics with different degrees of involvement. We noticed that the
relationship with the state guided the action in network: the state is taken as a means of
expanding the political proposal, in more or less intense cycles. This relationship also guided
the relationship between different social actors for greater dissemination of agroecology. From
the reading/analysis of the documents, we detected the struggle for political convergence and
consensus on issues and speeches, with the management of historically involved NGOs. On
the other hand, heterogeneous views emerged in the interviews, showing tensions among
political perspectives and strategies that pervade the political fields, in a crossroads where
differences in social positions and power relations meet. The study allowed us to observe the
relationships and social processes that led to the formation of the ANA, as well as its form of
action as a network and its representation as part of the agroecological movement. ANA
boosted the political significance of agroecology as a frame, mobilized the actors to a public
problem and to network shares with proposals for a new utopia / A agroecologia emergiu nas ?ltimas d?cadas como uma proposta inserida nas alternativas
contra-hegem?nicas de desenvolvimento, expressando-se de forma ampla como movimento
social, ci?ncia, pr?tica e um modo de vida. Diversas organiza??es de movimentos sociais e
ONGs do campo agroecol?gico t?m interlocu??es na Articula??o Nacional de Agroecologia
(ANA). A pesquisa buscou compreender a forma??o e organiza??o pol?tica da ANA,
entendida como uma rede com heterog?neos v?nculos e atores sociais, criada em 2002 para
promover formula??es de pol?ticas e interc?mbios entre organiza??es que atuam com
agroecologia. O fio condutor da pesquisa seguiu a trajet?ria da ANA para entender de que
maneira promoveu a agroecologia enquanto um problema p?blico reconhecido e se expressou
como uma rede social, tanto para fazer convergir posicionamentos e a??es, quanto para se
opor ao agroneg?cio e disputar pol?ticas p?blicas. O estudo parte da reconstru??o hist?rica do
movimento agroecol?gico, desde os passos iniciais da agricultura alternativa at? o
espraiamento e defesa da agroecologia por atores e setores diversos. Como instrumentos
metodol?gicos, realizamos entrevistas semiestruturadas, participa??o em eventos e an?lise de
documentos diversos, tendo como referencial anal?tico as no??es de redes sociais e
movimentos sociais, com uma abordagem relacional e descri??o densa. A a??o em rede,
mesmo no esfor?o da horizontalidade, expressou concentra??es, controv?rsias e din?micas de
envolvimento diversas. Percebeu-se que foi orientadora dessa constru??o a rela??o com o
Estado, buscada como meio para expans?o da proposta pol?tica, em ciclos mais ou menos
intensos. Tal rela??o tamb?m orientou a articula??o entre distintos atores sociais para uma
maior difus?o da agroecologia. Desde os documentos, percebeu-se o esfor?o para a
converg?ncia pol?tica e no consenso em temas e discursos, com uma gest?o de ONGs
historicamente envolvidas. J? nas entrevistas, as vis?es heterog?neas emergiram, expressando
perspectivas e estrat?gias pol?ticas marcadas por tens?es que permeiam os campos pol?ticos,
num espa?o de encontro das diferen?as em posi??es sociais e rela??es de poder. O estudo
permitiu conhecer as rela??es e os processos sociais que geraram a forma??o da ANA, bem
como sua forma de a??o em rede e sua express?o como parte do movimento agroecol?gico. A
ANA impulsionou o significado pol?tico da agroecologia enquanto um frame, mobilizou os
atores para um problema p?blico e para a??es em rede, com propostas de uma nova utopia

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1906
Date09 September 2016
CreatorsBensadon, Ligia Scarpa
ContributorsMedeiros, Leonilde Servolo de, Schmitt, Cl?udia Job, Bringel, Breno MArques
