Return to search

A clínica do trabalho e o trabalho da clínica: psicoterapia do fazer

Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rosa Maria Carollo Blanco.pdf: 944447 bytes, checksum: 23093a503f811e7d6b2666da4c58e713 (MD5)
Previous issue date: 2007-12-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / To think and to construct a psychological clinic from the
psycopathology were a teaching that lode of Carl G. Jung, when the
schizophrenia composed its workmanship taking as paradigm. This
proposal was taken ahead by James Hillman, extending it for any types
of psychic suffering: he suggested that let us see each one as a
conscience style, with a proposal ethical and aesthetic that belongs to
the suffering and not to its carrier.
To compose a clinic that understands the integrant pathology as
something in the life and of the life, instead of something to be
terminated or to be cured. For this the Kairós Clinic-Workshop was
created. As therapeutics, the carried through artisan work in set with a
group of carriers of mental riots was chosen. The objective was built to
excite a space of making, creating, to coexist, in contraposition to the
usual inactivity, paralysis and isolation in the life of this population.
An unfolding of this project resulted in one critical retaken of the
consecrated clinical procedures and pointed ways to compose other
clinics. For this, it is necessary to give passage and listening to the
speeches of the psycopathology, instead of, only, diagnosing them or
analyzing them / Pensar e construir uma clínica psicológica a partir da
psicopatologia foi um ensinamento que veio de Carl G. Jung, quando
compôs sua obra tomando a esquizofrenia como paradigma. Esta
proposta foi levada adiante por James Hillman, ampliando-a para
quaisquer tipos de sofrimento psíquico: sugeriu que vejamos cada um
como um estilo de consciência, com uma proposta ética e estética que
pertence ao sofrimento e não ao seu portador.
Compor uma clínica que compreenda a patologia como algo
integrante na vida e da vida, ao invés de algo a ser extirpado ou
sanado. Para isto foi criada a Clínica-Oficina Kairós. Como terapêutica,
foi escolhido o trabalho artesanal realizado em conjunto com um grupo
de portadores de distúrbios mentais. O objetivo era suscitar um espaço
do fazer, criar, conviver, em contraposição à inatividade, paralisia e
isolamento costumeiros na vida desta população.
Um desdobramento deste projeto resultou em um uma retomada
crítica dos procedimentos clínicos consagrados e apontou caminhos para
compor outras clínicas. Para isto, é necessário dar passagem e escuta
aos discursos da psicopatologia, ao invés de, apenas, diagnosticá-los ou
analisá-los

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/15653
Date14 December 2007
CreatorsBlanco, Rosa Maria Carollo
ContributorsOrlandi, Luiz Benedicto Lacerda
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, PUC-SP, BR, Psicologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0022 seconds