Submitted by Márcio Ropke (ropke13marcio@gmail.com) on 2017-06-21T12:33:32Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Tratamentos de superfície para reparo em restaurações de resina composta.pdf: 2643168 bytes, checksum: c4ebdfb5cd84cfa8c894eb586c1af337 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-21T12:33:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Tratamentos de superfície para reparo em restaurações de resina composta.pdf: 2643168 bytes, checksum: c4ebdfb5cd84cfa8c894eb586c1af337 (MD5)
Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro o desempenho de tratamentos de superfície de resinas compostas visando melhoria da capacidade de reparo das restaurações. O estudo se desenvolveu em três etapas: (1) revisão sistemática da literatura acerca de estudos laboratoriais que comparassem diferentes tipos de tratamentos superficiais utilizados para aprimorar a resistência de união de reparos; (2) avaliação do efeito da granulometria de pontas diamantadas utilizadas na asperização de resinas compostas antes do reparo; (3) preparo e avaliação de primers experimentais contendo variadas concentrações de monômero ácido, silano, ácido poliacrílico ou ácido metacrílico para potencializar o reparo de restaurações de compósito. Na etapa 1, a busca foi realizada em três bases de dados internacionais, sendo incluídos artigos que tivessem avaliado a resistência de união de reparos de resina composta submetida a diferentes tratamentos (controle: compósito não tratado). Ao todo 15 artigos foram incluídos, os dados de resistência de união extraídos e submetidos a meta-análise utilizando modelo de efeitos aleatórios. Os dados mostraram que a aplicação de tratamentos de superfície químicos ou físicos + químicos melhoram a resistência de união dos reparos. Na etapa 2, compósitos “novos” ou envelhecidos foram tratados com pontas diamantadas de granulação média, fina (F) ou extrafina (FF). Melhor capacidade de reparo foi observada quando a ponta diamantada fina foi utilizada, enquanto o envelhecimento do compósito não afetou significativamente a capacidade de reparo, especialmente pelo compósito envelhecido estar mais rugoso. Na etapa 3, dividida em dois artigos, os compósitos foram tratados utilizando primers experimentais e a resistência de união dos reparos foi caracterizada. Observou-se que os primers aprimoram a resistência de união dos reparos comparados aos grupos controle (sem tratamento do compósito), sendo a melhor combinação de composição observada para a presença de até 10% em massa de monômero ácido, silano, ácido poliacrílico e ácido metacrílico. Ao promover análise das três fases deste estudo, conclui-se que os tratamentos superficiais físicos (como pontas diamantadas de granulação fina), químicos (como primers resinosos) e a combinação de tratamentos físicos + químicos podem influenciar positivamente a resistência de união do procedimento reparador de compósitos odontológicos à base de metacrilatos. Dessa forma, a utilização de tratamentos de superfície previamente ao reparo deve ser encorajada na prática clínica. / The aim of this study was to evaluate in vitro the performance of surface treatments of composite resins used to improve the repair ability of restorations. The study was developed in three stages: (1) systematic review of the literature on laboratory studies that compared different types of surface treatments used to enhance the repair bond strengths; (2) evaluation of the effect of diamond burs granulometry of used for abrasion of composites before the repair; (3) preparation and evaluation of experimental primers containing various concentrations of acidic monomer, silane, polyacrylic acid or methacrylic acid to enhance the repair potential of composite restorations. In stage 1, the search was conducted in three international databases, and included articles that assessed the repair bond strength of composite submitted to different surface treatments (control: untreated composite). In total 15 articles were included, the bond strength data extracted and subjected to meta-analysis using random effects model. Data showed that the application of chemical or physical + chemical surface treatments improve the repair bond strengths. In stage 2, fresh or aged composites were treated with medium, fina (F) or extra-fine (FF) diamond burs. The best repair ability was observed when the fine diamond bur was used, while aging did not affect significantly the composite repair ability, particularly due to the rougher aspect of aged composite. In stage 3, divided into two articles, the composites were treated using experimental primers and the repair bond strengths were characterized. Application of primers improved the bond strengths compared to the control groups (no composite treatment), being the best combination of formulation observed for the presence of up to 10 wt% acidic monomer, silane, polyacrylic and methacrylic acids. Analyzing the three stages of this study, it can be concluded that application of physical surface treatments (such as fine-grit diamond bur), chemical surface treatments (such as resin-based primers) and combination of physical + chemical treatments might positively influence the bond strength of dental methacrylate-based composite restoratives. The use of surface treatments prior to composite repair should, thus, be encouraged in clinical practice.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpel.edu.br:prefix/3562 |
Date | 26 February 2016 |
Creators | Valente, Lisia Lorea |
Contributors | 00092888054, http://lattes.cnpq.br/7911647596492565, Moraes, Rafael Ratto |
Publisher | Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, UFPel, Brasil, Faculdade de Odontologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPEL, instname:Universidade Federal de Pelotas, instacron:UFPEL |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0025 seconds