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationABRAMOVAY, Ricardo. A rede, os n?s e as teias: tecnologias alternativas na agricultura. Revista de Administra??o P?blica. Rio de Janeiro 34(6): 159 - 77, nov. / dez. 2000. _____. Progresso T?cnico: A ind?stria ? o caminho? Proposta: experi?ncias em educa??o popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.41-49, nov., 1985. ALMEIDA, Silvio Gomes de. Constru??o e desafios do campo agroecol?gico brasileiro. In: PETERSEN, P. (org.). Agricultura Familiar Camponesa na constru??o do futuro. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009. ALMEIDA, Alfredo, W. B. Conhecimento tradicional e biodiversidade: normas vigentes e propostas. 1.? vol. Manaus: Programa de P?s-Gradua??o da Universidade do Amazonas ? uea / Programa de P?s-Gradua??o em Sociedade e Cultura da Amaz?nia / Funda??o Ford / Funda??o Universidade do Amazonas, 2008. ALMEIDA, L. S. COMERFORD, J. PALMEIRA, M. O mundo da participa??o e os movimentos sociais rurais: entre mobiliza??es, espa?os de interlocu??o e gabinetes. In: Movimentos sociais e esfera p?blica: o mundo da participa??o: burocracias, confrontos, aprendizados inesperados. HEREDIA, B. M. e LOPES, J. S. L. (orgs.). Rio de Janeiro: CBAE, 2014, pp. 67-88. ALMEIDA, Silvio G. Experi?ncias de T.A. na organiza??o dos pequenos produtores: coment?rios. Proposta: experi?ncias em educa??o popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.15-19, nov., 1985. ANA. Agroneg?cio: setor que cresce, mas n?o beneficia a popula??o brasileira. II Encontro Nacional de Agroecologia. Recife, jun., 2006a. _____. Anais do III ENA. Encontro Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro, 2015a. _____. Carta convocat?ria ao III ENA. Rio de Janeiro, 2013. _____.Carta pol?tica. Encontro Nacional de Di?logos e Converg?ncias. Salvador, Bahia, 26 a 29 de setembro de 2011a. Dispon?vel em: http://dialogoseconvergencias.org/noticias/cartapolitica- do-encontro-nacional-de-dialogos-e-convergencias. _____. Carta pol?tica do III ENA. Encontro Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro, 2014a. _____. Constru??o do Conhecimento Agroecol?gico ? novos pap?is, novas identidades. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho sobre Constru??o do Conhecimento Agroecol?gico da ANA. Rio de Janeiro, jun., 2007a. _____. Financiamento da Transi??o agroecol?gica. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho de Financiamento da Transi??o Agroecol?gica. Rio de Janeiro, jun., 2007b. _____. Iniciativas em andamento na Articula??o Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro, fev., 2009a. _____. II Encontro Nacional de Agroecologia. Recife, jun., 2006b. _____. Mulheres construindo a agroecologia. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho Mulheres da ANA. Rio de Janeiro, jun., 2008a. _____. Mem?ria da Reuni?o Ampliada da Coordena??o Nacional da ANA. Rio de Janeiro, 8 e 150 9 de dez., 2009b. _____. Orienta??es para a organiza??o das Sess?es Simult?neas sobre Constru??o e Disputas da Agroecologia nos Territ?rios, constru??o do III ENA, s/l, abr., 2014b. _____. Propostas da ANA para uma Pol?tica Nacional de Agroecologia e Produ??o Org?nica. Semin?rio Nacional. Luzi?nia ? GO, 10 a 12 de abril de 2012a. _____. Relat?rio da Oficina Norte de Minas Gerais. Prepara??o para o Encontro Nacional de Di?logos e Converg?ncias. Montezuma, MG. 15 - 17 de mar. 2011b. _____. Relat?rio da Oficina Serra Catarinense. Prepara??o para o Encontro Nacional de Di?logos e Converg?ncias. Relatora: Fl?via Londres. Lages, SC. 17 e 18 de nov. 2010a. _____. Relat?rio da Oficina Territ?rio da Borborema. Prepara??o para o Encontro Nacional de Di?logos e Converg?ncias. Relatora: Fl?via Londres. Lagoa Seca, PB. 14 e 15 de out. 2010b. _____. Relato da Prepara??o ao Encontro Nacional de Di?logos e Converg?ncias. Rio de Janeiro. 