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Influência de diferentes posturas na sensibilidade barorreflexa e nas respostas cardiovasculares ao exercício isométrico em pacientes com doença arterial coronariana

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Previous issue date: 2016-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The first study aimed to verify the relationship between baroreflex sensitivity (BRS)
and carotid intima media thickness (IMT) considering a large set of SBR values. 56
men aged between 40-65 years were divided into 3 groups: healthy (H, n = 19), patients
with coronary artery disease (CAD, n = 18) and CAD patients with diabetes mellitus
(DM) type 2 (CAD-DM, n = 19). The BRS was evaluated in supine (SUP) and standing
(STAND) positions through time domain, spectral and cross-spectral and closed-loop
model based approaches. The IMT was evaluated over the right and left common
carotid arteries. We conclude that the relationship between IMT and BRS is maintained
even when considering a wide range of BRS values, supporting the idea that a
noninvasive BRS estimate could be used to track modifications in cardiac baroreflex
control. The second study aimed to investigate the cardiovascular (CV) responses
during submaximal isometric contractions (handgrip) performed in different postures.
30 men aged 40-65 years were divided into 2 groups: healthy (H, n = 15) and patients
with coronary artery disease (CAD, n = 15). Systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood
pressure, heart rate (HR) and peripheral vascular resistance (PVR) were measured at
rest (BASELINE), exercise peak (PEAK) and in the 1st (REC1) and 9th (REC9) minute
of recovery. The subjects performed four submaximal handgrip contractions at 15, 30,
45 and 60% of maximum voluntary contraction performed in supine (SUP), seated
(SEAT) and STAND positions. In conclusion, lower CV stress was observed in SUP for
the H group while the CAD group had a worse exercise position responsiveness when
compared to the H group regarding SBP, DBP and PVR. So, the general conclusion is
that there is an inverse relationship between BRS and IMT and its relationship is
dependent of the method used to calculate BRS and, regarding the CV responses to
isometric exercise, the supine posture promotes low CV stress in healthy subjects while
the CAD group has higher SBP peak and worse exercise position responsiveness
regarding SBP, DBP and PVR. / Essa tese constou de dois estudos. O Estudo I teve como objetivo verificar se existe
relação entre a sensibilidade barorreflexa (SBR) e o espessamento da camada médiaíntima
(EMI) da artéria carótida quando se considera um conjunto de dados, com grande
variedade de valores, incluindo aqueles com SBR muito baixa advindos de sujeitos com
controle baroreflexo reduzido. Cinquenta e seis homens com idade entre 40 e 65 anos
foram alocados em 3 grupos: saudáveis (SAU, n=19), pacientes com doença arterial
coronariana (DAC, n=18) e pacientes com DAC e diabetes mellitus (DM) do tipo 2
(DAC-DM, n=19). A SBR foi avaliada nas posições supina (SUP) e ortostática (ORTO)
e estimada a partir de uma série de métodos incluindo domínio do tempo, técnicas
espectrais e espectrais cruzadas e abordagem baseada em circuito fechado. O EMI foi
avaliado nas artérias carótidas comum direita e esquerda. Concluímos que a relação
entre o EMI e a SBR se mantém mesmo quando se considera ampla gama de valores de
SBR, suportando a idéia que a estimativa não invasiva da SBR poderia ser utilizada para
controlar alterações do controle baroreflexo cardíaco. Na sequência, o Estudo II
objetivou investigar as respostas cardiovasculares (CV) durante diferentes percentuais
de contrações isométricas submáximas (handgrip) realizadas em diferentes posições.
Trinta homens com idade entre 40 e 65 anos foram alocados em 2 grupos: saudáveis
(SAU, n=15) e pacientes com doença arterial coronariana (DAC, n=15). A pressão
arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), frequência cardíaca (FC) e resistência
vascular periférica (RVP) foram mensuradas durante repouso (REP), pico do exercício
(PICO) e no 1º (REC1) e 9º (REC9) minuto da recuperação. Os sujeitos realizaram
quatro contrações submáximas: 15, 30, 45 and 60% da contração voluntária máxima nas
posições supina (SUP), sentada (SENT) e ortostática (ORTO). Concluímos que a
postura SUP gerou menor estresse CV nos saudáveis enquanto que o grupo DAC
apresentou uma menor responsividade às diferentes posturas em relação à PAS, PAD e
RVP. Desta forma, a conclusão geral desta tese é que existe uma relação inversamente
proporcional entre a SBR e o EMI da artéria carótida que é dependente do método
utilizado para o cálculo da SBR e, em relação às respostas CV ao exercício isométrico,
a postura supino promove menor estresse CV nos saudáveis enquanto que o grupo DAC
apresenta maiores valores de pico de PAS e tem menor responsividade às diferentes
posturas em relação à PAS, PAD e RVP.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/7728
Date23 March 2016
CreatorsGois, Mariana de Oliveira
ContributorsCatai, Aparecida Maria
PublisherUniversidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, UFSCar
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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