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Previous issue date: 2014 / The reposition of a lost osseous structure is challenging in oral rehabilitations involving osseointegrated implants. Tissue engineering techniques aiming reposition of lost calcified tissues has evolved in the last years as an alternative to the autologous bone graft, without the need of a donor site. Among the required techniques and biomaterials, the hyaluronic acid (HA) presents itself as promising alternative for tissue engineering. HA is present in the extracellular matrix of all living tissues, and also allows modifications in its structure, serving as a carrier for several compounds utilized in bone repair. Depending on its molecular weight, studies show that different cytotoxic effects might be observed. Thus, the present study evaluated, in vitro, the cytotoxicity of high and low molecular weight HA on NIH-3T3 cells, following the ISO 10993-12 test standards for cytotoxicity analysis. A MTT test was conducted with the following groups: (G1) cells + high molecular weight hyaluronic acid; (G2) cells + low molecular weight hyaluronic acid; (G3) cells + high molecular weight hyaluronic acid + hydroxyapatite; (G4) cells + low molecular weight hyaluronic acid + hydroxyapatite; (G5) cells (positive control); (G6) cells+ hypochlorite (negative control). The results show that most groups presented higher cellular viability when compared to the negative control and lower than the positive control group (p<0. 05). Group G1 presented no statistical difference when compared to the positive control (G5) (p<0. 05), indicating that high molecular weight HA might be applicable as a cell carrier for tissue engineering. / A reposição de base óssea perdida é um fator de grande complexidade nas reabilitações orais envolvendo implantes osseointegrados. A engenharia tecidual tem evoluído nos últimos anos por apresentar-se como uma alternativa ao enxerto ósseo autógeno, não exigindo um sitio doador de tecido para tal. Dentre as principais técnicas e biomateriais utilizados em engenharia tecidual, o acido hialurônico (AH) apresenta-se como um composto promissor como veículo celular. Presente na matriz extracelular de todos os tecidos vivos, ele permite sua modificação estrutural, maximizando seu potencial como veículo celular em reparos ósseos. Dependendo do seu peso molecular, estudos mostram diferentes efeitos citotóxicos podem ser verificados. Desta forma, este estudo procurou avaliar, in vitro, a citotoxicidade do AH de alto e de baixo peso molecular, sobre células da linhagem NIH-3T3, segundo o teste padrão da norma ISO 10993-12 para analise de citotoxicidade. Para isso, um teste de MTT foi realizado com o seguinte arranjo de grupos: (G1) Células + AH de alto peso molecular; (G2) Células + AH de baixo peso molecular; (G3) Células + AH de alto peso molecular + Hidroxiapatita; (G4) Células + AH de baixo peso molecular + Hidroxiapatita; (G5) Células (controle positivo); (G6) Células + hipoclorito (controle negativo). Os resultados mostram que todos os grupos apresentam viabilidade superior ao controle negativo e inferior ao controle positivo exceto o grupo G1, onde verificou-se ausência de diferença estatística entre este e o controle positivo. Resultados preliminares apontam para o emprego do AH de alto peso molecular como compatível para veículo celular em engenharia tecidual.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/6692 |
Date | January 2014 |
Creators | Ribeiro, Carlos Augusto Accorsi |
Contributors | Teixeira, Eduardo Rolim |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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