2011c. Dispon?vel em: http://dialogoseconvergencias.org/documentos/outrosdocumentos/ encontro-nacional-de-dialogos-e-convergencias-20-julho-2011.pdf?view=true _____. Relatoria da Plen?ria Final. Encontro Nacional de Di?logos e Converg?ncias. Salvador, 29 de set. 2011d. Dispon?vel em: http://dialogoseconvergencias.org/documentos/relatoria-29-plenaria-final.pdf?view=true _____. Relato da reuni?o entre a ANA e Redes Parceiras. Rio de Janeiro, 18 e 19 de mar?o de 2010c. _____. Relat?rio de atividade. Semin?rio Internacional: Tempo de agir por mudan?as radicais: agricultura familiar camponesa e agroecologia como alternativa ? crise do sistema agroalimentar industrial, jun., 2012b. _____. Semin?rio de Avalia??o do III ENA e Debate sobre o futuro da ANA. Luzi?nia-GO, 12 e 13 de agosto, 2014c. _____. Semin?rio Nacional Convocat?rio ao III ENA. Luzi?nia-GO, 11 a 13 de dezembro de 2012c. _____. Semin?rio Nacional da Articula??o Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro, 25 a 27 de fevereiro de 2015b. _____. Sentidos estrat?gicos do III ENA a partir do semin?rio de Luzi?nia. Rio de Janeiro, dezembro, 2012d. _____. S?ntese dos elementos de discuss?o e encaminhamentos da oficina de planejamento da coordena??o nacional da ANA. Pelo Direito ? Vida, ? Sa?de e ao Livre Uso da Biodiversidade. Rio de Janeiro. 31 de mar. a 2 de abr., 2009c. _____. S?ntese dos principais elementos de discuss?o e encaminhamentos. Rio de Janeiro. Reuni?es 19 a 22 fev., 2008b. _____. Soberania e Seguran?a Alimentar. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho de Soberania e Seguran?a Alimentar da ANA. Rio de Janeiro, jul., 2007c. _____. Subs?dios para o debate sobre a Pol?tica Nacional de Agroecologia e Sistemas Org?nicos de Produ??o. N?cleo Executivo, fev, 2012e. _____. Uso e Conserva??o da Biodiversidade. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho de Biodiversidade da ANA. Rio de Janeiro, abr., 2007d. _____. V?deo do II ENA. Recife, PE, 2006c. 151 AS-PTA. Relat?rio de Atividades 2002. Rio de Janeiro: AS-PTA, ago. 2003. AZEVEDO, Elaine; PELICIONI, Maria Cec?lia F. Promo??o da Sa?de, Sustentabilidade e Agroecologia: uma discuss?o intersetorial, Sa?de Soc. S?o Paulo, v.20, n.3, 2011, pp.715- 729. BEBBINGTON, A. HICKEY, S. MITLIN, D. (orgs.) Introduction: Can NGOs Make a Difference? The Challenge of Development Alternatives. In: Can NGOs Make a Difference? The Challenge of Development Alternatives. London, Zed Books, 2008, pp. 3-37. BELLON, S. LAMINE, C. NORDER, L. Agroecologia: polissemia, pluralismo e controv?rsias. In: Redes de agroecologias: experi?ncias no Brasil e na Fran?a. BILLAUD, J. BRANDENBURG, A. LAMINE, C. (Orgs). Curitiba: Kair?s ed. 2015, pp. 65-84. BENFORD, R. SNOW, D. Framing Processes and Social Movements: an overview and assessment. Annual Review Sociology, 2000, 26:611-639. BENSADON, Ligia, S. Tecendo realidades e projetos pol?ticos: a trajet?ria da converg?ncia na Articula??o Nacional de Agroecologia. Artigo. III Semin?rio Internacional Ruralidades, Trabalho e Meio Ambiente. S?o Carlos: UFSCar, 2015. BERGAMASCO, S. e SOUZA-ESQUERDO, V. An?lise sobre o acesso aos programas de pol?ticas p?blicas da agricultura familiar nos munic?pios do circuito das frutas (SP). Revista de Economia e Sociologia Rural, Piracicaba, vol.52, supl.1, 2014. BILLAUD, J. BRANDENBURG, A. LAMINE, C. A agricultura ecol?gica e as redes agroecol?gicas. In: Redes de agroecologias: experi?ncias no Brasil e na Fran?a. BILLAUD, J. BRANDENBURG, A. LAMINE, C. (Orgs). Curitiba: Kair?s ed. 2015, pp. 7- 15. BOLETIM ENA. Rio de Janeiro: N?cleo Executivo do ENA, n.1, fev., 2002. BOLTANSKI, Luc e CHIAPELLO, ?ve. O novo esp?rito do capitalismo. S?o Paulo. Ed. WMF Martins Fontes, 2009. BORSATTO, Ricardo Serra e CARMO, Maristela Sim?es do. A constru??o do discurso agroecol?gico no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Rev. Econ. Sociol. Rural [online].2013, vol.51, n.4, pp. 645-660. ISSN 0103-2003. BOURDIEU, Pierre. A representa??o pol?tica: elementos para uma teoria do campo pol?tico. In: Bourdieu, Pierre. O Poder Simb?lico. Rio de Janeiro. Diffel, 1990, cap. VII. BRINGEL, Breno. Ativismo transnacional, o estudo dos movimentos sociais e as novas geografias p?s-coloniais. Estudos de Sociologia, Rev. do Progr. de P?s-Gradua??o em Sociologia da UFPE, v. 16, n. 2, pp. 185 ? 