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BEATRIZ EM BUSCA DO CORPO CELESTE: IDENTIDADE NÔMADE

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Previous issue date: 2014-03-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa busca reflejar a cerca de las indentidades sexuales/de gênero que están centradas enla ecuación sexo+gênero+desejo=identidad, y que, consecuentemente, quieren mantener el sujeto estable. Además, procuramos evidenciar el agotamiento de esas categorias que a pesar de multiplicarense, a partir de revendicaciones de nuevos grupos identitarios que surgen a cada dia, no abarcan todos los sujetos. Como és el caso del personaje Beatriz, de la novela Beatriz y los cuerpos celestes, de Lucía Etxebarría, que apresentase como un sujeto pós-moderno, eso és, al mismo tiempo en que desea liberdad procura estabilidad y, al intentar y no conseguir asumir y mantenerse en alguna de las identidades sexuales/de génerode su sociedad, esa “chica rara” sufre una crisis de identidad: “Según el tópico, yo conocía lo mejor de los dos mundos. (¿Sólo hay dos? ¿ Y donde se supone entonces que resido yo? (ETXEBARRÍA, 1998, p. 221).¿Cuál és la identidad sexual/de gênero de ese raro ser que considera que el amor no tiene género? El analisís de la identidad sexual del personje está embazada en la Teoria Queer en que no buscamos “un nuevo ideal de sujeto”, una nueva referencia, pero, al contrário, queremos desconstruir el centro que causa la marginalidad y el prejuicio (LOURO, 2008, p. 22). Beatriz sientese limitada en cada grupo identitario en que intenta inserirse y configurase como la personificación del sujeto queer, raro, que evidencia el agotamiento de las identidades. Concluyse que el personaje cria “líneas de fuga”, que rompen y alongan su rizoma (DELEUZE E GUATTARI, 1995a), construyendo para si una identidad nómade que no niega o intenta salir de la política identitaria, sino és um cambio constante de lugar para no ser apreendida por esa política (SWAIN, 2000). Además, el personaje nos muestra que no hay como cambiar nuestra imagén perante el Outro, pero podemos no criar raízes en una identidad que tendrá que ser reiterada, por el resto de la existência, por el propio Yo y por los otros que relacionanse, realizando la “performatividad” (BUTLER,2009). / Esta pesquisa busca refletir acerca das identidades sexuais/de gênero que giram em torno da equação sexo+gênero+desejo=identidade, e que, consequentemente, querem manter o sujeito estável. Além disso, procuramos evidenciar o esgotamento dessas categorias que apesar de multiplicarem-se, a partir de reivindicações de novos grupos identitários que surgem a cada dia, não abarcam todos os sujeitos. Como é o caso da personagem Beatriz, do romance Beatriz y los cuerpos celestes, de Lucía Etxebarría, que se apresenta como um sujeito pós-moderno, isto é, ao mesmo tempo em que deseja liberdade procura estabilidade e, ao tentar e não conseguir assumir e manter-se em alguma das identidades sexuais/de gênero de sua sociedade, essa “chica rara” sofre uma crise de identidade: “Según el tópico, yo conocía lo mejor de los dos mundos. (¿Sólo hay dos? ¿ Y donde se supone entonces que resido yo? (ETXEBARRÍA, 1998, p. 221). Qual é a identidade sexual/de gênero desse estranho ser que cosidera que o amor não possui gênero? A análise da identidade sexual da personagem será realizada sob a perspectiva da Teoria Queer em que não buscamos “um novo ideal de sujeito”, uma nova referência, muito pelo contrário, queremos desconstruir o centro que causa a marginalidade e o preconceito (LOURO,2008,p.22). Beatriz sente-se limitada em cada grupo identitário em que tenta inserir-se e configura-se como a personificação do sujeito queer, estranho, que evidencia o esgotamento das identidades. Conclui-se que a personagem cria“linhas de fuga”, que rompem e alongam o seu rizoma (DELEUZE E GUATTARI, 1995a), construindo para si uma identidade nômade que não nega ou tenta sair da política identitária, ao contrário, é uma mudança constante de lugar para não ser apreendida por essa política (SWAIN,2000). Ademais, a personagem nos mostra que não há como mudar nossa imagem perante o Outro, mas podemos não criar raízes em uma identidade que terá de ser reiterada, pelo resto da existência, pelo próprio Eu e pelos Outros que se relacionam, realizando a “performatividade” (BUTLER,2009).

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.uepg.br:prefix/460
Date31 March 2014
CreatorsVieira, Luana Raquel Ruths
ContributorsSoares, Marly Catarina, Correa, Regina, Jovino, Ione da Silva
PublisherUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, Programa de Pós Graduação em Linguagem, Identidade e Subjetividade, UEPG, BR, Linguagem, Identidade e Subjetividade
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG, instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa, instacron:UEPG
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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