Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-01-25T12:53:43Z
No. of bitstreams: 1
RicardoDuraes.pdf: 2397528 bytes, checksum: 3131144d042e53cdfcb5df2acb1abbc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-25T12:53:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RicardoDuraes.pdf: 2397528 bytes, checksum: 3131144d042e53cdfcb5df2acb1abbc2 (MD5)
Previous issue date: 2016-11-16 / Automatic thoughts, emotions, behaviors and physiological responses have relationships with each other and are directly linked to the attribution of the causes, beliefs, values, attitudes and expectations in the relationship of couples and are associated with marital satisfaction and psychological distress. The aim of this study was to identify cognitive distortions couples and intervene from cognitive-behavioral therapy and increase levels of marital satisfaction. The sample consisted of 16 heteroafetivos couples, Brazilian, 18 years, literate and at least one year of marriage. Thus, the average age of the sample was 30.4 (SD=4,13) years and the majority (37.5%) reported having completed high school. The following instruments were used: Marital Satisfaction Scale (ESC); Dyadic Adjustment Scale (DAS); Relationship Belief Inventory (RBI); Marital Social Skills Inventory (IHSC); Automatic Thoughts Questionnaire (ATQ); Dysfunctional Attitude Scale (EAD); Back Depression Inventory - (BDI) and Beck Anxiety Inventory (BAI) applied before and after cognitive behavioral intervention, and a Questionnaire Sociodemographic. In the procedure, the couples came by 12 therapy sessions for 50-minutes weekly with cognitive-behavioral approach. Only the second session was individual. However, the first and the other sessions were combined. The results discloused as the most frenquentes cognitive distortions have the Mind Reading 34.4% (n = 11) and Hipergeneralization 31.3% (n = 10). In terms of final considerations it was observed that the cognitive behavioral intervention showed its effective, and then, corroborating improvement in marital satisfaction of most couples. Thus, the correlations of paired samples showed statistical significance (p=0,00) in the improvement of the levels of marital satisfaction, depression, anxiety, marital social skills and automatic thought compared to before and after the intervention. / Os pensamentos automáticos, as emoções, os comportamentos e as respostas fisiológicas têm relações entre si e estão diretamente ligados às atribuição das causas, crenças, valores, atitudes e expectativas na relação dos casais e estão associados à satisfação conjugal e sofrimento psíquico. O objetivo desse estudo foi identificar distorções cognitivas em casais e intervir a partir da terapia cognitivo-comportamental e aumentar os níveis de satisfação conjugal. A amostra foi composta por 16 casais heteroafetivos, brasileiros, maiores de 18 anos, alfabetizados e com no mínimo um ano de união. Assim, a idade média da amostra foi de 30,4 (DP=4,13) anos e a maioria (37,5%) relatou ter ensino médio completo. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Escala de Satisfação Conjugal (ESC); Escala de Ajustamento Diádico (DAS); Inventário de Crença Sobre Relacionamento (RBI); Inventário de Habilidades Sociais Conjugais (IHSC); Questionário de Pensamentos Automáticos (ATQ); Escala de Atitudes Disfuncionais (EAD); Inventário Back de Depressão – (BDI) e Inventário Beck de Ansiedade (BAI) aplicados antes e depois da intervenção cognitivo comportamental, além de um Questionário Sociodemográfico. Quanto ao procedimento, os casais passaram por 12 sessões de terapia de 50 minutos com base cognitivo-comportamental. Somente a segunda sessão foi individual. No entanto, a primeira e as demais sessões foram conjuntas. Os resultados mostraram que as distorções cognitivas mais frenquentes foram a Leitura de pensamento 34,4% (n=11) e de hipergeneralização 31,3% (n=10). Foi possível observar que a intervenção cognitivo comportamental se mostou eficaz, corroborando melhora nas satisfação conjugal da maioria dos casais. As correlações de amostras emparelhadas apresentaram significância estatística (p=0,00) na melhora dos níveis de satisfação conjugal, depressão, ansiedade, habilidades sociais conjugais e pensamentos automáticos comparado com o antes e depois da intervenção.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1600 |
