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Previous issue date: 2008 / Nossa dissertação analisa a concepção de Deus nas Meditações Metafísicas de Descartes. O filósofo critica através de seu ceticismo as formas medievais de fundamentar o conhecimento. Sua preocupação fundamental não era o que é a verdade, mas como podemos justificá-la. A primeira certeza é base da fundamentação de sua teoria do conhecimento. O pensamento ganha uma prioridade sobre os dados do mundo sensível ou do exterior, portanto o que passa a ter valor, indubitavelmente, são as idéias que se tornam a realidade que temos acesso. Procuramos mostrar que as três provas da existência de Deus são necessárias, pois cada uma delas exerce uma função metafísica muito importante para justificar a verdade e não são redundantes. O conhecimento sobre Deus apresentado por Descartes apenas necessita da certeza da verdade da existência do cogito. As verdades que existem no mundo têm sua essência e existência, totalmente, determinadas pela vontade soberana de Deus que livremente as criou. A Metafíca cartesiana é o início da Modernidade filosófica, pois faz do pensamento humano o centro de sua investigação.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/3411 |
Date | January 2008 |
Creators | Biasoli, Luís Fernando |
Contributors | Zilles, Urbano |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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