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Consumo m??ximo de oxig??nio, validade de equa????es de predi????o e poss??vel influ??ncia do polimorfismo I/D do gene da ECA sobre sua determina????o

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Previous issue date: 2011-03-01 / Predictive equations have been widely used to determine indirect maximal oxygen uptake (VO2max) as it can evaluate a large number of people with low cost and, in most cases, nearing the specificity of some sports. However, the VO2max can be influenced by various environmental and genetic factors, the validity of these equations on estimating VO2max of
young brazilians should be further studied. This investigation includes two studies with young physically active brazilians. The first one evaluated the validity of a predictive equation proposed by Cureton et al., (1995) in estimating VO2max from the 1600m running performance, and also to suggest a new and specific predictive equation for physically active
brazilians. . The second study examined the possible influence of I/D polymorphism of ACE genotype on determining the real and predicted VO2max in these participants. For the study I thirty young and physically active underwent both to a 1600m running test and an incremental cardiopulmonary exercise test (IT) on a treadmill with analysis of expired gases. The participants were divided into two groups (G1 and G2) being that in G1 the new equation was generated (Simples linear regretion between mean velocity at 1600m and VO2max) while its validity was examined in G2. When applied on the results of G2, a One Way ANOVA
showed no statistical difference and a high correlation between VO2max obtained by the predictive equation generated in G1 [VO2max = (0.177 * 1600Vm) + 8.101] with the values of IT (50.1 ??7.2 mL.kg-1.min-1 vs 50.1 ??7.1 mL.kg-1.min-1) (P>0.05) (R = 0.81). However the VO2max results determined from equation of Cureton et al., (1995) [VO2peak = -8.41 (MRW) +0.34 (MRW) 2 + 0.21 (Age x Gender) ??? 0.84 (BMI) + 108.94] (44.2?? 6.5mL.kg-1.min-1) differed from both IT and the values obtained from the new proposed equation (P<0.05). The concordance between methods was confirmed by Bland and Altman technique. For the study 2, 57 participants underwent the same procedures as study 1, but had their DNA extracted
and were genotyped for the insertion/deletion (I/D) polymorphism of the ACE gene. The participants were separated into three groups accordingly to the I/D polymorphism of ACE gene (being allocated either in DD, ID, or II group). The results revealed significantly lower 1600m velocity as well as VO2max for DD carriers compared to II and ID individuals (45.6
??1.81 mL.kg-1.min-1 vs 51.9 ?? 0.79 mL.kg-1.min-1 vs 54.4 ?? 0.96 mL.kg-1.min-1) (P <0.01). On the other hand, a within-group analysis revealed that VO2max obtained in IT did not differ from that calculated by the equation generated in Study I. Moreover, the equation generated in Study I was considered valid for estimating the VO2max in physically active young adults
through a 1600m running test despite of being II, ID or DD carrier. Although the influence of I/D polymorphism of ACE gene on VO2max and middle distance performance , the accuracy of the proposed equation on predicting VO2max did not suffer interference from the I/D polymorphism of the ACE gene. / Equa????es de predi????o t??m sido amplamente utilizadas na determina????o indireta do consumo m??ximo de oxig??nio (VO2max), pois podem avaliar um grande n??mero de pessoas com baixo custo e, na maioria das vezes, chegando pr??ximo ?? especificidade de algumas modalidades
esportivas. Contudo, sabendo-se que o VO2max pode ser influenciado por diversos fatores ambientais e gen??ticos, a validade destas equa????es em estimar o VO2max de brasileiros jovens deve ser melhor estudada. A presente disserta????o integra dois estudos realizados com jovens
estudantes fisicamente ativos. O objetivo do primeiro estudo foi analisar a validade da equa????o proposta por Cureton et al. (1995) em estimar o VO2max dos participantes a partir do teste de corrida de 1600m, al??m de sugerir e verificar a validade de uma nova equa????o de predi????o espec??fica para brasileiros fisicamente ativos, a partir do desempenho no mesmo
teste. O segundo estudo examinou a poss??vel influ??ncia do polimorfismo I/D do gene da enzima conversora de angiotensina (ECA) sobre a determina????o direta e indireta do VO2max nestes participantes. Foram recrutados, para o estudo I, trinta homens jovens e fisicamente ativos que realizaram um teste de corrida de 1600m e um teste incremental (TI)
ergoespirom??trico em esteira com an??lise de gases expirados para determina????o direta do VO2max. Os participantes foram divididos em dois grupos (G1 e G2), sendo que no G1 a nova equa????o foi gerada (Regress??o linear simples entre VO2max e velocidade m??dia em 1600m 1600Vm) enquanto que a validade foi analisada no G2. Quando aplicada nos resultados do G2, ANOVA One Way revelou n??o haver diferen??a estat??stica entre o VO2max obtido pela equa????o de predi????o gerada no G1 [VO2max=(0,177*1600Vm) +8,101] com os valores do TI (50,1+7,2 mL.kg-1.min-1 vs 50,1+7,1 mL.kg-1.min-1), apresentando alta correla????o entre si
(r=0,81). Entretanto, a equa????o de Cureton et al (1995) [VO2peak = -8,41(MRW) + 0,34 (MRW) 2 + 0,21 (Age x Gender) -0,84 (BMI) + 108,94] (44,2+6,5 mL.kg-1.min-1) mostrou-se diferente do TI bem como dos valores obtidos com a nova equa????o proposta (P<0,05). A an??lise de concord??ncia entre os m??todos foi analisada pela t??cnica de Bland & Altman. A partir desta nova equa????o, 57 participantes integraram o Estudo II e realizaram os mesmos procedimentos metodol??gicos, contudo tiveram seu DNA extra??do e foram genotipados para o polimorfismo I/D do gene da ECA. Assim, os participantes foram separados em tr??s grupos diferentes, de acordo com os gen??tipos do gene da ECA (DD ID II). Os resultados revelaram valores significativamente mais baixos de VO2max para indiv??duos DD quando
comparados com os indiv??duos ID e II (45,6 +1,81 mL.kg-1.min-1) (51,9 +0,79 mL.kg-1.min-1) e54,4+0,96 mL.kg-1.min-1) respectivamente (P<0,01). Quando comparados o VO2max obtido no TI e o estimado pela equa????o gerada no Estudo I, para cada grupo espec??fico, n??o foram observadas diferen??as estat??sticas intra-grupos. Portanto, a equa????o que foi gerada no Estudo I foi considerada v??lida para estimar o VO2max de indiv??duos jovens fisicamente ativos atrav??s do teste de corrida em 1600m. Apesar do polimorfismo I/D do gene da ECA poder influenciar os valores de VO2max bem como o desempenho em provas de m??dia dist??ncia (1600m), a
precis??o da equa????o proposta para predi????o do VO2max n??o sofreu interfer??ncia do polimorfismo I/D do gene da ECA.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bdtd.ucb.br:tede/2194
Date01 March 2011
CreatorsAlmeida, Jeeser Alves de
ContributorsSim??es, Herbert Gustavo
PublisherUniversidade Cat??lica de Bras??lia, Programa Strictu Sensu em Educa????o F??sica, UCB, Brasil, Escola de Educa????o, Tecnologia e Comunica????o
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UCB, instname:Universidade Católica de Brasília, instacron:UCB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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