215, 2010. BRINGEL, B. FALERO, A. Caderno CRH, Salvador, v. 29, n. SPE 03, p. 27-45, 2016. BRUSSI, A. CARVALHO, H. Entre as pedras e as flores da terra. Lua Nova N. 63, S?o Paulo, 2004. CAMPOLINA, Adriano. A Campanha Nacional por um Brasil Livre de Transg?nicos. In Anais. Encontro Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2003. CADON?, V. C?lio. O Movimento dos Pequenos Agricultores. O novo nasce das estradas. Curso de Mestrado em Educa??o nas Ci?ncias, Departamento de Pedagogia, UNIJU?, 2004. CAPORAL, Francisco Roberto. Em defesa de um plano nacional de transi??o agroecol?gica: compromisso com as atuais e nosso legado para as futuras gera??es. In: SAUER, Sergio; 152 BALESTRO, Mois?s V. Agroecologia e os desafios da transi??o agroecol?gica. S?o Paulo: Express?o Popular, 2009. CARNEIRO, Maria Jos?. Ruralidade: novas identidades em constru??o. Estudos Sociedade e Agricultura, 11, out., 1998, pp. 53-75. CASTELLS, Manuel. Redes de indigna??o e de esperan?a ? movimentos sociais na era da internet. Tradu??o de Carlos A. Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. CEFA?, Daniel. Como nos mobilizamos? A contribui??o de uma abordagem pragmatista para a sociologia da a??o coletiva. In: Dilemas. Vol. 2 - n. 4 ? Abr-Mai-Jun., UFRJ, 2009. _____. Diez propuestas para el estudio de las movilizaciones colectivas. De la experiencia al compromiso. In: Revista de Sociologia, n. 26, Universidad de Chile, 2011. _____. Qu? es una arena p?blica? Algunas pautas para un acercamiento pragm?tico. In: CEFA?, D; JOSEPH, I. La herencia del pragmatismo. Conflitos de urbanidad y pruebas de civismo. La Tour d'Aigues, Editions de l'Aube, 2002, pp.51-81. CEFA?, Daniel e TROM, Danny. Los marcos de la acci?n colectiva. Definiciones y problemas. In A. Natalucci (ed.) Sujetos, movimientos y memorias. Sobre los relatos del pasado y los modos de confrontaci?n contemporaneos, La Plata, Al Margen, 2008. CERIOLI, Paulo. Uma concep??o de desenvolvimento rural. Cadernos de forma??o agr?cola, n?mero 1. MST, osfs, agosto de 1993, pp. 30-31. Acesso pelo sistema: http://armazemmemoria.com.br/ em 23.04.2015. CHAMPAGNE, Patrick. Formar a opini?o. Petr?polis, Vozes, 1996. CHESHIRE, L. et al. Decoupling farm, farming and place: recombinant attachments of globally engaged family farmers. Journal of Rural Studies, v. 30, abr. 2013, pp. 64-74. CINTR?O, Ros?ngela P. A participa??o no II ENA ? a mem?ria em n?meros. Secretaria Executiva da ANA, Rio de Janeiro, 2006. _____. ONGs, tecnologias alternativas e representa??o pol?tica do campesinato. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 1996. 385p. [Disserta??o de Mestrado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade]. CONCRAB. O que levar em conta na organiza??o do assentamento. Cartilha, mai., 2001. Acesso pelo sistema: http://armazemmemoria.com.br/ em 23.04.2015. CONNEL, Raewyn. A iminente revolu??o da teoria social. Revista Brasileira de Ci?ncias Sociais, v. 27, n. 80, out. 2012. CONTAG. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 3., 1979, Bras?lia. Anais. Bras?lia: CONTAG, 1979. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 4., 1985, Bras?lia. Anais. Bras?lia: CONTAG, 1985. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 5., 1991, Bras?lia. Anais. Bras?lia: CONTAG, 1991. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 6., 1995, Bras?lia. Anais. Bras?lia: CONTAG, 1995. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 7., 1998, Bras?lia. Anais. Bras?lia: CONTAG, 1998. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 8., 2001, Bras?lia. Anais. Bras?lia: 153 CONTAG, 2001. _____. Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais, 9., 2005, Bras?lia. Anais. Bras?lia: CONTAG, 2005. CARDOSO, Irene, M. FERRARI, Eugenio, A. PADULA, Juliana. Os caminhos da Agroecologia no Brasil. In: Agroecologia: princ?pios e reflex?es conceituais. ASSIS, William, S. GOMES, Jo?o, C. C. Bras?lia, DF: Embrapa, 2013. CORREA, Ciro. O MST em Marcha para a AGROECOLOGIA: uma Aproxima??o ? constru??o hist?rica da agroecologia no MST. Trabalho final do Master en Agroecologia: um enfoque sustentable de la agricultura. UNIA/UCO, Espanha, 2008. DAGNINO, E. Sociedade civil, espa?os p?blicos e a constru??o democr?tica no Brasil: limites e possibilidades. In: Dagnino, E (org.). Sociedade civil e Espa?os P?blicos no Brasil. S?o Paulo: Paz e Terra, 2002, pp. 279-301. _____. Challenges to Participation, Citizenship and Democracy: Perverse Confluence and Displacement of Meanings. In: Can NGOs Make a Difference? The Challenge of Development Alternatives. London, Zed Books, 2008, pp. 55-70. DESMARAIS, Annette Aur?lie, RIVERA-FERRE , Marta G, GASCO, Beatriz. Building alliances for food sovereignty: La V?a Campesina, NGOs, and social movements. In Alternative Agrifood Movements: Patterns of Convergence and Divergence. Published online: 03 Dec 2014; iv. DIAS, Marcelo Min?. As ONGs e a constru??o de alternativas para o desenvolvimento rural: Um estudo a partir da Assessoria e Servi?os a Projetos em Agricultura Alternativa (ASPTA). Tese Doutorado, ICHS ? CPDA, 2004. DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz popular: movimentos sociais e participa??o pol?tica no Brasil p?s-70.Rio de Janeiro: Relume-Dumar?: ANPOCS, 1995. DORNELAS, Rafaela Silva. Movimento agroecol?gico no Brasil: considera??es sobre a dimens?o pol?tica e os saberes na agroecologia. Disserta??o de mestrado, UFES, Centro de Ci?ncias Humanas e Naturais, 2016. ENA. Encontro Nacional de Agroecologia. Caderno de Textos. UERJ. Rio de Janeiro, 30 de jul. a 02 de ago., 2002. ENA. Encontro Nacional de Agroecologia. Anais, Rio de Janeiro: AS-PTA, 2003. ESCOBAR, Arturo. Una minga para el postdesarrollo: lugar, medio ambiente y movimientos sociales en las transformaciones globales. Lima, feb., 2010. FASE. Proposta: experi?ncias em educa??o popular. Rio de Janeiro: FASE, n. 27, nov. 1985. FBES. Anota??es da Reuni?o da Coordena??o ampliada da ANA, 08 e 09 de dez. de 2009. _____. Relat?rio Final da IV Plen?ria Nacional de Economia Solid?ria. Bras?lia: FBES, 2008. _____. Relat?rio Final da V Plen?ria Nacional de Economia Solid?ria. Luzi?nia: FBES, 2013. FRASER, Nancy. Reconhecimento sem ?tica?. Lua Nova. N? 70, 2007. GAIGER, Luiz In?cio; KUYVEN, Patr?cia Sorgatto; OGANDO, Cl?udio Barcelos; KAPPES, Sylvio Antonio; SILVA, Jardel Knechtda. A economia solid?ria no Brasil: uma an?lise de dados nacionais. S?o Leopoldo: Oikos, 2014. GEERTZ, C. Uma descri??o densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In:_____. A interpreta??o das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.p. 13-41. 154 GENTE DA TERRA. Jornal da Rede Ater do Nordeste, n. 3, ago., 2006. GIRARDET, R. Mitos e Mitologias Pol?ticas. S?o Paulo: Companhia das Letras, 1987. GRARD, Jean-Michel. Tecnologias Alternativas na agricultura a servi?o do poder campon?s. Boletim do Projeto TA. Rio de Janeiro: PTA/FASE. Ano II, n. 4/5, 1986. GRAMSCI, A. Alguns pontos preliminares de refer?ncia. In Carlos Nelson Coutinho, Marco Aur?lio Nogueira e Luis S?rgio Henriques (orgs) Cadernos do C?rcere, vol1. Rio de Janeiro: Civiliza??o Brasileira, 2007a. _____. Breves notas sobre a pol?tica de Maquiavel. In Carlos Nelson Coutinho, Marco Aur?lio Nogueira e Luis S?rgio Henriques (orgs.) Cadernos do C?rcere, vol3. Rio de Janeiro: Civiliza??o Brasileira, 2007b. GRANOVETTER, Mark S. The strength of weak ties, In: American Journal of Sociology; vol 78, no 6, 1973, pp. 1360 ? 1380. GRZYBOWSKI, C?ndido. Depoimento. In: LIMA, Eli Napole?o. LEITE, Sergio Pereira (orgs). CPDA 30 anos: desenvolvimento, agricultura e sociedade. Rio de Janeiro: Mauad X. Serop?dica: Edur, 2010. _____. O saber dos camponeses em face do saber dos t?cnicos. Proposta: experi?ncias em educa??o popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.60-63, nov., 1985. HALL, Stuart. A identidade cultural na p?s-modernidade. