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Revisão taxonômica de Staurogyne Wall. (Acanthaceae) nos neotrópicosBraz, Denise Monte [UNESP] 24 February 2005 (has links) (PDF)
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braz_dm_dr_rcla.pdf: 1625212 bytes, checksum: bcc1d1994f3285b80df6f1c7771327bc (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O gênero Staurogyne Wall. reúne ca. de 80 espécies distribuídas nos trópicos de todo o mundo. Nos neotrópicos são reconhecidas 28 espécies, encontradas principalmente sob vegetação florestal preservada, com diversas espécies ocorrendo nas Florestas Amazônica e Atlântica e algumas nos domínios do cerrado, restritas às matas de galeria. Representantes de Staurogyne são reconhecidos dentre as Acanthaceae, principalmente, pelo cálice desigual, sendo um segmento posterior maior que os outros, um par de segmentos anteriores de tamanho intermediário, e um par lateral menor que os demais, e pelo androceu com quatro estames geralmente didínamos e um estaminódio; as anteras têm freqüentemente o conectivo dilatado e, embora o nome do gênero faça referência ao estigma bífido, com um dos lobos bipartido (Stauro= cruz; Gine= gineceu), essa característica só se verifica em parte das espécies. O tratamento taxonômico teve início com a consulta à bibliografia especializada, principalmente o protólogo das espécies e sua citação posterior. A análise dos espécimes deu-se, principalmente, baseada em material herborizado e consulta aos tipos nomenclaturais de todas as espécies estudadas. Para cada uma observou-se o maior número possível de indivíduos, para os quais foi preenchida ficha de caracterização morfológica padronizada que, posteriormente, foi empregada para a descrição das espécies. O estudo taxonômico resultou na descoberta de cinco espécies novas, além da proposta de sete lectótipos, quatro neótipos, sete táxons sinonimizados e diversos novos registros para diferentes estados brasileiros e para outros países da América do Sul. Foram constatados dois grupos com morfologia floral distinta... .
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Revisão taxonômica de Staurogyne Wall. (Acanthaceae) nos neotrópicos /Braz, Denise Monte. January 2005 (has links)
Orientador: Reinaldo Monteiro / Banca: José Rubens Pirani / Banca: Ariane Luna Peixoto / Banca: Cíntia Kameyama / Banca: Marco Antonio de Assis / O gênero Staurogyne Wall. reúne ca. de 80 espécies distribuídas nos trópicos de todo o mundo. Nos neotrópicos são reconhecidas 28 espécies, encontradas principalmente sob vegetação florestal preservada, com diversas espécies ocorrendo nas Florestas Amazônica e Atlântica e algumas nos domínios do cerrado, restritas às matas de galeria. Representantes de Staurogyne são reconhecidos dentre as Acanthaceae, principalmente, pelo cálice desigual, sendo um segmento posterior maior que os outros, um par de segmentos anteriores de tamanho intermediário, e um par lateral menor que os demais, e pelo androceu com quatro estames geralmente didínamos e um estaminódio; as anteras têm freqüentemente o conectivo dilatado e, embora o nome do gênero faça referência ao estigma bífido, com um dos lobos bipartido (Stauro= cruz; Gine= gineceu), essa característica só se verifica em parte das espécies. O tratamento taxonômico teve início com a consulta à bibliografia especializada, principalmente o protólogo das espécies e sua citação posterior. A análise dos espécimes deu-se, principalmente, baseada em material herborizado e consulta aos tipos nomenclaturais de todas as espécies estudadas. Para cada uma observou-se o maior número possível de indivíduos, para os quais foi preenchida ficha de caracterização morfológica padronizada que, posteriormente, foi empregada para a descrição das espécies. O estudo taxonômico resultou na descoberta de cinco espécies novas, além da proposta de sete lectótipos, quatro neótipos, sete táxons sinonimizados e diversos novos registros para diferentes estados brasileiros e para outros países da América do Sul. Foram constatados dois grupos com morfologia floral distinta... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / The genus Staurogyne Wall. includes about 80 species in the tropic of the whole world. In the Neotropics 28 species are recognized, especially found in forest preserved areas, many in the Atlantic and Amazon forests and some found in the cerrado domain, exclusively in the gallery forests. Species of Staurogyne are recognized among other Acanthaceae principally by the unequal calyx, with one posterior segment bigger than the others, one anterior pair of segments with intermediary size, and a lateral pair smaller than the others, and by the androecia, with four usually didinamous stamens and a staminode; the anthers usually have the connective expanded and, although the name of the genus is referred to the bifid stigma, with one lobe 2-divided (Stauro= cross; Gine= gynoecia), this characteristic is only presented by part of the species. The taxonomic treatment has begun with the consult of specialized bibliography, mainly