Date | 16 November 2016 |
Creators | DURÃES, RICARDO SILVA DOS SANTOS |
Contributors | Serafim, Antonio de Pádua, Gonçalves, Priscila Dib, Heleno, Maria Geralda Viana |
Publisher | Universidade Metodista de Sao Paulo, Psicologia da Saude, IMS, Brasil, Psicologia da Saude:Programa de Pos Graduacao em Psicologia da Saude |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -4672244837269309201, 500, 500, 600, 2855568957129657635, 3411867255817377423, REFERÊNCIAS Abreu, C. N., & Guilhardi, H. J. (Orgs.). (2004). Terapia comportamental e cognitivo-comportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca. Ahmady, K., Karami, G., Noohi, S., Mokhtari, A., Gholampour, H., & Rahimi, A. (2009). The Efficacy of Cognitive Behavioral Couple’s Therapy (CBCT) on Marital Adjustment of PTSD–diagnosed combat veterans. Europe’s Journal of Psychology, 2/2009, pp. 31-40. Recuperado em 2 agosto, 2016, em www.ejop.org Allendorf, K., & Ghimire, D. (2012). Determinants of Marital Quality in an Arranged Marriage Society. Population Studies Center: Michigan-USA. Andretta, I., & Oliveira, M. S. (Orgs.). (2012). Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo: Casa do Psicólogo. Bahls, S. C., & Navolar, A. B. B. (2004). Terapia cognitivo-comportamentais: conceitos e pressupostos teóricos. PsicoUTPonline (revista eletrônica de psicologia), Curitiba, v. 26, n. 4. Recuperado em 18 maio 2014, em http://www.utp.br/psico.utp.online Banaco, R. A. (Org.). (2001). Sobre Comportamento e Cognição (vol. 1). Aspectos Teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista. São Paulo, SP: Editores Associados ESETec. Baucom, D. H., & Epstein, N. (1990). Cognitive-behavioral marital therapy. Levittown-NY: Brenner/Mazel. Baucom, D. H., Epstein, N. B., Kirby, J. S., & LaTaillade, J. J. (2010). Cognitive-behavioral couple therapy. In Dobson, K. S. (Ed.). Handbook of cognitive-behavioral therapies. 3rd ed. New York/London: Guilford Press. Baucom, K. J. W., Sevier, M., Eldridge, K. A., Doss, B. D., & Christensen, A. (2011). Observed Communication in Couples 2 years after Integrative and Traditional Behavioral Couple Therapy: Outcome and Link with 5-year Follow-up. Journal of Consulting and Clinical Psychology. 79(5): 565–576. doi: 10.1037/a0025121 Barbosa, L. M., Piovesan, A., & Barletta, J. B. (2010). Terapia de casais na perspectiva cognitivo-comportamental. Cadernos de Graduação – Ciências Biológicas e da Saúde. vol. 11, n 11. p. 149-165. Beck, A. T. (1995). Para além do amor. São Paulo: Rosa dos tempos. Beck, A. T. (2005). The Current State of Cognitive Therapy A 40-Year Retrospective. Archives of General Psychiatry. Vol 62, 62:953-959 Beck, A. T. (1989). Love Is Never Enough: How Couples Can Overcome Misunderstandings, Resolve Conflicts, and Solve Relationship Problems Through Cognitive Therapy. Nova York: HarperCollinsPublishers. Beck A. T., & Clark D. A. (1997). An information processing model of anxiety: automatic and strategic processes. Behaviour research and therapy. 35(1):49-58. Beck, A. T., & Haigh, E. A. P. (2014). Advances in Cognitive Theory and Therapy: The Generic Cognitive Model. Annual Review of Clinical Psychology .10:1-24. doi: 10.1146/annurev-clinpsy-032813-153734 Beck, A. T., Rush, A. J., Shaw, B. F. & Emery, G. (1997). Terapia Cognitiva da Depressão. Porto Alegre: Artes Médicas. Beck, J. S. (1997). Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed. Beck, J. S. (2011). Cognitive Behavior Therapy: basics and beyond. (2ª ed.). New York: Guilford Press. Beshai, S., Dobson, K. S., Adel, A., & Hanna N. (2016). A cross-cultural study of the cognitive model of depression: cognitive experiences converge between Egypt and Canada. PLoS ONE 11(3): e0150699. doi:10.1371/journal.pone.0150699 Bonet, J. I. C., & Castilla, C. D. S. (2014). Um protocolo cognitivo-comportamental para a terapia conjugal. In V. E. Caballo (Org.). Manual para o tratamento cognitivo-comportamental dos transtornos psicológicos da atualidade: Intervenção em crise, transtorno da personalidade e do relacionamento e psicologia da saúde. (2ª ed.). São Paulo: Santos Editora. Borba, A. G. (2005). Disciplina online de terapia cognitivo-comportamental (TCC): Expansão das fronteiras da formação em TCC através da educação online. Dissrtação de mestrado, Curso de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Brotto, L. A., & Woo, J. S. T. (2010). Cognitive-Behavioral and mindfulness-based therapy for low sexual desire. In: Leiblum, S. R. (Org.). Treating sexual disorders: a clinical casebook. pp. 149-164. New York: Guilford Press. Butler, A. C., Chapman, J. E., Forman, E. M., Beck, A. T. (2006). The empirical status of cognitive-behavioral therapy: a review of meta-analyses. Clinical Psychological Review. 26:17–31 Caetano, S. C., Kleinman, A., Viana, B. M., & Alves, T. C. T. F. Transtornos do humor no ciclo da vida. In: Miguel, E. C.; Gentil, V.; & Gattaz, W. F. (Eds.). Clínica Psiquiátrica. A visão do departamento e do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP. Barueri-SP: Manole, 2011. Caminha, R. M., Wainer, R., Oliveira, M., & Piccoloto, N. M. (Orgs.). (2003). Psicoterapias cognitivo-comportamentais: teoria e prática. São Paulo: Casa do Psicólogo. Carvalho, C. M. S. (2014). Avaliação psicométrica do questionário de distorções cognitivas (CD-Quest). – Salvador, Tese (Doutorado) – Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Recuperado em 23 Setembro, 2016, em https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/17934/1/CARVALHO%2c%20Camila%20Magalh%C3%A3es%20Seixas%20de.pdf Charchat-Fichman, H., Fernandes, C. S., & Landeira-Fernandez, J. (2012). Psicoterapia neurocognitivo-comportamental: uma interface entre psicologia e neurociência. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas. v. 8, n. 1, pp. 40-46. Rio de Janeiro-RJ. doi: http://dx.doi./10.5935/1808-5687.20120006 Clark, A. D. & Beck, A. T. (2012). Terapia cognitivo para os transtornos de ansiedade: ciência e prática. Porto Alegre: Artmed. Clark, D. A., & Beck, A. T. (2012). Vencendo a ansiedade e a preocupação: com a terapia cognitivo-comportamental. [Trad. Bueno, D.]. Porto Alegre: Artmed. Clark, D. A., & Beck, A. T. (1999). Scientific foundations of cognitive theory and therapy of depression. New York, NY: Wiley. Cohen, S., Daniel, O'Leary, K., Foran, H. M., & Kliem, S. (2014). Mechanisms of change in brief couple therapy for depression. Behavior Therapy, 45(3), 402-17. doi: 10.1016/j.beth.2014.01.003 Cohen, S., O'Leary, K. D., & Foran, H. (2010). A randomized clinical trial of a brief, problem-focused couple therapy for depression. Behavior Therapy, 41(4), 433-46. doi: 10.1016/j.beth.2009.11.004 Corsini, R. J. (2010). Role Playing in Psychotherapy. New Brunswick-NJ: Transaction Publishers. Dattilio, F. M. (2011). Manual de terapia cognitivo-comportamental para casais e famílias. Porto Alegre, RS: Artmed. Dattilio, F. M. (2009). Cognitive-Behavioral Therapy with couples and families. New York: Guilford Press. Dattilio F. M., & Padesky C. A. (1995). Terapia Cognitiva Para Casais. Porto Alegre, RS: Artmed. Deacon, B. J., & Abramowitz, J. S. (2004). Cognitive and behavioral treatments for anxiety disorders: a review of meta-analytic findings. Journal of Clinical Psychology. 60:429-441. Dela Coleta, M. F. (1992). Locus de controle e satisfação conjugal. