Return to search

Qualidade nutricional e valor protéico da amêndoa de baru em relação ao amendoim, castanha-de-caju e castanha-do-pará / Nutritional quality and protein value of the baru almond compared to those of the peanut, cashew nut and Brazil nut

Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-08-06T10:45:45Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Qualidade_nutricional_e_valor_proteico_da_amendoa_de_baru_em_relacao_ao_amendoim_castanha_caju_e_castanha_para.pdf: 1442672 bytes, checksum: a33c7365d892694464245de3ea79742b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-06T10:45:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Qualidade_nutricional_e_valor_proteico_da_amendoa_de_baru_em_relacao_ao_amendoim_castanha_caju_e_castanha_para.pdf: 1442672 bytes, checksum: a33c7365d892694464245de3ea79742b (MD5)
Previous issue date: 2009-07-03 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The aim of this study was to characterize the chemical composition of the roasted baru
almond, which is derived from different native plants in the west of the State of Goiás, and to compare its protein quality to that of the peanut, cashew nut and Brazil nut. Standardized methods were used to determine centesimal composition, amino acid profile, fatty acids and mineral content. The experiment was carried out with 42 male weanling Wistar rats. The animals were randomly assigned into seven groups. The experiment lasted fourteen days. The diets were formulated according to AIN-93G, six diets with 10% protein: CAS7 (7% lipid casein), CAS15 (15% lipid casein), BA (baru almond), PN (peanut), CN (cashew nut), BN (Brazil nut) and a protein-free diet. The consumption was controlled according to the energy value of the diets. The protein value was estimated using NPR (Net Protein Ratio) and PDCAAS (Protein Digestibility-Corrected Amino Acid Score). The seeds and nuts are sources of proteins (16.3 to 32.3g.100g-1) and lipids (42.7 to 57.9g.100g-1). The protein content of baru almonds varied significantly (Tukey, p<0.05) between plants (24.2 to 31.9g.100g-1). The amino acid profile of baru almonds also varied significantly between plants. Lysine (Limiting Essential Amino Acid - LEAA of 43% to 72%) and sulfur amino acids (LEAA of 78% to 90%) were the limiting amino acids, according to the WHO/FAO/UNU standard for school children. The best 6: 3 fatty acid ratio (9: 1) was found in the baru almond, which is rich in iron (3.6 to 4.7mg.100g-1) and zinc (2.8 to 4.1mg.100g-1). The cashew nut had a relative NPR of 81%, followed by the Brazil nut (68%), peanut (61%) and baru almond (45%). The PDCAAS varied significantly between baru plants (32% to 68%), and between the other samples (63% for the BN, 69% for the PN and 88% for CN). There are differences in the nutritional value of baru almonds from different plants in the same Cerrado subpopulation and between different seeds and nuts. These foods present a high density of nutrients such as proteins, lipids, minerals and dietary fiber. For this reason, their inclusion in the diet and use in home and industrial food processing should be encouraged. / Este trabalho teve como objetivo caracterizar quimicamente a amêndoa de baru torrada,
oriunda de diferentes plantas nativas da região Oeste do estado de Goiás e avaliar sua
qualidade protéica, comparando-a com o amendoim, castanha-de-caju e castanha-do-pará.
Determinou-se a composição centesimal, perfil de aminoácidos, ácidos graxos e conteúdo
mineral, conforme métodos padronizados. Foi realizado experimento com 42 ratos Wistar,
machos, recém-desmamados, distribuídos em sete grupos segundo delineamento por blocos
casualizados, durante catorze dias. As dietas foram formuladas segundo AIN-93G, sendo seis
dietas com 10% de proteína: CAS7 (caseína 7% de lipídios), CAS15 (caseína 15% de
lipídios), AB (amêndoa de baru), AMD (amendoim), CJ (castanha-de-caju), CP (castanha-dopará)
e uma dieta aprotéica. O consumo foi controlado segundo valor energético das dietas. O
valor protéico foi estimado por meio do NPR (Net Protein Ratio) e PDCAAS (Protein
Digestibility-Corrected Amino Acid Score). As sementes e nozes são fontes de proteínas
(16,3 a 32,3g.100g-1) e lipídios (42,7 a 57,9g.100g-1). O conteúdo protéico das amêndoas de
baru variou significativamente (Tukey, p<0,05) entre plantas (24,2 a 31,9g.100g-1). O perfil
de aminoácidos das amêndoas de baru também variou significativamente entre plantas, sendo
a lisina (Escore de Aminoácidos Essenciais - EAE de 43% a 72%) e os sulfurados (EAE de
78% a 90%) os aminoácidos limitantes, segundo padrão WHO/FAO/UNU para escolares.