the protologues and other citation of the species. The analyses encompassed specially the study of dried collections, and for all the studied species the nomenclatural types were consulted. As many individuals for each species as possible were analyzed, and for each of them was made a standarlized list of morphological features, in which before were based the species descriptions. The taxonomic study results in five news species discovered, besides the proposition of four neotypes, seven lectotypes, sevens sinonimized taxa and many new citation of occurrence to different Brazilian states and also for other south American countries. Two distinct groups were recognized in regard to the floral morphology, one compound by melitophilous species, and another by ornitophilous plants. The understanding and actualized taxonomy... (Complete abstract, click electronic address below). / Doutor
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Amaryllidaceae Jaume St.-Hil. : levantamento das espécies do Distrito Federal, Brasil, e estudos de multiplicação in vitroAmaral, Andrielle Câmara 16 March 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Botânica, 2007. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-12-22T17:31:25Z
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2007_AndrielleCamaraAmaral.PDF: 5725467 bytes, checksum: ea56e09a8d8d1d87812d52526ca5b469 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2009-12-22T23:17:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2007_AndrielleCamaraAmaral.PDF: 5725467 bytes, checksum: ea56e09a8d8d1d87812d52526ca5b469 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-22T23:17:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007-03-16 / O conhecimento sobre as espécies de Amaryllidaceae do Brasil é escasso. Não existem estudos que tragam chaves e descrições para as espécies brasileiras. Dos estudos realizados para a família no Brasil, poucos são de cunho taxonômico. O conhecimento das espécies desta família é de alta importância, não só pelo conhecimento da diversidade de espécies per se, como também pelo alto potencial que as Amaryllidaceae têm como plantas ornamentais. Este estudo teve duas abordagens principais, a primeira, o levantamento das Amaryllidaceae do Distrito Federal, e a segunda abordagem, a realização de testes de protocolos para a cultura de tecidos e germinação de bulbos. Neste contexto, este trabalho teve como objetivos contribuir para o conhecimento das Amaryllidaceae para a flora do Distrito Federal e do Cerrado como um todo, avaliar a capacidade de multiplicação in vitro de uma espécie da família e realizar testes de dormência de bulbos para a avaliação de fatores que influenciam no florescimento. Os resultados desses estudos indicam quatro espécies de Amaryllidaceae, pertencentes ao gênero Hippeastrum, H. glaucescens (Mart.) Herb., H. goianum (Ravenna) Meerow, H. psittacinum (Ker.-Gawl.) Herb. e H. puniceum (Lam.) Kuntze. Tanto para multiplicação in vitro, como para a avaliação dos fatores que influenciam no florescimento, foi escolhido H. puniceum. A utilização de 0,5 mg L-1 de BAP foi muito eficiente na produção de bulbilhos, sendo que a média de bulbilhos regenerados in vitro foi cerca de duas vezes maior que aquela citada por outros autores, em estudos conduzidos com outras espécies de Amaryllidaceae. Entre os fatores que influenciam no florescimento, o armazenamento dos bulbos a 9ºC por 8 a 10 semanas influenciou positivamente no desenvolvimento das plantas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The knowledge of the Brazilian species of Amaryllidaceae is scarce. There are few taxonomic studies that bring keys and descriptions for the Brazilian species. The family is reported as of high importance, because of its species diversity and also for its high ornamental potential. This study has aimed two main approaching, the first one, the survey of the species of Amaryllidaceae in Federal District, the second, the development of a micropropagation protocol and germination of bulbs. This study had as objective to contribute for the knowledge of the Amaryllidaceae for the flora of the Federal District and the Brazilian savannas, to evaluate the micropropagation capacity of the species Hippeastrum puniceum (Lam.) Kuntze and to accomplish bulbs dormancy tests for the evaluation of factors that influence the flowering process. The results of these studies indicate five species of Amaryllidaceae for the District Federal flora, Habranthus sp., Hippeastrum glaucescens (Mart.) Herb., H. goianum (Ravenna) Meerow, H. psittacinum (Ker.-Gawl.) Herb. H. puniceum (Lam.) Kuntze. The use of 0.5 mg.L-1 of BAP was very efficient in the production of bulblets, with the average of bulblets in vitro regeneration about two times more efficient than those cited by other authors who has worked on micropropagation of Amaryllidaceae species. Among the factors that influence the flowering process, the storage of the bulbs in low temperatures for 8 to 10 weeks influenced positively in the development of the plants.