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 8(2), 243-252. Del Prette, Z. A. P., Villa, M. B., Freitas, M. G., & Almir Del Prette, A. (2008). Estabilidade temporal do Inventário de habilidades Sociais Conjugais (IHSC). Avaliação Psicológica, 7(1), pp. 67-74. Dezois, D. J. A., & Beck, A. (2008). Cognitive schemas, beliefs and assumptions. In K. S. Dobson & D. J. A. Dozois (Eds). Risk Factors in depression. San Diego: Elsevier. Dozois, D. J. A., Bieling P. J., Patelis-Siotis, I., Hoar, L., Chudzik, S., et al. (2009). Changes in self-schema structure in cognitive therapy for major depressive disorder. J. Consult. Clinical Psychology. 77:1078–88 Dozois, D. J. A. (2010). Understanding and Enhancing the Effects of Homework in Cognitive-Behavioral Therapy. Clinical Psychology Science and Practice. Volume 17, Issue 2, 157–161. doi: 10.1111/j.1468-2850.2010.01205.x Dobson, D., & Dobson, K. S. (2009). Evidence-based practice of cognitive-behavioral therapy. New York/London: The Guilford Press. Dobson, K. S., & Dezois, D. J. A. (2010). Historical and philosofical bases of the cognitive- behavioral therapies. In Dobson, K. S. (Ed.). Handbook of cognitive-behavioral therapies. 3rd ed. New York/London: Guilford Press. Dobson, K. S., & Franche, R. L. (1996). A Prática da Terapia Cognitiva. In Caballo, V. E. Manual de Técnicas de Terapia y Modificación de Conducta. Spain: Dobson, K. S., & Franche, R. L. (1989). A conceptual and empirical review of the depressive realism hypothesis. Canadian Journal of Behavioral Science, 21, 419-433. Edmundson, M. L. (2005). Marriage Myths and Dysfunctional Relationship Beliefs among Undergraduates. Master's Thesis, The University of Tennessee, Knoxville. Recuperado em 20 julho, 2016, em http://trace.tennessee.edu/utk_gradthes/1866. Ellis, A., & Dryden (2007). The practice of Rational Emotion Behavior Therapy. (2nd ed.). New York: Springer Publisher Company. Engels, F. (2010). Origin of the Family, Private Property, and the State. England: Penguin Books. Epstein, N. B., & Schlesinger, S. E. (2000). Couples in crisis. In F. M. Dattilio, & A. Freeman (Eds.). Cognitive-behavioral strategies in crisis intervention. 2nd ed. New York/London: The Guilford Press. Finger, I. R. (2012). A estrutura da sessão. In I. Andretta, & M. S. Oliveira (Orgs.). Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 119-131. Fuentes, I., Alarcón, A., Cabañas, S., & Capafons, A. Avaliação do transtorno de ansiedade generalizada. In: Caballo, V. E. (2005). Manual para la evalución clínica de los transtornos psicológicos: estrategias de evalución, problemas infantiles y transtornos de ansiedad. Madrid-SPA: Pirámide. Garland, E. L., Froeliger, B., & Howard, M. O. (2014). Mindfulness training targets neurocognitive mechanisms of addiction at the attention-appraisal-emotion interface. Frontiers in Psychiatry. v. 4, n. 173, pp. 1-16. doi: dx.doi./10.3389/fpsyt.2013.00173 Gloaguen, V., Cottraux, J., Cucherat, M., & Blackburn, I. M. (1998). A meta-analysis of the effects of cognitive therapy in depressed patients. Journal of Affective Disorders. 49(1):59-72. Gurman, A. S. (2013). Behavioral Couple Therapy: Building a secure Base for a therapeutic Integration. Family Process. England, v. 52, n. 1, pp. 115-138. doi: dx.doi./10.1111/famp.12014 Hawton K., Salkovskis, M., Kirk, J., & Clark, D. M. (1997). Terapia Cognitivo-Comportamental Para Problemas Psiquiátricos: Um Guia Prático. (A. Lamparelli, Trad.). São Paulo, SP: Editora Martins Fontes. Hira, S. N., & Overall, N. C. (2010). Improving Intimate relationships: Targering the partner versus changing the self. Jornal of Social and Personal Relationships. v. 28, n. 5, pp. 610-633. New Zeland. doi: dx.doi./10.1177/0265407510388586 Hofmann, S. G., Asmundson, G. J. G., & Beck, A. T. (2013). The science of cognitive therapy. Behav. Ther. 44:199–212 Hofmann, S. G., Asnaani, A., Vonk, I. J. J., Sawyer, A. T., & Fang, A. (2012). The efficacy of cognitive behavioral therapy: a review of meta-analyses. Cognitive Therapy and Research. 