Constatou-se melhor relação de ácidos graxos 6: 3 (9:1) na amêndoa de baru, que é rica em
ferro (3,6 a 4,7mg.100g-1) e zinco (2,8 a 4,1mg.100g-1). A castanha-de-caju apresentou NPR
relativo de 81%, seguida pela castanha-do-pará (68%), amendoim (61%) e amêndoa de baru
(45%). O PDCAAS variou significativamente entre as amêndoas de baru (32% a 68%), e
entre as demais amostras (63% para a CP, 69% para o AMD e 88% para a CJ). Existe
diferença no valor nutricional de amêndoas de baru de diferentes plantas de uma mesma
subpopulação do Cerrado, assim como entre diferentes sementes e nozes. Esses alimentos
apresentam alta densidade de nutrientes como proteínas, lipídios, minerais e fibras
alimentares. Portanto, a inclusão na dieta e o uso em formulações culinárias e industrializadas
desses alimentos devem ser estimulados.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/2884
Date03 July 2009
CreatorsFreitas, Jullyana Borges de
ContributorsNaves, Maria Margareth Veloso
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (EAEA), UFG, Brasil, Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos - EAEA (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation4986785188683766460, 600, 600, 600, 600, 4500684695727928426, 6253353800405954971, -2555911436985713659, AHRENS, S.; VENKATACHALAM, M.; MISTRY, A. M.; LAPSLEY, K.; SATHE, S. K. Almond (Prunus dulcis L.) protein quality. Plant Foods for Human Nutrition, Dordrecht, v. 60, n. 3, p.123-128, 2005. ALMEIDA, S. P. Cerrado: aproveitamento alimentar. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1998.188p. ALPER, C. M.; MATTES, R. D. Peanut consumption improves indices of cardiovascular disease risk in healthy adults. Journal of the American College of Nutrition, New York, v. 22, n. 2, p. 133- 141, 2003. (AOAC) ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis. 10. ed. Washington: AOAC, 1990. 1115p. AZEREDO, H. M. C.; BRITO, E. S.; GARRUTI, D. S. Alterações químicas durante a estocagem. In: AZEREDO, H. M. C. Fundamentos de estabilidade de alimentos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2004. cap. 2, p. 37-64. BLEYS, J.; NAVAS-ACIEN, A.; GUALLAR, E. Serum selenium and diabetes in U.S adults. Diabetes Care, Alexandria, v. 30, n. 4, p. 829-834, 2007. BLIGH, E. G.; DYER, W. J. A rapid method of total lipid extraction and purification. Canadian Journal of Biochemistry and Physiology, Toronto, v. 37, n. 8, p. 911-917, 1959. BOTEZELLI, L.; DAVIDE, A. C.; MALAVASI, M. M. Características dos frutos e sementes de quatro procedências de Dipteryx alata Vogel (Baru). Cerne, Lavras, v. 6, n. 1, p. 9-18, 2000. BOTHWELL, T. H.; BAYNES, R. D.; MACFARLANE, B. J.; MACPHAIL, A. P. Nutritional iron requirements and food iron absorption. Journal of Internal Medicine, Oxford, v. 226, n. 1, p. 357-365, 1989. BRAND-MILLER, J. Carbohydrates. In: MANN, J.; TRUSWELL, S. Essentials of human nutrition. 2. ed. New York: Oxford University Press, 2002. cap. 2 , p. 11-29. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 27, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o regulamento técnico sobre a informação nutricional complementar. Brasília, DF: ANVISA, 1998. Disponível em: <http://elegis. anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=97>. Acesso em: 09 Abr. 2009. BRASIL. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Lei n° 11.346, de 11 de setembro de 2006. Lei de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, DF: CONSEA, 2006. 16p. CALDEIRA, S. D.; HIANE, P. A.; RAMOS, M. I. L.; RAMOS FILHO, M. M. Caracterização físico-química do araçá (Psidium guineense SW.) e do tarumã (Vitex cymosa Bert.) do estado do Mato Grosso do Sul. Boletim CEPPA, Curitiba, v. 22, n.1, p. 145-154, 2004. (CGPAN) COORDENAÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. Ministério da Saúde (Brasil). 