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O genero Gomphrena L. (Amaranthaceae) no BrasilSiqueira, Josafa Carlos de 22 October 1991 (has links)
Orientador: Graziela Maciel Barroso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:01:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1991 / Resumo: O presente trabalho é um estudo taxonômico do gênero Gomphrena L.(Arnaranthaceae) no Brasil. Após o presente estudo o gênero Gomphrena L. passa a englobar 46 espécies ocorrentes no Brasil, distribuídas principalmente nas vegetações de cerrados, campos rupestres, campos napeádicos, caatingas e restingas. Poucas espécies ocorrem nos ambientes florestais. As espécies estão compreendidas em 5 seções, a saber: GOMPHRENA (L. ) Holhz. com 25 espécies, GOMPHRENULA Seub. com 17 espécies, XEROSIPHON (Turcz.)Moq. com 2 espécies, STACHYATHUS Seub. com 1 espécie e PSEUDOGOMPHRENA (R.E.Fries) J.C.Siqueira com 1 espécie, sendo esta última uma nova seção proposta para o genero. O autor sinonimizou 22 epítetos em nive1 especifico e infra-especifico, realizando também 2 novas combinações, C. scandens (R.E.Fries)J.C.Siqueira e C. glabratoides(Susseng.)J.C.Siqueira. O exame de 1550 exsicatas, procedentes de 44 herbários brasileiros e estrangeiros, assim como as observações de campo, permitiram a elaboração de descrições, chaves de identificação de seções e espécies, comentários e discussões sobre morfologia de sistemas subterrâneos e partes aéreas das plantas e também a construção de padrões de distribuição geográfica. A análise critica da literatura possibilitou a redação de um minucioso histórico do gênero e discussões sobre morfologia e posição taxonômica e evolução do gênero Gomphrena L / Abstract: The present paper is a contribution to the taxonomic study of the genus Gomphrena L.(Amaranthaceae) in Brasil. According to the present study the genus Gomphrena L. encompasses 46 species in Brasil; they are found mainly in the "cerrados" in the so called "campos rupestres" and ¿campos napeádicos", in the "caatingas¿ and in the ¿restingas"; only a few species are found in the forests. The 46 species are classified in 5 sections, namely,Gomphrena(L.)Holzh. with 25 species, Gomphrenula Seub. with 17 species, Xerosiphon(Turcz.)Moq. with 2 species, Stachyanthus Seub. with 1 species and Pseudogomphrena(R.E.Fries)J.C.Siqueira with 1 species; the last one is a new proposed section. Twenty-two epithets are synonimyzed at specific and underspecific levels and 2 new combinations are established, namely, Gomphrena scandens(R.E.Fries)J.C.Siqueira and G. glabratoides (Susseng.)J.C.Siqueira. Careful reserch of 1550 ¿exsicatas¿ from 44 herbaria in Brasil and abroad as well as from direct observation in their natural environment lead to descriptions, keys for identification of sections and species,comments and discussions on the morphology of the subterranean systems and the upper parts of the plants and the establishment of patterns of geographical distribution. A critical analysis of the literature enhanced a careful historical study of the genus, discussions on the morfology,the taxonomicposition and evolutionof the genus Gomphrena L / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Ciências
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Sobre o polimorfismo do grupo maxillaria madida (Orchidaceae, maxillariinae)Onishi, Eunice 14 July 2018 (has links)
Orientador: Howard S. Irwin / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T19:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1974 / Resumo: Das observações realizadas julgamos poder concluir que: 1) O m. retococcígeo está presente em todos os casos. Ele é constituído por fibras musculares lisas e por tecido conjuntivo, no qual predominam fibras colágenas e elásticas. 2) O m. retococcígeo pode ser dividido em duas partes: uma pós-retal e outra justa-retal. A parte pós-retal é formada por duas digitações, uma de cada lado dos vasos sacrais medianos, as quais se unem e formam o corpo do m. retococcígeo, situado sobre os mm. pucoccígeos e sobre a lâmina tendínea comum aos mesmos. A parte justa-retal resulta da divisão, próximo à face posterior do reto, do corpo do m. retococcígeo em quatro porções terminais: descendente, ascendente, anterior e ântero-inferior. 3) As digitações são achatadas, triangulares, de ápice póstero-superior. Em 36/50 ou 72%das peças as digitações se unem inferiormente à arcada dos ligg. sacrococcígeos anteriores e em 14/50 ou 28% das peças, superiormente a essa arcada. Podemos considerá-la digitações longas no primeiro caso e curtas no segundo. 4) O corpo do m. retococcígeo se realizam, em todas as peças, nos ligg. sacrococcígeo anteriores por meio das digitações, que poderiam ser consideradas como inserções digitiformes. As digitações longas se inserem na lâmina tendínea dos mm. pubococcígeos em 31/36 ou 86,6% desses casos... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Revisão taxonomica do genero Posoqueria Aubl. (Rubiaceae)Macias, Leila de Fatima Nogueira 02 December 1988 (has links)