36:427–40 Hope, D. A., Heimberg, R. G., & Turk, C. L. (2012). Vencendo a ansiedade social: com a terapia cognitivo-comportamental. (2ª ed.). Porto Alegre: Artmed. House, A. S., & Arias, I. (2014). Tratamento cognitivo-comportamental dos problemas conjugais. In: Caballo, V. E. (Org.). Manual para o tratamento cognitivo-comportamental dos transtornos psicológicos da atualidade: Intervenção em crise, transtorno da personalidade e do relacionamento e psicologia da saúde. (2ª ed.). São Paulo: Santos Editora. James, S., Hunsley, J., & Hemsworth, D. (2002). Factor Structure of the Relationship Belief Inventory. Cognitive Therapy and Research, Vol. 26, No. 6, December, pp. 729–744. Jokić-Begić, N. (2010). Cognitive-Behavioral and neuroscience: towards closer integration. Psychological Topics. v. 19, n. 2, pp. 235-254. Croatia. Recuperado em 23 nevembro, 2015, em http://www.hrcak.srce.hr/file/96933 Kavitha, C., Rangan, U., & Nirmalan, P. K. (2014). Quality of Life and Marital Adjustment after Cognitive Behavioural Therapy and Behavioural Marital Therapy in Couples with Anxiety Disorders. Journal of Clinical and Diagnostic Research. Vol-8(8): WC01-WC04. doi: 10.7860/JCDR/2014/9692.4752 Kazantzis, N., Whittington, C., & Dattilio, F. (2010). Meta-Analysis of Homework Effects in Cognitive and Behavioral Therapy: A Replication and Extension. Clinical Psychology Science and Practice. Volume 17, Issue 2, 144–156. doi: 10.1111/j.1468-2850.2010.01204.x Knapp, P., & Beck, A. T. (2008). Cognitive therapy: foundations, conceptual models, applications and research. Revista Brasileira de Psiquiatria, 30(Suppl II): S54-64 Kuyken, W., Padesky, C. A., & Dudley, R. (2009). Collaborative case conceptualization: working effectively with clients in cognitive-behavioral therapy. New York/London: Guilford Press. Kuyken, W., Padesky, C. A., & Dudley, R. (2010). Conceitualização de casos colaborativa: o trabalho em equipe com pacientes em terapia cognitivo-comportamental. Porto Alegre: Artmed. Leahy, R. L. (2006). Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta. (Trad. Araújo, M. A. V. V. L.). Porto Alegre-RS: Artmed. Leahy, R. L. (2003). Cognitive therapy techniques: a practitioner’s guide. New York: Guilford Press. Leahy, R. L., Tirch, D., & Napolitano, L. A. (Eds.). (2005). Emotion Regulation in Psychotherapy: A Practitioner's Guide. (1st ed). New York: Guilford Press. Leahy, R. L; Tirch, D.; Napolitano L. A. (2013). Regulação emocional em psicoterapia: um guia para o terapeuta cognitivo-comportamental. (Trad. Oliveira, I. H.). Porto Alegre-RS: Artmed. Leonardo, C. S. R. (2013). Regulação emocional e da satisfação das necessidades psicológicas na ansiedade social. Dissertação de mestrado, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal. Recuperado em 23 setembro, 2015, em http://www.ulfpie046367_tm Licinio, J.; Wong, M.; & col. (Eds.). (2005). Biology of Depression: From Novel Insights to Therapeutic Strategies. (Vol. 1). Michigan-USA: Wiley. Lima, M. S., & Soares, B. G. O. (2005). Depression in developing countries. In Licinio, J., & Wong, M. (Eds.). Biology of Depression. From novel insights to therapeutic strategies. WILEY-VCH: Los Angeles-CA. Lipp, M. E. N. (Org.). (2010). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. (3ª ed.). São Paulo: Casa do Psicólogo. Luz, F. Q. (2013). Distorções cognitivas, esquemas iniciais desadaptativos, depressão, ansiedade e estresse em obesos mórbidos e pessoas com peso normal. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Kayser, K. (2011). Couple therapy. In J. R. Brandell (Ed.). Theory and practice in clinical social work. (2nd ed.), pp. 259-288. California: SAGE Publications. Machado, L. M. (2007). Satisfação e insatisfação no casamento: os dois lados de uma mesma moeda? Martin, G., & Pear, J. (2009). Modificação do comportamento: o que é e como fazer. (8ª ed.). São Paulo, SP: Roca. McAnulty, D. R., & Wright Jr., L. W. (2014). Tratamento cognitivo-comportamental de parafilias. In V. E. Caballo (Org.). Manual para o tratamento cognitivo-comportamental dos transtornos psicológicos da atualidade: Intervenção em crise, transtorno