57a Assembléia Mundial da Saúde. Estratégia global em alimentação saudável, atividade física e saúde. Genebra: OMS, 2004. 26p. COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 992p. DE LUCA, R. R.; ALEXANDRE, S. R.; MARQUES, T.; SOUZA, N. L.; MERUSSE, J. L. B.; NEVES, S. P. Ética, bem-estar e legislação. In:______. Manual para técnicos em bioterismo. São Paulo: H. A. Rothschild, 1990. cap.2, p. 11-13. FAGBEMI, T. N. The influence of processing techniques on the energy, ash properties and elemental composition of cashew nut (Anacardium occidentale Linn). Nutrition and Food Science, London, v. 38, n. 2, p. 136 -145, 2008. FERNANDES, D. C. Composição química e valor protéico da amêndoa de baru de plantas nativas do cerrado da região sudeste do estado de Goiás. 2007. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) – Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2007. (FAO) FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Amino-acid content of foods and biological data on proteins. Rome: FAO, 1970. 288p. (FAO Food and Nutrition Paper 24). (FAO) FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Report of a Joint FAO/WHO Expert Consultation. Protein quality evaluation. Rome: FAO, 1991. 66 p. (FAO Food and Nutrition Paper, 51). GONZAGA, I. B. Avaliação nutricional relativa ao selênio em crianças com dieta enriquecida de castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa, L.). 2002. 161 f. Tese de doutorado (Ciências dos Alimentos) – Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. GRIFFITHS, R. D.; JONES, C.; PALMER, T. E. A. Six-month outcome of critically Ill patients given glutamine-supplemented parenteral nutrition. Nutrition, New York, v. 13, n. 4, p. 295-302, 1997. (IOM) INSTITUTE OF MEDICINE. Calcium. In: _____. Dietary reference intakes for calcium, phosphorus, magnesium, vitamin D and fluoride. Washington (DC): National Academy Press, 1997. cap. 4, p. 71-145. (IOM) INSTITUTE OF MEDICINE. Selenium. In: _____. Dietary reference intakes: vitamin C, vitamin E, selenium and carotenoids. Washington (DC): National Academy Press, 2000. cap. 7, p. 284-324. (IOM) INSTITUTE OF MEDICINE. Iron. In: _____. Dietary reference intakes for vitamin A, vitamin K, arsenic, boron, chromium, copper, iodine, iron, manganese, molybdenum, nickel, silicon, vanadium and zinc. Washington (DC): National Academy Press, 2002a. cap. 9, p. 290-393. (IOM) INSTITUTE OF MEDICINE. Zinc. In: _____. Dietary reference intakes for vitamin A, vitamin K, arsenic, boron, chromium, copper, iodine, iron, manganese, molybdenum, nickel, silicon, vanadium and zinc. Washington (DC): National Academy Press, 2002b. cap.12, p. 442-501. (IOM) INSTITUTE OF MEDICINE. Sodium. In: _____. Dietary reference intakes for water, potassium, sodium, chloride and sulfate. Washington (DC): National Academy Press, 2004a. cap. 6, p. 269-423. (IOM) INSTITUTE OF MEDICINE. Potassium. In: _____. Dietary reference intakes for water, potassium, sodium, chloride and sulfate. Washington (DC): National Academy Press, 2004b. cap. 5, p. 186-268. (IOM) INSTITUTE OF MEDICINE. FOOD AND NUTRITION BOARD (FNB). Protein and amino acids. In: IOM. FNB. Dietary references intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein, and amino acids. Washington DC: USA National Academies; 2005. p. 589-768. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4. ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2005. 