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Controles gerenciais e flexibilidade: um estudo qualitativo com gerentes do e-commerce

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Previous issue date: 2016-08-18 / Our society has found a new way of doing business. It is called e-commerce. With the
expansion of the internet this form of shopping has been growing constantly and ways of
managing this new sales channel is underexplored. Most employees in this new business
model come from different fields of work. The flexibility of e-commerce allows for more
aggressiveness, (in price, product, Communication and on distribution). Bringing about a need
for specialized professionals in e -business. The internal process of turning the buying click
on the website into an order delivered to the door of the buyer requires several steps (the
Order Cycle); all of them quite different from the steps taken in physical retail, and cyber
controls and cultural controls are an adaptation of the wholesale. E-commerce is surrounded
by strategic uncertainties, which generates a demand for dexterity in the business, and this
business has to be controlled in a different way, because it requires flexibility: in labor, both
in training and in quantity and on the capacity of transport, i.e. pricing, competitive and
online. Seeing as the market is competitive, stores should be simple and complex at the same
time, since each client should see a different layout. Again the idea of flexibility, now
referring to products displayed and individualized communication on the first page of the
website. Seeking to compare theory to practice and to find solutions for this fast-growing
market this paper brings to academic the gaps that were identified during interviews with
renowned professionals from the largest e-commerce companies, according to E-bit. The
research was exploratory, using the qualitative method that was as a methodology for data
collection interviews with eight professionals from different companies. The collected data
was processed through content analysis using the NVIVO software. The objective of this
research was to investigate the perception of E-business professionals on the degree of
flexibility of e-commerce compared to their previous experiences and fields; which are the
main indicators used by these managers and which changes in scenario have made them more
flexible in their decisions. The main results identified strategic uncertainties that made
decision-making more flexible, indicators used in e-commerce that guide their actions, work
methodology, procedures (the Order Cycle) and practical proposals for improvement . Still, it
was found that companies are lacking in technology of the information and processes,
integration of areas, support, monetary indexes (even for strategic areas) and scientific
methodology for pricing, justifying the losses of the main e-commerce in Brazil. The research
showed that is a cultural identity crisis between digital companies and the physical retail, and
that there is a System of Information although not fully functional. In business that exerts
peer-monitoring controls, the belief system is more latent. From one company to another the
information differs in several respects, but they all converge when it comes on the perception
that the electronic commerce is the future of sales and that marketplace is the main tool for
further flexibility in this type of organization. / A sociedade moderna encontrou uma nova forma de fazer negócio chamada e-commerce.
Com a expansão da internet essa modalidade de compras vem crescendo constantemente e a
forma de gerir este novo canal de vendas é pouco explorada. A maioria dos colaboradores,
que compõem essa nova modalidade de negócio vêm de outros ramos de atividades. A
flexibilidade do comércio eletrônico propicia maior agressividade (tanto no preço, como no
produto e na comunicação ou distribuição). Portanto, o mercado necessita de profissionais
especializados em e-business. Internamente, converter o click de compras de um site em
pedido entregue na casa do cliente exige várias etapas (Ciclo do Pedido), que são bem
diferentes das etapas do varejo físico, e os controles cibernéticos e culturais são uma
adaptação do atacado. O e-commerce é cercado de incertezas estratégicas, que geram
necessidade de destreza para o negócio, que necessita ser controlado de forma diferenciada,
pois exige flexibilidade: de mão de obra, tanto em formação quanto em quantidade e de
capacidade de ocupação de carros de transportes, ou seja, preço dinâmico, competitivo e
online. Como o mercado é concorrente, as lojas (websites) devem ser simples e complexas
simultaneamente, pois, cada cliente deve enxergar um layout diferente. Volta a ideia de
flexibilidade, agora nos produtos apresentados e na comunicação individualizada da 1ª página.
Procurando comparar a literatura com a prática e a viabilizar soluções para esse mercado de
crescimento célere, este trabalho traz ao âmbito acadêmico os gaps que foram identificados
por meio de entrevistas com renomados profissionais das maiores empresas do e-commerce,
de acordo com o e-bit. De natureza exploratória e método qualitativo utilizou-se para a coleta
de dados: entrevistas em profundidade com 8 (oito) profissionais de diferentes áreas. Os
dados coletados sofreram análise de conteúdo pelo software NVIVO. Este trabalho objetivou
investigar a percepção dos profissionais de e-business quanto ao grau de flexibilidade do ecommerce
comparado às suas áreas de ações anteriores; quais são os principais indicadores
utilizados por esses gestores e quais as mudanças de cenário que os fazem flexibilizar suas
decisões. Como principais resultados identificaram-se as incertezas estratégicas que
flexibilizam as decisões, os indicadores usados no e-commerce que balizam suas ações,
metodologia de trabalho, procedimentos (Ciclo do Pedido) e as propostas de melhorias na
prática. Ainda, verificou-se que as empresas são carentes em tecnologia nas informações e nos
processos, faltando: integração das áreas, suporte, indicadores monetários (até para áreas
estratégicas) e metodologia científica para precificar, justificando os prejuízos dos principais
e-commerces do Brasil. Ao final do trabalho ficou evidenciado que existe uma crise de
identidade cultural entre empresa digital e o varejo físico, e que o Sistema de Informação
exige, porém, não é inteiramente funcional. Nas empresas que exercem os controles de
comparação por pares, o sistema de crenças é mais latente. De uma empresa para outra as
informações divergem em diversos aspectos, porém todos convergem na percepção que o
comércio eletrônico é o canal de venda do futuro e que o marketplace é a principal ferramenta
para flexibilizar ainda mais este tipo de organização.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.mackenzie.br:tede/3168
Date18 August 2016
CreatorsCALIXTO, ANDERSON LUIZ BEZERRA
ContributorsOyadomari, José Carlos Tiomatsu, Lima, Ronaldo Gomes Dultra de, Yen-Tsang, Chen, Mendonça Neto, Octavio Ribeiro de, Aguiar, Andson Braga
PublisherUniversidade Presbiteriana Mackenzie, Controladoria Empresarial, UPM, Brasil, Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie, instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie, instacron:MACKENZIE
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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