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 8a ed., 2003. HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gram?tica moral dos conflitos sociais. S?o Paulo: Editora 34, 2003, pp. 253-268. IBARRA, P., GOM?, R., R., MART?, S. Los nuevos movimientos sociales. El estado de la cuesti?n. In: IBARRA, P., GOM?, R., MART?, S. (coords).Creadores de democracia radical: movimentos sociais e redes de pol?ticas p?blicas. Icaria Editorial, Barcelona, 2002. INCA, Posicionamento do Instituto Nacional De C?ncer Jos? Alencar Gomes Da Silva acerca dos agrot?xicos. 2015. Dispon?vel em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/posicionamento_do_inca_sobre_os_agr otoxicos_06_abr_15.pdf INFORMACUT. n. 186, de 28 de maio a 04 de junho de 1992. Dispon?vel em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 28.04.2015. _____. n. 233, 06 de janeiro de 1994. Dispon?vel em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 28.04.2015. JESUS, Eli Lino de. Hist?rico e filosofia da Agricultura Alternativa. Proposta: experi?ncias em educa??o popular, Rio de Janeiro, n.27, p.34-40, nov., 1985. JORNAL DOS TRABALHADORES SEM TERRA. Ano V, n. 53, jun. 1986. Dispon?vel em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 24.04.2015. _____. Ano XII, n. 130, out. 1993. Dispon?vel em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 24.04.2015. _____. Ano XIV, n. 151, set. 1995. Dispon?vel em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 24.04.2015. Jornal Terra Solid?ria, ano II, n. 7, dez. 2000. Dispon?vel em: http://armazemmemoria.com.br/ Acesso em: 28.04.2015. 155 KECK, Margareth and SIKKINK, Kathryn.Historical precursors to modern transnational social movements and networks. In GUGRY, J. KENNEDY, M and ZALD, M. (eds). Globalizations and social movements. Michigan: The University Press, 2007. LENOIR, R. Objeto sociol?gico e problema social. In: CHAMPAGNE, P et al. Inicia??o ? pr?tica sociol?gica. Rio de Janeiro: Vozes, 1996, pp. 59-104. LERRER, F. Debora e MEDEIROS, S. Leonilde. Food sovereignty and struggle for land: the experience of the MST in Brazil. In: Alternative Agrifood Movements: Patterns of Convergence and Divergence. Published online: 03 Dec. 2014; iv. LUZ, Claudia. Articula??o Mineira de Agroecologia: o papel das redes na constru??o do conhecimento agroecol?gico. In: Constru??o do Conhecimento Agroecol?gico ? novos pap?is, novas identidades. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Grupo de Trabalho sobre Constru??o do Conhecimento Agroecol?gico da ANA. Rio de Janeiro, jun., 2007a. LUZZI, Nilsa. O debate agroecol?gico no Brasil: uma constru??o a partir de diferentes atores sociais. Tese doutorado CPDA - UFRRJ, 2007. MARQUES, Eduardo C. Os mecanismos relacionais. Revista Brasileira de Ci?ncias Sociais, v. 22, n. 64, jun 2007, pp. 157-161. _____. Redes sociais e poder no Estado brasileiro: aprendizados a partir das pol?ticas urbanas. Revista Brasileira de Ci?ncias Sociais, v. 21, n. 60, fev. 2006, pp. 15-41. MAURY, Patrick. Nordest?o, uma alternativa? Proposta: experi?ncias em educa??o popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.55-59, nov., 1985. McADAM, Doug, TARROW, Sidney e TILLY, Charles. Para mapear o confronto pol?tico. In: Lua Nova, S?o Paulo, 76, 2009. MEDEIROS, S. Leonilde. Algumas considera??es sobre o conceito de classe social. Texto apresentado como requisito de exame de qualifica??o ao Programa de Doutorado em Ci?ncias Sociais do IFCH/Unicamp, SP, nov. 1992. _____. Os movimentos sociais como campo de pesquisa nas ci?ncias humanas. Revista Mundos do Trabalho, vol. 4, n. 7, pp. 7-31, jan-jun. de 2012. _____. O sindicalismo rural nas ?ltimas d?cadas: mudan?as e perman?ncias In: Sindicalismo na era Lula: paradoxos, perspectivas e olhares. OLIVEIRA, Roberto