Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T21:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Limite [1931], filme escrito e dirigido por Mário Peixoto, é impossível de ser lido. A impossibilidade é, em parte, dada pelo próprio autor, que tornou o filme - e parte de sua obra - um todo esboço.
Essa tese bosqueja três derivas sobre Limite. A estrutura é montada em cima do artigo de Eisenstein/Peixoto, Um Filme da América do Sul, tracejando a impossível leitura a partir da leitura fictícia. Na primeira deriva, historicidades concernentes ao fazer do filme e o seu redor. De Limite como projeto anacrônico do cinema inventado por Epstein e anulado por Rancière. A seguda deriva busca em Limite a "idéia de um filme soberano", a partir de Lyotard, atravessado ainda pela tragédia em suspensão epsteineana . E, por fim, o interregno da própria imagem de Limite, desenhada, em seus planos, sobre as marcas da imagem-tempo deleuzeana.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/93374 |
Date | 24 October 2012 |
Creators | Moros, Marina |
Contributors | Universidade Federal de Santa Catarina, Cruz, Claudio Celso Alano da |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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