Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-01-25T12:18:39Z
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2012_MonicaCristinaPlazaSilva.pdf: 3601660 bytes, checksum: 1e768026ceec5b3426c27bc7bbb002d9 (MD5) / A presente dissertação expõe a forma como a aids é retratada nas redes sociais online do Ministério da Saúde. Desde que foi descoberta, no início da década de 1980, a doença é midiatizada de forma a alertar a população sobre os perigos da contaminação pelo vírus HIV.
Primeiramente, viu-se uma aids mortal, da qual ninguém sobrevivia. Depois foi a vez de perceber uma doença com que o paciente pode viver junto. A camisinha virou sinônimo da aids publicizada e os movimentos sociais ganharam espaço na imprensa para solicitar melhores condições no Sistema Único de Saúde (SUS). A cura da doença ainda não foi descoberta, mas é possível viver com ela utilizando os antirretrovirais. O discurso atual do
Ministério da Saúde está focado na questão do diagnóstico precoce e do preconceito. De acordo com o órgão, a epidemia está estabilizada no país. Entretanto, os números com relação
a jovens homossexuais que têm entre 15 e 24 anos aumentam e preocupam. Por isso, o Mnistério também continua a enfatizar a prevenção. Para isso, se mantém presente em mais um lugar: o ciberespaço. Nele, as principais formas simbólicas da doença, como o laço
vermelho, estão firmemente presentes. A interação com o usuário também é um dos destaques do trabalho do Ministério nas redes sociais online. Tratando-se de mais um ramo a ser pensado dentro da chamada “Comunicação em Saúde”, percebe-se que o direito do cidadão em ter acesso a informações é ampliado nesse espaço explorado pelo Ministério da Saúde. Mas, apesar do esforço em demonstrar à sociedade que o órgão máximo da saúde brasileira está ali bem próximo a ela, ainda é preciso reforçar mais o trabalho durante épocas distintas
das do carnaval e do Dia Mundial de Luta contra a Aids, lembrado em 1º de dezembro de todo ano. Se é comprovado que os jovens fazem parte de uma das maiores parcelas de participantes das redes sociais online e que gays dessa faixa etária vivenciam com maior frequência as chamadas situações de risco, é necessário que o Ministério da Saúde amplie seu trabalho no ciberespaço. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper discusses how SIDA portrayed in social media from the Ministry of Health of Brazil. Since its discovery in the early 1980s, the disease is mediated to alert the public about the dangers of HIV infection. First, the world saw a deadly SIDA, which nobody survived.
Then it was time to find a disease in which the patient can live together. The condom has become synonymous of prevention and social movements have gained space in the press to
ask for better conditions in Sistema Único de Saúde (SUS). The cure of disease has not been
discovered, but you can live with it using the right drugs. The current discourse of the Ministry of Health is focused on the question of early diagnosis and prejudice. According to the agency, the epidemic has stabilized in the country. However, the numbers in relation to
gay youth who are between 15 and 24 years increase and concern. Therefore, the ministry also continues to emphasize prevention. To do so, remains present in one more place: cyberspace. In it, the main symbolic forms of the disease, as the red ribbon, are strongly present. The user interaction is also one of the highlights of the work of the ministry in online social networks. In the case of another branch to be thought within the call "Health Communication", one
realizes that the citizen's right to access information is magnified in this space explored by the Ministry of Health. But despite the effort to demonstrate the society that the highest organ of the Brazilian health is there right next to it, we still need to further strengthen the work during
different times of the Carnival and the World Day to Combat SIDA remembered on
st.December 1 . If it is proven that young people are part of one of the largest parcels of participants of online social networks and they are the most infected with HIV, it is necessary
that the Ministry of Health expand its work in cyberspace.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/11981 |
Date | 14 December 2012 |
Creators | Silva, Mônica Cristina Plaza da |
Contributors | Sêga, Christina Maria Pedrazza |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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