da personalidade e do relacionamento e psicologia da saúde. (2ª ed.). São Paulo: Santos Editora. McMullin, R. E. (2000). The new handbook of cognitive therapy techniques.W. W. Norton & Company: New York/London. Miller, R. B., Mason, T. M., Canlas, J. M., Wang, D., Nelson, D. A., & Hart, C. H. (2013). Marital satisfaction and depressive symptoms in China. Journal of Family Psychology, 27(4), 677-82. doi: 10.1037/a0033333 Mocaiber, I., Oliveira, L., Pereira, M. G., Machado-Pinheiro, W., Ventura, P. R., Figueira, I. V., & Volchan, E. (2008). Neurobiologia da regulação emocional: implicações para a terapia cognitivo-comportamental. Psicologia em estudo. vol. 13, n. 3, pp. 531-538. Recuperado em 22 agosto, 2015, em http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n3a14 Mosmann, C., & Falcke, D. (2011). Conflitos conjugais: motivos e frequência. Revista da SPAGESP, 12(2), 5-16. Padesky, C. A. (2004). Aaron T. Beck: mind, man and mentor. In Leahy, R. L., & Cols. (2004). Contemporary cognitive therapy: theory, research and practice. New York: Guilford Press. Parker, M. L., Tambling, R. B., & Campbell, K. (2013). Dyadic Adjustment and Depressive Symptoms: The Mediating Role of Attachment. The Family Journal: Counseling and Therapy for Couples and Families 21(1) 28-34. doi: 10.1177/1066480712456674 Peçanha, R. P. (2013). Formulação de caso na terapia cognitivo-comportamental com casais: algumas noções preliminares. In: Zeglio, C., Finotelli Jr., & Rodrigues Jr. (Orgs.). Relações conjugais: Discutindo alternativas para melhor qualidade de vida: Análise do Comportamento e Terapia Cognitivo-Comportamental com Casais. São Paulo: Zagodoni. Peçanha, R. F. (2009). Técnicas cognitivas e comportamentais na terapia de casal: uma intervenção baseada em evidências. 332 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Curso de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Recuperado em 20 dezembro, 2014, em http://www.http://raphaelfischer.com.br/Tese-Modificada.pdf Peçanha, R. F. (2005). Desenvolvimento de um protocolo piloto de tratamento cognitivo-comportamental para casais. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Recuperado em 20 dezembro, 2015, de http://livros01.livrosgratis.com.br/cp024234.pdf Peçanha, R. F. & Rangé, B. P. (2008). Terapia cognitivo-comportamental com casais: uma revisão. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas. Rio de Janeiro, v. 4, n. 1. Recuperado em 10 agosto, 2014, de http://www.utp.br/ Perez-Alvarez, M. (2003). The Schizoid Personality of Our Time. International Journal of Psychology and Psychological Therapy, Vol. 3, Nº 2, pp. 181-194. Rangé, B. P., Falcone, E. M. O., & Sardinha, A. (2011). História e panorama atual das terapias cognitivas do Brasil. In M. S. Oliveira, & I. Andretta (Orgs.). Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São Paulo: Casa do Psicólogo. Rangé, B. P. (Org.) (1995). Psicoterapia Comportamental e Cognitiva de transtornos psiquiátricos. Campinas, SP: Editora Psy. Rangé, B. P. (Org.) (2001). Psicoterapia Comportamental e Cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas, SP: Editora Livro Pleno. Rangé, B. P. (2007). Homenagem a Albert Ellis. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas. Rio de Janeiro, v. 3, n. 3. Recuperado em 10 outubro, 2014, de http://www.rbtc.org.br Rangé, B. P. (2001). Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre, RS: Editora Artmed. Rehman, U. S., Ginting, J., Karimiha, G., & Goodnight, J. A. (2010). Revisiting the relationship between depressive symptoms and marital communication using an experimental paradigm: the moderating effect of acute sad mood. Behaviour Research and Therapy, 48(2), 97-105. doi: 10.1016/j.brat.2009.09.013 Rizzon, A. L. C., Mosmann, C., & Wagner, A. (2013). A qualidade conjugal e os elementos do amor: um estudo correlacional. Contextos Clínicos, 6(1):41-49. doi: 10.4013/ctc.2013.61.05 Saffi, F. (2009). Avaliação de terapia cognitivo-comportamental para prevenção de reincidência penitenciária. Dissertação de Mestrado, Ciências, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, Brasil. Recuperado em 1 abril, 2015, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde.../FabianaSaffi.pdf Sardinha, A., Falcone, E. M. O., & Ferreira, M. C. (2009). As Relações entre a Satisfação Conjugal e as Habilidades Sociais percebidas no Cônjuge. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Jul-Set, Vol. 25 n. 3, pp. 395-402. Recuperado em 16 janeiro, 2016 Schultz, D. P.; Schultz, S. E. (2005). História da psicologia moderna: tradução da oitava edição norte-americana. (S. S. M. Cuccio, Trad.). (9ª ed.). São Paulo: Thomson. Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. (2010). Satisfação conjugal: revisão integrativa da literatura científica nacional: Psicologia: teoria e pesquisa. v. 26, n. 3, pp. 525-531. Uberaba-MG. Recuperado em 15 agosto, 2014, de http://www.a15v26n3 Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. (2010). Ajustamento Diádico e Satisfação Conjugal: Correlações entre os Domínios de Duas Escalas de Avaliação da Conjugalidade. Psicologia: Reflexão e Crítica, 24 (3), 439-447. Sher, T. G., & Baucom, D. H. (2003). Marital communication: differences among martially distressed, depressed, and non-distressed non-depressed couples. Journal Family Psychological. 1:148 –53. Sholomskas, D. E., Syracuse-Siewert, G., Rounsaville, B. J., Ball, S. A., Nuro, K. F., Carroll, K. M. (2005). We Don't Train in Vain: A Dissemination Trial of Three Strategies of Training Clinicians in Cognitive-Behavioral Therapy. Journal of Consulting and Clinical Psychology, Vol 73(1), 106-115. doi.org/10.1037/0022-006X.73.1.106 Silva, C. J. & Serra, A. M. (2004). Cognitive and cognitive-behavioral therapy for substance abuse disorders. Revista Brasileira de Psiquiatria, 26(Supl I):33-39 South, S. C., Krueger, R. F., & Iacono, W. G. (2009). Factorial Invariance of the Dyadic Adjustment Scale across Gender. Psychological Assessment. 21(4): 622–628. doi:10.1037/a0017572. Sternberg, R. J., & Sternberg, K. (2011). Cognitive psychology. (6th ed.). Belmont, CA: Wadsworth, Cengage Learning. Stock, T. O., Barbosa, M. E., & Kristensen, C. H. (2014). Evidências de alterações neurais na Terapia Cognitivo-Comportamental: uma revisão da literatura. Contextos Clínicos. v. 7, n. 1, pp. 27-36. Porto Alegre-RS. doi: 10.4013/ctc.2014.71.03. Acesso em: 24/07/15. Wagner, A. & Falcke, D. (2001). Satisfação conjugal e transgeracionalidade. Psicologia Clínica, 13, 11-24. Whight, J. H., Basco, M. R., & Thase, M. E. (2008). Aprendendo com a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto Alegre: Artmed. Whisman, M. A., & Kaiser, R. (2008). Marriage and relationship issues. In Dobson, K. S., & Dozois, D. J. A. (Eds.). Risk factors in depression. Academic Press: San Diego-CA. Wright, J. H., Basco, M. R., & Thase, M. E. (2006). Learning cognitive-behavior therapy: an illustrated guide. Washington D.C./London, UK: American Psychiatric Publishing Inc. Wright, J. H., Sudak, D. M., Turkington, D., & Thase, M. E. (2010). High-yield Cognitive-Behavior Therapy for brief sessions. Whashington/London: American Psychiatric Publishing. Yalcin, B. M., & Karahan, T. F. (2007). Effects of a Couple Communication Program on Marital Adjustment. Journal of the American Board of Family Medicine. Vol. 20 No. 1. doi: 10.3122/jabfm.2007.01.060053 Zordan, E. P., Wagner, A., & Mosmann, C. (2012). O perfil de casais que vivenciam divórcios consensuais e litigiosos: uma análise das demandas judiciais. Psico-USF, Bragança Paulista, v. 17, n. 2, p. 185-194. Recuperado em 22 novembro, 2015 de file:///C:/Users/RL/Desktop/Publish/Casamento_divorcio.pdf Zordan, E. P., Falcke, D., & Wagner, A. (2009). Casar ou não casar? Motivos e expectativas com relação ao casamento. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 15, n. 2, p. 56-76. Recuperado em 19 dezembro, 2015. |
Page generated in 0.006 seconds