Veras de; BRIDI, Maria Aparecida e FERRAZ, Marcos (Orgs.). Belo Horizonte: Fino Tra?o, 2015. MELUCCI, Alberto. A inven??o do presente. Petr?polis: Vozes, 2001. _____. Busca de qualidade, a??o social e cultura. Por uma sociologia reflexiva. In: MELUCCI, A. Por uma sociologia reflexiva. Pesquisa qualitativa e cultura. Petr?polis: Ed. Vozes, 2005, pp. 25-42. MISCHE, Ann. Cross-talk in movements: reconceiving the culture-network link. In DIANI, M, MCADAM, D. (eds.) Social Movement Analysis: The network perspective. Oxford University Press, 2002. MODONESI, Massimo. Horizontes Gramscianos: estudios em torno alpensamiento de Antonio Gramsci. Facultad de Ciencias Pol?ticas y Sociales. M?xico, 2013. MOTTA, Eug?nia, S. M. G. Trajet?rias e transforma??es no mundo da Economia Solid?ria. Tese Doutorado. Rio de Janeiro: UFRJ/ Museu Nacional, 2010. 156 MPA. Propostas do Movimento dos Pequenos Agricultores aos candidatos a Presid?ncia da Rep?blica, Governos estaduais, deputados e senadores. Bras?lia: MPA, 2014. _____. Resolu??es e Compromissos do I Congresso do MPA. S?o Paulo: MPA, 2015. MST. A vida na ro?a tem jeito ou o que ? desenvolvimento rural sustent?vel. F?rum de entidades sindicais, ONGs, pastorais e movimentos sociais de Minas Gerais. Cartilha, 1995. _____. Programa Agr?rio do MST: Lutar, construir reforma agr?ria popular. 3? edi??o. Cartilha. S?o Paulo, set., 2013. MOLINA, Manuel Gonz?lez de. Las experiencias agroecol?gicas y su incidencia en el desarrollo rural sostenible. La necesidad de una agroecol?gica pol?tica. In: Agroecologia e os desafios da transi??o agroecol?gica. S?o Paulo: Express?o Popular, 2009. NOVAES, Regina R. Reforma agr?ria: o mito e sua efic?cia. In: B?AS, G. GON?ALVES, M. O Brasil na virada do s?culo: o debate dos cientistas sociais. Rio de Janeiro: Relume- Dumar?, 1995. OFFE, Claus. Duas l?gicas da a??o coletiva: notas te?ricas sobre a classe social e a forma de representa??o. In: OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro, 1984. PACHECO, Maria Em?lia Lisboa. A quest?o de g?nero no desenvolvimento agroecol?gico. Encontro Nacional de Agroecologia. Anais. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2003. PETERSEN, Paulo e ALMEIDA, Silvio G. Rinc?es transformadores: trajet?ria e desafios do movimento agroecol?gico brasileiro: uma perspectiva a partir da Rede PTA (vers?o provis?ria). Rio de Janeiro, 2004. PLOEG, J. D. van der. Cercas Vivas domesticadas, uma vaca global e um ?bug?: a cria??o e a demoli??o da controlabilidade. In:_____. Camponeses e Imp?rios Alimentares: lutar por autonomia e sustentabilidade na era da globaliza??o. Porto Alegre: UFRGS, 2008, pp. 233-254. PRIETO, Jaime Yovanovic. Coment?rios ? Carta de Salvador, 2 de nov. 2011. Dispon?vel em: http://clajadep.lahaine.org/articulo.php?p=11350&more=1&c=1. Acesso 7/10/2015. PROJETO VIANEI DE EDUCA??O. Tecnologias Alternativas para Pequena Produ??o Rural. FASE/TA, Lages, out., 1985. PTA/FASE. Projeto de Tecnologias Alternativas: princ?pios b?sicos. Rio de Janeiro: PTA/ FASE, jul., 1989. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Uma categoria rural esquecida. Revista Brasiliense (S. Paulo), n.45, p.83-97, 1963. Republicado em Clifford Andrew Welch et al. (orgs.) Camponeses brasileiros vol. 1. Leituras e interpreta??es cl?ssicas. S. Paulo: Editora da Unesp; Bras?lia, DF: Nead, 2009. Cole??o Hist?ria Social do Campesinato brasileiro. SANTOS, Renato Emerson dos. Movimentos sociais e geografia: sobre a(s) espacialidade(s) da a??o social. 1. ed. Rio de Janeiro: Consequ?ncia, 2011. SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma sociologia das aus?ncias e das emerg?ncias. In: Revista Cr?tica de Ci?ncias Sociais, 63, Out. 2002: 237-280. SAUER, S?rgio. ?Reforma agr?ria de mercado? no Brasil: um sonho que se tornou d?vida. Estud. Soc. e Agric., Rio de Janeiro, vol. 18, n. 1, 2010. pp. 98-126. SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais na Am?rica Latina ? caminhos para 157 uma pol?tica emancipat?ria? Cadernos CRH vol. 21, n. 54, Salvador set/dez. 2008. SCHMITT, Claudia Job (coord). Agroecologia, pol?ticas p?blicas e transi??es sociot?cnicas: amplia??o de escala de redes territoriais voltadas ? promo??o de uma agricultura de base ecol?gica . Relat?rio de pesquisa CNPq. Mimeo. Fev., 2016. _____. Redes, atores e desenvolvimento rural: perspectivas na constru??o de uma abordagem relacional. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 27, mai./ago. 2011, pp. 82-112. _____. Transi??o agroecol?gica e desenvolvimento rural: um olhar a partir da experi?ncia brasileira. In: SAUER, Sergio; BALESTRO, Mois?s V. Agroecologia e os desafios da transi??o agroecol?gica. S?o Paulo: Express?o Popular, 2009. SCHMITT, Claudia Job; TYGEL, Daniel. Agroecologia e Economia Solid?ria: trajet?rias, conflu?ncias e desafios. In: PETERSEN, Paulo (org.). Agricultura familiar camponesa na constru??o do futuro. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009. SCHMITZ, Ad?lia. Por um Brasil Livre de Transg?nicos. In Anais. Encontro Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2003. SCOTT, Byrd C. SNOW, David A. Ideology, framing processess, and Islamic Terrorist Movements. In: Reading on Social Movements: origins, dynamics and outcomes. New York, Oxford, Oxford University Press, 2a ed, 2010. SCOTT, James. Formas cotidianas da resist?ncia camponesa. In Ra?zes, 21, n?1, jan-jun., 2002. SILIPRANDI, Emma. Mulheres agricultoras e a constru??o dos movimentos agroecol?gicos no Brasil. In: NEVES, D. P; MEDEIROS, L. S. (orgs.) Mulheres camponesas: trabalho produtivo e engajamento pol?ticos. Niter?i: Alternativa, 2013. SILVA, Suylan, A., M. Democracia participativa e processo decis?rio de pol?ticas p?blicas: a influ?ncia da campanha contra a Alca. Revista Sociedade e Estado, Vol. 28 Num. 1, Bras?lia, jan/abr., 2013. SILVA, Valter, I. Classe camponesa: modo de ser, de viver e de produzir. 1o Edi??o, Porto Alegre; Padre Josimo, 2014. STRAUCH, Guilherme, F. E. Redes sociot?cnicas camponesas: inova??es agroecol?gicas, autonomia, e articula??o territorial em Paraty, estado do Rio de Janeiro. Universidade de C?rdoba, Espanha, 2015. TARROW, Sidney. Poder em movimento: movimentos sociais e confronto pol?tico. Petr?polis, Vozes, 2009. _____. The new transnational activism. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. TETREAULT, Darcy V?ctor. Escuelas de pensamiento ecol?gico en las Ciencias Sociales. Estudios Sociales, Volumen 16, N?mero 32. Jul ? Dez., 2008. THOMPSON, E. P. A forma??o da classe oper?ria inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, 3 vols. pp. 9-21 e 303-440. _____. A mis?ria da teoria ou um planet?rio de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. _____. Tradici?n, Revuelta y Consciencia de clase. Barcelona, Ed Cr?tica, 1979. _____. Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. S?o Paulo. Companhia das Letras, 1998. TOURAINE, Alain. Na fronteira dos movimentos sociais. In Sociedade e Estado, vol. 21, n. 158 1, jan/abr. 2006. VAINER, Carlos. As escalas do poder e o poder das escalas: o que pode o poder local?. In: ?tica, planejamento e constru??o democr?tica do espa?o. Anais do IX Encontro Nacional da ANPUR. Rio de Janeiro: ANPUR/IPPUR, 2001, pp. 140-151. WEID, Jean M. Alguns coment?rios sobre a problem?tica da pequena produ??o agr?cola do Brasil. Proposta: experi?ncias em educa??o popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.3-8, nov. 1985a. _____. Projeto Tecnologias Alternativas/FASE. Proposta: experi?ncias em educa??o popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.52-54, nov., 1985b. _____. Tecnologia alternativa e a pol?tica do Estado. Proposta: experi?ncias em educa??o popular, Rio de Janeiro, n.27, pp.52-54, nov., 1985c. _____. As entidades de desenvolvimento e a ecologia. Alternativas ? cadernos de agroecologia, Rio de Janeiro, AS-PTA, ago., 1993a.

Page generated in 0.008 seconds