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Cotas raciais como política de admissão UERJ, UnB e o caso da UFG / Racial quotas and admission policy UERJ, UNB and the case of UFG

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Previous issue date: 2009-10-23 / The brazilian s public universities have choosen some unusual ways to admit new students like
bonus, social quota and racial quota. UERJ and UnB were pioneers to adopt this unusual method.
As a result of that many studies were built including this alternative admission ways. Therefore
most of all studies are on racial quota. As a rule, if the study s goal is to critic the racial quota it
needs to ignore the theorical reference about affirmative actions. On the other hand, if it doesn t
do that, it will be impossible to proceed this critic because racial quota would appear as a real
and good university passport possibility. This work inoves because it tries to do a critic about
racial quota without ignore the theorical reference produceed about affirmative actions. We
started from classics themes of sociology (democracy, citizenship and social justice), which are
the origins of affirmative actions in the field. We purpose affirmative actions as a continuum
from the classics themes mentioned above, so we can discuss affirmative actions as a public
policies to promote individual s recognition. From this perspective we can do a critic about racial
quote like recognition politicies based on identity model and suggest an alternative, based on
status model. Based on the assumption above, we try to compare affirmative action program of
UERJ and UnB, as well to verify the UFG s forward in your affirmative actions program. / A implantação de políticas de ingresso diferenciado nas universidades públicas brasileiras é uma
tendência, sejam tais políticas bônus, cotas sociais e/ou raciais. Desde as primeiras experiências
deste tipo, que ocorreram na UERJ e na UnB, muito se discutiu e se produziu sobre o tema. Essa
produção se direciona principalmente para a modalidade mais polêmica destas políticas
afirmativas, a cota racial. Quando o objetivo é uma crítica às cotas raciais há uma tendência (ou
necessidade) de se ignorar um referencial teórico que discute as ações afirmativas. Por outro
lado, ao recorrer a este referencial teórico de forma ordinária, não resta alternativa ao
pesquisador que não resignar-se em admitir as cotas raciais como possibilidade. Nosso trabalho
inova ao pleitear uma crítica às cotas raciais sem desprezar o referencial teórico produzido sobre
ações afirmativas. Para isso, o ponto de partida são os temas já clássicos na sociologia
(democracia, cidadania e justiça social) que, em nosso entendimento, originam as ações
afirmativas enquanto campo de discussão teórica. Ao estabelecermos o debate das ações
afirmativas como um continuum dos temas clássicos, podemos alocar sua discussão no âmbito
das políticas públicas que visam promover o reconhecimento dos indivíduos. Nesse contexto nos
é possibilitada a crítica à uma política de reconhecimento que se sustenta em modelos de
identidade (cotas raciais) sugerindo um outro, baseado em um modelo de status. A partir disto,
tentamos, em uma perspectiva comparada com os casos da UERJ e da UnB, vislumbrar os
possíveis avanços obtidos pela UFG ao discutir e implantar seu programa de ação afirmativa.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/1601
Date23 October 2009
CreatorsGALVÃO, Eduardo Aires Berbert
ContributorsBORGES, Pedro Célio Alves
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Mestrado em Sociologia, UFG, BR, Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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