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Estudos taxonomicos de Mandevilla lindley subgenero Mandevilla (Apocynaccae) no Brasil

Orientador : Luiza Sumiko Kinoshita / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-18T12:23:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1993 / Resumo: A forma, cor, tamanho e proporção entre as partes componentes da corola (tubo, gargantaa e lobos), são essenciais para a delimitação das espécies. Foram reconhecidas 40 espécies das quais oito são novas (M. dardanoi M. F. Sales, M. fistulosa M. F. Sales, M. guanabarica Casaret. Ex M. F. Sales, M. harleyi M. F. Sales, M. hatschbachii M. F. Sales, M. grazielae M. F. Sales, M. rubra M. F. Sales e M. semirii M. F. Sales), duas foram restabelecidas (M. alexicaca (Mat. Ex Stadelm.) M. F. Sales, e M. microphylla (Stadelm) M. F. Sales) e uma foi elevada da categoria variedade para o nível específico (M. bahiensis (Woodson) M. F. Sales). Duas outras espécies são consideradas como de ocorrêcnica duvidosa. Mudança nomenclaturais (M. densiflora (Pohl ex Stadelm.) M. F. Sales), de tipificação (M. pentlandiana (A. DC.) Woodson e sinonimizações (M. barretoi MgF., M. bradei Mgf. e M. eximia Woodson), foram procedidas. A maioria das espécies do subgênero Mandevilla encontra-se distribuída nas regiões sudeste, sul, centro-oeste e centro-sul da Bahia. Habitam preferencialmente as formações abertas como cerrados e campos rupestres da cadeia do Espinhaço (MG)e chapada Diamantina (BA). Algumas delas como M. atroviolacea (Stadelm.) Woodson, M. urophylla (Hook. F.) Woodson e M. immaculate Woodson ocorrem na floresta atlântica; outras desenvolvem-se tanto em campo rupestre quanto em restinga, M. moricandiana (ª DC.) Woodson e M. microphylla (Staldelm.) M. Sales, enquanto apenas duas M. funiformis (Vell.) Woodson e M. guanabarica Casaret. Ex M. F. Sales são exclusivas da restinga...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: This work deals with taxonomic studies of Mandevilla Lindley (Apocynaceae), subgenum Mandevilla for, Brazil. It was based essentially in the morphological analysis of especies, using exsiccate from national and foreing herbaria and fiel observations.Dichotomic keys for all taxa, species descriptions synonymia, illustrations, distribution maps, list fo examined material and observations about ecological aspect and geographic distribution are presented. Shape, color, size and proportion between parts of the corolla (tube, throat and lobes) are essential to the delimitation of spcies. Forty species were recognized, eight of which were new species (M. dardanoi M. F. Sales, M. fistulosa M. F. sales, M. guanabarica Casaret ex M. F. Sales, M. harleyi M. F. Sales, M. hatschbachii M. F. Sales, M. grazielae M. F. Sales, M. rubra Mgf. Ex M. F. Sales and M. semirii M. F. Sales), two were reestablished (M. alexicaca (Mart. ex Stadelm.)M. F. Sales, M. microphylla (Stadelm.) M. F. Sales) and one was taken from the variety category to the species level (M. bahiensis (Woodson) M. F. Sales). Two other species were considered as having doubtful occurrences. Name nomenclatural (M. densiflora (Pohl ex Stadem) M. F. Sales), typification (M. pentlandiana (ª DC.) Woodson) and synonymization (M. barretoi Mgf., M. bradei Mgf. And M. eximia Woodson) changes were made...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Ciências Biológicas

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unicamp.br:REPOSIP/315264
Date18 July 2018
CreatorsSales, Margareth Ferreira de
ContributorsUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, Kinoshita, Luiza Sumiko, 1947-
Publisher[s.n.], Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Format427f. : il., application/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da Unicamp, instname:Universidade Estadual de Campinas, instacron:UNICAMP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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