Return to search

Projeto raia de fogo: aspectos populacionais da raia de fogo (Dasyatis marianae Gomes, Rosa & Gadig, 2000) e pesca de elasmobr?nquios no complexo recifal do Parracho de Maracaja?

Made available in DSpace on 2014-12-17T14:02:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TiegoLAC_DISSERT.pdf: 2534713 bytes, checksum: 03b88ab9e5892a0fca8b5b5ff0512692 (MD5)
Previous issue date: 2011-07-09 / The species Dasyatis marianae inhabits coastal areas associated with coral reefs,
considered endemic to the northeast of Brazil, occurring from the State of Maranh?o to
the south of Bahia. Specimens of this species are commonly sighted by divers and
fishermen in the area of Maracaja? reefs, a complex reef that is part of the
Environmental Protection Area of Coral Reefs (EPACR), which was developed in this
study about the ecology and biology of the D. marianae, in order to characterize aspects
of population structure in the area of the reef complex of Parracho de Maracaja?. We
analyzed 120 specimens caught by artisanal fishing site of the size, weight, sex, stage of
maturity and stomach contents. Most subjects were adult males (1.7:1) and was more
abundant for rays with lengths between 25 and 29cm of LD, where females reach larger
sizes, a feature common to other rays. The largest specimens were captured in the area
of seagrass, which is preferred for the species. The distribution of species in the area
showed an ontogenetic and sexual segregation, where the youthful occur near the beach,
which is a likely area for nursery and growth of the adult females prevail in the
seagrass, which apparently has a high prey availability, and Adult males are more
distant, a higher proportion occurring in outlying areas, suggesting a habit more
exploratory than the females. The evaluation of the reproductive system indicated 3
reproductive cycles per year, one young per pregnancy, and showed that the mature
males were smaller than females. The cubs of D. marianae size at birth 12 to 15cm LD.
As for diet, the species was characterized as carnivorous crustacean specialist. The
performance of visual censuses in different localities allowed to evaluate the density of
D. marianae in different environments of the complex. The species occurs in greater
numbers in seagrass, environment very important for the conservation of the species.
100 individuals of D. marianae marked in reef complex area enrolled in a recapture rate
of 3%. Some behavioral aspects were evaluated, as diurnal pattern of activity,
interaction with cleaning and fish Pomacanthus paru followers as Lutjanus analis and
Carangoides bartholomaei. Overall, much of the information obtained should be used
for management of the species / A esp?cie Dasyatis marianae habita ?reas costeiras associadas a recifes de
corais, sendo considerada end?mica para o nordeste do Brasil, ocorrendo desde o Estado
do Maranh?o at? o sul da Bahia. Exemplares da esp?cie s?o comumente avistados por
mergulhadores e pescadores na ?rea do Parracho de Maracaja?, um complexo recifal
que faz parte da ?rea de Prote??o Ambiental dos Recifes de Corais (APARC), onde foi
desenvolvido o presente estudo, acerca da ecologia e biologia da D. marianae, com a
finalidade de caracterizar aspectos da estrutura populacional na ?rea do complexo
recifal do Parracho de Maracaja?. Foram analisados 120 exemplares capturados pela
pesca artesanal local quanto ao tamanho, peso, sexo, est?gio de matura??o e conte?do
estomacal. A maioria dos indiv?duos foram machos adultos (1,7:1) e a maior
abund?ncia foi para raias com tamanhos entre 25 e 29cm de LD, onde as f?meas
atingem maiores os tamanhos, caracter?stica comum a outras raias. Os exemplares de
maior porte foram capturados na ?rea de faner?gamas, que ? preferencial para a esp?cie.
A distribui??o da esp?cie na ?rea apresentou uma segrega??o sexual e ontogen?tica,
onde os juvenis ocorrem pr?ximo ? praia, que ? uma prov?vel ?rea de ber??rio e
crescimento destes, as f?meas adultas prevalecem nas faner?gamas, que aparentemente
tem uma elevada disponibilidade de presas, e os machos adultos se distanciam mais,
ocorrendo numa maior propor??o nas ?reas mais afastadas, sugerindo um h?bito mais
explorat?rio quando comparado ?s f?meas. A avalia??o do sistema reprodutivo apontou
3 ciclos reprodutivos anuais, um filhote por gesta??o e mostrou que os machos maturam
com menor tamanho que as f?meas. Os filhotes de D. marianae nascem com tamanho
de 12 a 15cm de LD. Quanto ? dieta, a esp?cie foi caracterizada como carn?vora
carcinof?gica especialista. A realiza??o de censos visuais em diferentes localidades
permitiu avaliar a densidade de D. marianae nos ambientes distintos do complexo. A
esp?cie ocorre em maior n?mero nas faner?gamas, ambiente muito importante para a
conserva??o da esp?cie. De 100 indiv?duos de D. marianae marcados na ?rea do
complexo recifal registrou-se uma taxa de recaptura de 3%. Alguns aspectos
comportamentais foram avaliados, como padr?o de atividade diurna, intera??o de
limpeza com Pomacanthus paru e peixes seguidores como Lutjanus analis e
Carangoides bartholomaei. De forma geral, muitas das informa??es obtidas dever?o ser
usadas para o manejo adequado da esp?cie

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/12496
Date09 July 2011
CreatorsCosta, Tiego Luiz de Ara?jo
ContributorsCPF:08153489836, http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790957P8, Rosa, Ricardo de Souza, CPF:00032979851, http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781402H5, Lopes, Priscila Fabiana Macedo, CPF:28848883818, http://lattes.cnpq.br/0025274238475995, Mendes, Liana de Figueiredo
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Bioecologia Aqu?tica, UFRN, BR, Bioecologia Aqu?tica
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.013 seconds