Orientador : Luiza Sumiko Kinoschita-Gouvea / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T15:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1988 / Resumo: O gênero Posoqueria Aubl. pertence à subtribo Eugardenieae DC., tribo Gardenieae A. Rich. e à família Rubiaceae Juss.; P. longiflora Aubl. é a espécie tipo. É um gênero tipicamente neotropical. Em seu limite norte não ultrapassa o Trópico de Câncer, porém, ocupa todo o sul do México. No limite sul, transpõe o Trópico de Capricórnio, até o litoral norte do Rio Grande do Sul, no Brasil. Inicialmente, o gênero constituía-se, de acordo com dados de literatura, de 13 espécies, 6 subespécies e uma forma. Nesta revisão, o gênero é reavaliado e mudanças taxonômicas são propostas. Consideram-se como válidas 14 espécies e 4 subespécies: P. platysiphonia Rusby, P. grandiflora Standl., P. acutifolia Mart., P. gracilis (Rudge) Roem. & Schult., P. trinitatis DC., P. latifolia (Rudge) Roem. & Schult., P. velutina Standl., P. macropus Mart., P. palustris Mart., P. williamsii Steyerm., P. maxima Standl., P. coriacea Mart. & Gal. subsp. coriacea e subsp. formosa (Karst.) Steyerm., P.longiflora Aubl. subsp. longiflora e subsp. grandiflora (Karst.) L. Macias uma combinação nova e P. bahiensis L. Macias que é reconhecida como espécie nova. A identificação das espécies baseou-se, essencialmente, em características morfológicas, depois de detalhada análise em exsicatas, provenientes de 32 herbários nacionais e estrangeiros. Nenhum caráter morfológico isolado é suficiente para separar as espécies, mas terá sempre de ser conjugado a outros para, em conjunto, possibilitar êxito na identificação das espécies... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The genus Posoqueria Aub1., belongs to the subtribe Eugardenieae DC, tribe Gardenieae A. Rich. of the Rubiaceae Juss.; P. Longiflora Aubl. is the type species. The genus is typically neotropica1. His north limit of distribution is the Tropic of Cancer, and it occurs in all southern Mexico. In the south, the genus occurs below the Tropic of Capricorn until the north coast of Rio Grande do Sul, in Brazil. Inicial1y, as it is recorded in the literature, the genus was composed by 13 species, 6 subspecies and 1 forma. In this revision the genus is evaluated and taxonomic changes are proposed. 14 species and 4 subspecies are considered valid: P. platysiphonia Rusby, P. grandiflora Standl., P. acutifolia Mart., P. gracilis (Rudge) Roem. & Schult., P. trinitatis DC., P. latifolia (Rudge) Roem. & Schult., P. velutina Standl., P. macropus Mart., P. palustris Mart., P. williamsii Steyerm., P. maxima Standl., P. coriacea Mart. & Gal. subsp. coriacea e subsp. formosa (Karst.) Steyerm., P.longiflora Aubl. subsp. longiflora e subsp. grandiflora (Karst.) L. Macias a new combination and P. bahiensis L. Macias which is recognized as a new species. The species identifications were based essencially on morphologica1 characteristics, after detailed exsiccatae ana1ysis proceded from 32 national and foreing herbaria. No morphological character alone is enough to separate the species by itself. Many characters have to be considered for a successfu1 identification of the species¿ Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Estudo taxonomico de especies brasileiras de didymopanax Decne. et Planch.(araliaceae)Moura, Carlos Alberto Ferreira de 21 February 1983 (has links)