1018 p. JENKINS, D. J. A.; KENDALL, C. W. C.; MARCHIE, A.; PARKER, T. L.; CONNELLY, P. W.; QIAN, W.; HAIGHT, J. S.; FAULKNER, D.; VIDGEN, E.; LAPSLEY, K. G.; SPILLER, G. A. Dose response of almonds on coronary heart disease risk factors: blood lipids, oxidized low-density lipoproteins, lipoprotein(a), homocysteine, and pulmonary nitric oxide. A randomized, controlled, crossover trial. Circulation, Baltimore, v. 106, n. 11, p. 1327-1332, 2002. JONNALA, R. S.; DUNFORD, N. T.; CHENAULT, K. Nutritional composition of genetically modified peanut varieties. Journal of Food Science, Chicago, v. 70, n. 4, p. 254- 256, 2005. JONNALA, R. S.; DUNFORD, N. T.; DASHIIELL, K. E. Tocopherol, phytosterol and phospholipid compositions of new high oleic peanut cultivars. Journal of Food Composition and Analysis, San Diego, v. 19, n. 6-7, p. 601-605, 2006. JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F.; DONOGHUE, M. J. Taxonomic evidence: structural and biochemical characters. In: _____. Plant systematics: a phylogenetic approach. 2. ed. Massachusetts: Sunderland, 2002. cap. 3. p. 55-104. KILINC, M.; GUVEN, M. A.; EZER, M.; ERTAS, I. E.; COSKUN, A. Evaluation of serum selenium levels in Turkish women with gestational diabetes mellitus, glucose intolerants, and normal controls. Biological Trace Element Research, Clifton, v. 123, n. 1-3, p. 35-40, 2008. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2002. 368 p. LUCAS, B.; SOTELO, A. Effect of different alkalies, temperatures and hydrolises times on tryptophan determination of pure proteins and foods. Analytical Biochemistry, Washington, v. 109, n.1, p. 192-197, 1980. MAIA, E. L. Otimização da metodologia para caracterização dos constituintes lipídicos e determinação da composição em ácidos graxos e aminoácidos de peixe de água doce. 1992. 242 f. Tese (Doutorado em Ciência dos Alimentos) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1992. MANN, J. Cardiovascular diseases. In: MANN, J.; TRUSWELL, S. Essentials of human nutrition. 2. ed. New York: Oxford University Press, 2002. cap. 18, p. 298-334. MERRIL, A. L. WATT, B. K. Energy value of foods: basis and derivation. Washington: United States Departament of Agriculture, 1973. 105 p. MOORE, S.; SPACKMAN, D. H.; STEIN, W. H. Chromatography of amino acids on sulfonated polystyrene resins. Analytical Chemistry, Washington, v.30, n.7, p. 1185-1190, 1958. MOTTA NETO, R.; GUIMARÃES, S. B.; SILVA, S. L.; CRUZ, J. N.; DIAS, T.; VASCONCELOS, P. R. L. Glutamine or whey-protein supplementation on alloxan-induced diabetic rats. Effects on CD4+ and CD8+ lymphocytes. Acta Cirúrgica Brasileira, São Paulo, v. 22, n. 3, p. 215-219, 2007. MUGGIA-SULLAM, M.; MATARESE, L. E.; EDWARDS, L. L.; FISCHER, J. E. Efficacy of two elemental diets: a pair feeding study. Journal of Parenteral and Nutrition, Silver Spring, v. 10, n. 1, p. 45-48, 1986. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALIMENTAÇÃO (NEPA-UNICAMP). Tabela brasileira de composição de alimentos. 2. ed. Campinas: Nepa-Unicamp, 2006.113p. (OMS) ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Informe de una consulta mixta de expertos OMS/FAO. Dieta, nutrición y prevención de enfermedades crónicas. Genebra: OMS, 2003. (OMS Serie de Informes Técnicos, 916). PELLETT, P. L.; YOUNG, V. R. Nutritional evaluation of protein foods. Tokyo: The United Nations University, 1980. 154 p. PROSKY, L.; ASP, N.; SCHWEIZER, T. F.; DEVRIES, J. W.; FURDA, I. Determination of insoluble, soluble, and total dietary fiber in foods and food products: interlaboratory study. Journal of the Association of Official Analytical Chemists, Arlington, v.71, n.5, p.1017- 1023, 1988. REEVES, P. G.; NIELSEN, F. N.; FAHEY, G. C. AIN- 93 purified diets for laboratory rodents: final report of the American institute of nutrition ad hoc writing commite on the reformulation of the AIN-76A rodent diet. Journal of Nutrition, Philadelphia, v.123, p. 1939-1951, 1993. RIBEIRO, S. R.; PINTO JÚNIOR, P. E.; MIRANDA, A. C.; BROMBERG, S. H.; LOPASSO, F. P.; IRYA, K. Weight loss and morphometric study of intestinal mucosa in rats after massive intestinal resection. Influence of a glutamine-enriched diet. Revista do Hospital das Clínicas, São Paulo, v. 59, n. 6, p. 349-356, 