Orientador: Graziela Maciel Barroso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-17T16:09:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1983 / Résumé: Ce travail est lê résultat d¿une étude taxonomique de 19 espèces du genre Didymopanax, du Brèsil. Dans cette étude, nous avons abordé les aspects morphologiques, relevé la distribuition géographique des espèces et établi une clef de classification de ces plantes. Le genre Didymopanax est considéré ici autonome, comme cela a été proposé par la majorité dês auteurs depuis son établissement em 1854 par DECAISNE et PLANCHON, tandis que quelques autres auteurs préfèrent l¿agréger au genre Schefflera J. R. et G. Forest. Dix-sept dês 19 espèces indiqués exclusivement pour le Brésil et deux, Didymopanax morototoni et D. rugosus, décrites la première pour la Guyane Française et deuxième pou la Guyane, ont été constateés em territoire brèsilien. La feuille adulte est l¿organe le plus approprié pour la classificaion des espèces. Elles présentent dans la plupart des cas, des feuilles composées digitées ou palmées. Une seule espèces, D. Lucumoides, présente des feuilles simples, sams articulation entre la pétiole et le limbe. Dans les feuilles digitées ou palmées, le nombre, la forme e la pilosité dem folioles varient entre les espéces, mais sont approximativement a charactérisques de chaque espèces. Didymopanax rugosus est la seule espèce que présent le plus petit nombre de folioles, au maximum de trois; D. Anomalus, au contraire, présente le plus grande nombre de folioles (9 à 13)... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Resumo: Este trabalho é o resultado de um estudo taxonômico de 19 espécies do gênero Didymopanax que ocorrem no Brasil. Este estudo teve por base a morfologia, tendo sido atualizada a distribuição geográfica das espécies e tendo sido atualizada a distribuição geográfica das espécies e tendo sido confeccionada uma chave para identificação das mesmas. O gênero Didymopanax foi aqui considerado autônomo, conforme tem sido pela maior parte dos autores desde sua criação, em 1854, por DECAISNE e PLANCHON, enquanto alguns outros autores pretendem agrega-lo ao gênero Schefflera J. R. et G. Forest. Das 19 espécies, 17 são indicadas exclusivamente para o Brasil e duas, Didymopanax morototoni e D. rugosus, que foram descritas, a primeira para a Guiana Francesa e, a segunda, para a Guiana, foram constatadas em território brasileiro. A folha adulta mostrou ser o órgão mais viável para ser utilizado na identificação das espécies. Estas últimas possuem, em sua maioria, folhas compostas digitadas ou palmadas. Uma única espécie, D. lucumoides possui folhas simples, sem articulação entre o pecíolo e a lâmina. Nas folhas digitadas ou palmadas, o número, forma e pilosidade dos folíolos é variável entre as espécies mas aproximadamente característico para cada espécie. Didymopanax rugosus é a única espécie que possui menor número de folíolos, não excedendo a 3; D. enomalus, ao contrário, é a que possui maior número de folíolos, de 9 a 13... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Filogenia e biogeografia de Droseraceae inferidas a partir de caracteres morfológicos e moleculares (18S, atpB, matK, rbcL e ITS)Miranda, Vitor Fernandes Oliveira de [UNESP] 19 April 2006 (has links) (PDF)
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miranda_vfo_dr_rcla.pdf: 1021369 bytes, checksum: 2be3c5a3b761577a7fcabcf55b7efb6e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A família Droseraceae está organizada taxonomicamente em quatro gêneros: Drosera L., Dionaea Ellis, Aldrovanda L. e Drosophyllum Link, sendo que estes três últimos são monotípicos. Entretanto, análises de caracteres morfológicos, anatômicos e moleculares levaram à inclusão de Drosophyllum numa nova família. O gênero Drosera está representado por aproximadamente 130 espécies, sendo a maior parte espécies perenes. As espécies podem ser encontradas em regiões temperadas e tropicais, apresentando elevado grau de endemismo, embora várias espécies sejam cosmopolitas. As relações filogenéticas de Droseraceae são pouco conhecidas, resultando em uma classificação sujeita a muitas controvérsias. As classificações propostas são conflitantes e estudos filogenéticos têm demonstrado que diversos táxons infragenéricos (subgêneros e seções) de Drosera não são monofiléticos. A obtenção de uma hipótese filogenética robusta para o grupo pode, potencialmente, resolver inúmeras questões sistemáticas para Droseraceae. O presente estudo se divide em duas partes (representadas pelos capítulos) nos quais o primeiro visa (1) verificar a posição filogenética de Droseraceae dentro de Caryophyllales s.l.; (2) verificar as relações de Aldrovanda, Dionaea e Drosera e (3) identificar a posição de Drosera (Freatulina) regia em Droseraceae. A segunda parte (segundo capítulo), por sua vez, visa elucidar as relações filogenéticas das diversas seções e subgêneros de Drosera, empregando-se dados moleculares do gene plastidial matK, dos espaçadores internos transcritos (ITS1 e ITS2) do DNA nuclear ribossomal (DNAnr), bem como o estudo de 61 caracteres morfológicos. / The family Droseraceae includes four genera: Drosera L., Dionaea Ellis, Aldrovanda L., and Drosophyllum Link, the last three of which are monotypic. However analyses of morphological, anatomical, and molecular data corroborate the exclusion of Drosophyllum to a new family. The genus Drosera includes nearly 130 species, mostly perennial. Species are found in temperate and tropical regions, with endemic and cosmopolitan distribution. There are few studies regarding phylogenetic relationships of Droseraceae, and the recent classifications are questionable. The classifications are controversial and phylogenetic studies have shown that many sections and even subgenera of Drosera are not monophyletic. The aim of this study is to obtain a robust phylogenetic hypothesis to Droseraceae. This study consists of two sections (chapters): the goals of the first chapter are (1) to analyze the relationship of Droseraceae considering Caryophyllales s.l., (2) to analyze the relationship of Aldrovanda, Dionaea, and Drosera and (3) to verify the position of Drosera (Freatulina) regia in Droseraceae; the goals of the second chapter are to analyze the phylogenetic relationships of sections and subgenera of Drosera, based on morphological (61 characters) and molecular (matK and ITS region) sequence data. Sensitivity analysis was performed using a range of analytical parameters in attempt to verify the parameter set which minimized the homoplasies in each data partition (morphological and molecular datasets). The final cladogram based on combined datasets was employed to produce an area cladogram trying to elucidate the historical events related to the distribution pattern of Droseraceae.
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Estudos taxonômicos no gênero Blechnum L. (Pterophyta : blechnaceae) para as regiões sudeste e sul do BrasilDittrich, Vinícius Antonio de Oliveira [UNESP] 14 March 2005 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2005-03-14Bitstream added on 2014-06-13T20:01:14Z : No. of bitstreams: 1
dittrich_vao_dr_rcla.pdf: 5886845 bytes, checksum: f1deae35e2416c6df17b2041c4c12fe1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Foram realizados estudos taxonômicos acerca do gênero Blechnum L. nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, como uma contribuição ao conhecimento da flora pteridofítica brasileira. São aceitos 29 táxons, sendo 24 espécies, duas subespécies, duas notoespécies e uma variedade. Quanto aos padrões de distribuição geográfica, 11 táxons são amplamente distribuídos na América Tropical, sete estão restritos ao sudeste do Brasil, cinco são amplamente distribuídos na América do Sul, três ocorrem apenas no cone sul da América do Sul, um é endêmico do Brasil central, um é encontrado nos Andes e no sudeste do Brasil e um é gonduânico. Novos registros são apresentados para alguns táxons em estados do Sul e Sudeste, em estados de outras regiões do país e para a Venezuela. São apresentadas descrições para o gênero como um todo e para as espécies, notoespécies e variedades presentes na área de estudo, principais sinônimos, lectotipificações, uma chave para determinação dos táxons infragenéricos, comentários e distribuição geográfica para cada um dos táxons e um glossário com termos específicos da pteridologia, utilizados no presente trabalho. / It was carried out a taxonomic study of the fern genus Blechnum L. in Southern and Southeastern Brazil. Thirty taxa were accepted, of which 24 are species, two are subspecies, one is a variety and two are hybrids. The geographical distribution patterns were also analysed, showing that 11 taxa are widely distributed in Tropical America, seven are restricted to Southeastern Brazil, five are widely distributed in South America, three are exclusive to Southern South America, one is a Central Brazilian endemic, one occurs at the Andes and in Southeastern Brazil and, finally, one is gondwanic. New records are presented for several taxa in Southern and Southeastern Brazil, in other regions of the country, and in Venezuela. Taxonomic descriptions are presented for the whole genus and for all infrageneric taxa occurring at the study area as well as sinonimies, lectotypifications, a key for the identification of infrageneric taxa, comments and geographic distribution for each taxon and a glossary containing specific terms from pteridology used in the present work.
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Filogenia e biogeografia de Droseraceae inferidas a partir de caracteres morfológicos e moleculares (18S, atpB, matK, rbcL e ITS) /Miranda, Vitor Fernandes Oliveira de. January 2006 (has links)
Resumo: A família Droseraceae está organizada taxonomicamente em quatro gêneros: Drosera L., Dionaea Ellis, Aldrovanda L. e Drosophyllum Link, sendo que estes três últimos são monotípicos. Entretanto, análises de caracteres morfológicos, anatômicos e moleculares levaram à inclusão de Drosophyllum numa nova família. O gênero Drosera está representado por aproximadamente 130 espécies, sendo a maior parte espécies perenes. As espécies podem ser encontradas em regiões temperadas e tropicais, apresentando elevado grau de endemismo, embora várias espécies sejam cosmopolitas. As relações filogenéticas de Droseraceae são pouco conhecidas, resultando em uma classificação sujeita a muitas controvérsias. As classificações propostas são conflitantes e estudos filogenéticos têm demonstrado que diversos táxons infragenéricos (subgêneros e seções) de Drosera não são monofiléticos. A obtenção de uma hipótese filogenética robusta para o grupo pode, potencialmente, resolver inúmeras questões sistemáticas para Droseraceae. O presente estudo se divide em duas partes (representadas pelos capítulos) nos quais o primeiro visa (1) verificar a posição filogenética de Droseraceae dentro de Caryophyllales s.l.; (2) verificar as relações de Aldrovanda, Dionaea e Drosera e (3) identificar a posição de Drosera (Freatulina) regia em Droseraceae. A segunda parte (segundo capítulo), por sua vez, visa elucidar as relações filogenéticas das diversas seções e subgêneros de Drosera, empregando-se dados moleculares do gene plastidial matK, dos espaçadores internos transcritos (ITS1 e ITS2) do DNA nuclear ribossomal (DNAnr), bem como o estudo de 61 caracteres morfológicos / Abstract: The family Droseraceae includes four genera: Drosera L., Dionaea Ellis, Aldrovanda L., and Drosophyllum Link, the last three of which are monotypic. However analyses of morphological, anatomical, and molecular data corroborate the exclusion of Drosophyllum to a new family. The genus Drosera includes nearly 130 species, mostly perennial. Species are found in temperate and tropical regions, with endemic and cosmopolitan distribution. There are few studies regarding phylogenetic relationships of Droseraceae, and the recent classifications are questionable. The classifications are controversial and phylogenetic studies have shown that many sections and even subgenera of Drosera are not monophyletic. The aim of this study is to obtain a robust phylogenetic hypothesis to Droseraceae. This study consists of two sections (chapters): the goals of the first chapter are (1) to analyze the relationship of Droseraceae considering Caryophyllales s.l., (2) to analyze the relationship of Aldrovanda, Dionaea, and Drosera and (3) to verify the position of Drosera (Freatulina) regia in Droseraceae; the goals of the second chapter are to analyze the phylogenetic relationships of sections and subgenera of Drosera, based on morphological (61 characters) and molecular (matK and ITS region) sequence data. Sensitivity analysis was performed using a range of analytical parameters in attempt to verify the parameter set which minimized the homoplasies in each data partition (morphological and molecular datasets). The final cladogram based on combined datasets was employed to produce an area cladogram trying to elucidate the historical events related to the distribution pattern of Droseraceae / Orientador: Antonio Furlan / Coorientador: Maurício Bacci Júnior / Banca: Marco Antonio de Assis / Banca: Reinaldo Monteiro / Banca: Fernando Portella de L. Marques / Banca: Vinícius A. de Oliveira Dittrich / Doutor
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