2004. ROS, E.; NÚÑEZ, I.; PÉREZ-HERAS, A.; SERRA, M.; GILABERT, R.; CASALS, E.; DEULOFEU, R. A walnut diet improves endothelial function in hypercholesterolemic subjects: a randomized crossover trial. Circulation, Baltimore, v. 109, n. 13, p. 1609-1614, 2004. RYAN, E.; GALVIN, K.; O’CONNOR, T. P.; MAGUIRE, A. R.; O’BRIEN, N. M. Fatty acid profile, tocopherol, squalene and phytosterol content of brazil, pecan, pine, pistachio and cashew nuts. International Journal of Food Sciences and Nutrition, London, v. 54, n. 3-4, p. 219-228, 2006. SANO, S. M.; VIVALDI, L. J.; SPEHAR, C. R. Diversidade morfológica de frutos e sementes de baru (Dipteryx alata Vog.). Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 34, n.4, p. 513-518,1999. SIMOPOULOS, A. P. Evolutionary aspects of diet, the omega /omega3 ratio and genetic variation: nutritional implications for chronic diseases. Biomedicine e Pharmacotherapy, Paris, v. 60, n.9, p. 502-507, 2006. SOARES, T. N. Estrutura e padrão espacial da variabilidade genética de Dipteryx alata Vogel (barueiro) no cerrado. 2006. 104 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2006. SONTROP, J.; CAMPBELL, K. N3 polyunsaturated fatty acids and depression: a review of the evidence and a methodological critique. Preventive Medicine, San Diego, v. 42, n. 1, p. 4-13, 2006. SOUZA, M. L.; MENEZES, H. C. Processamentos de amêndoa e torta de castanha-do-brasil e farinha de mandioca: parâmetros de qualidade. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.24, n.1, p. 120-128, 2004. STRUNZ, C. C.; OLIVEIRA, T. V.; VINAGRE, J. C. M.; LIMA, A.; COZZOLINO, S.; MARANHÃO, R. C. Brazil nut ingestion increased plasma selenium but had minimal effects on lipids, apolipoproteins, and high-density lipoprotein function in human subjects. Nutrition Research, Tarrytown, v. 28, n. 3, p. 151-155, 2008. TAKEMOTO, E.; OKADA, I. A.; GARBELOTTI, M. L.; TAVARES, M.; AUEDPIMENTEL, S. Composição química da semente e do óleo de baru (Dipteryx alata Vog.) nativo do município de Pirenópolis, estado de Goiás. Revista do Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, v. 60, n. 2, p. 113-117, 2001. THOMSON, C. D.; CHISHOLM, A.; MCLACHLAN, S. K.; CAMPBELL, J. M. Brazil nuts: an effective way to improve selenium status. American Journal of Clinical Nutrition, New York, v. 87, n. 2, p. 379-384, 2008. TOGASHI, M.; SGARBIERI, V. C. Caracterização química parcial do fruto do baru (Dipteryx alata, Vog.). Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.14, n.1, p.85-95, 1994. TOGASHI, M.; SGARBIERI, V. C. Avaliação nutricional da proteína e do óleo de sementes de baru (Dipteryx alata Vog.). Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 15, n. 1, p. 66-69, 1995. VALLILO, M. I.; TAVARES, M.; AUED, S. Composição química da polpa e da semente do fruto do cumbaru (Dipteryx alata Vog.) - caracterização do óleo da semente. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 115- 125, 1990. VENKATACHALAM, M.; SATHE, S. K. Chemical composition of selected edible nut seeds. Journal of Agricultural and Food Chemistry, Washington, v. 54, n. 13, p. 4705- 4714, 2006. VERA, R. Caracterização física e química de frutos de barueiro (Dipteryx alata Vog.) de ocorrência natural no cerrado do estado de Goiás, Brasil. 2007. 83 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2007. WELNA, M.; KLIMPEL, M.; ZYRNICKI, W. Investigation of major and trace elements and their distributions between lipid and non-lipid fractions in Brazil nuts by inductively coupled plasma atomic optical spectrometry. Food Chemistry, London, v. 111, n. 4, p. 1012 – 1015, 2008. (WHO) WORLD HEALTH ORGANIZATION. Report of a Joint WHO/FAO/UNU Expert Consultation. Protein and amino acid requirements in human nutrition. Geneva: WHO, 2007. 265 p. (WHO Technical Report Series, 935).

Page generated in 0.0033 seconds