Return to search

Mensuração do grau de inovação em micro e pequenas empresas do estado de Sergipe

There is consensus among academic and business (SMEs) communities about the importance of innovation as a success factor for enterprises competition and survival. In Brazil, despite the micro and small businesses represent 99% of existing businesses and be responsible for generating the most jobs, has been verified in several studies, the small innovative content of these companies. The main objective of this study was to measure the degree of innovation of micro and small enterprises in Sergipe State. To achieve this goal it was accomplished a survey with 1,260 SMEs participants of the local innovation agents (ALI) project of SEBRAE in Sergipe, between companies of the chains of food, construction, wood and furniture, health and textile. This search can be considered as descriptive and quantitative once sought to produce quantitative descriptions on micro and small enterprises from Sergipe and measure its degree of innovation. It was longitudinal, because the data were collected in two steps: the first were collected data of all companies participating in the project ALI there and in the second step we collected data from 560 companies that concluded the work plan; to verify if there have been changes in the degree of innovation of the companies after the intervention of the project. The tool used to measure the degree of innovation was based on the innovation radar, developed by Sawhney, Wolcott and Arroniz (2006), which uses twelve dimensions: offer, brand, platform, solutions, customers, relationships, adding value, processes, organization, supply chain, presence and network, by which a company can seek ways to innovate. This tool was complemented by Bachmann and Destefani (2008) with an innovative ambience dimension, because it is considered a prerequisite that an organizational climate favor innovation. As a result it is worth noting that in the first stage of the study, the average level of innovation found in SMEs in Sergipe was 2.01 and, in the second step, was 2.10, on a scale ranging from 1 to 5. These data indicate that innovation is still incipient in these group of companies and, therefore, the companies were classified as low innovative. / Existe consenso no meio acadêmico e empresarial sobre a importância da inovação como elemento de sucesso para a sobrevivência e competição das empresas. No Brasil, apesar das micro e pequenas empresas representarem 99% das empresas existentes e serem responsáveis pela geração da maioria dos postos de trabalho, tem sido verificado, em diversos estudos, o reduzido conteúdo inovativo dessas empresas. O objetivo principal deste estudo foi mensurar o grau de inovação de micro e pequenas empresas sergipanas. Para alcançar esse objetivo foi realizada survey com 1.260 MPEs participantes do Projeto Agentes Locais de Inovação do SEBRAE em Sergipe, entre empresas das cadeias produtivas de alimentos, construção civil, madeira e móveis, saúde e, têxtil e confecção Esta pesquisa pode ser considerada como descritiva e quantitativa uma vez que buscou produzir descrições quantitativas sobre as micro e pequenas empresas sergipanas e mensurar o seu grau de inovação. Foi longitudinal, pois os dados foram coletados em duas etapas: na primeira foram coletados os dados de todas as empresas participantes do Projeto ALI e na segunda etapa foram coletados os dados de 560 empresas que concluíram o plano de trabalho; para verificar se houve a evolução do grau de inovação das empresas após a intervenção do Projeto ALI. A ferramenta utilizada para medir o grau de inovação foi baseada no radar da inovação, desenvolvido por Sawhney, Wolcott e Arroniz (2006), que se utiliza de doze dimensões: oferta, plataforma, marca, clientes, soluções, relacionamento, agregação de valor, processos, organização, cadeia de fornecimento, presença e rede,pelas quais uma empresa pode procurar caminhos para inovar. Essa ferramenta foi complementada por Bachmann e Destefani (2008) com a dimensão ambiência inovadora, por entender que um clima organizacional propício à inovação é pré-requisito na empresa. Como resultados vale destacar que na primeira etapa do estudo, o grau de inovação médio encontrado nas MPEs em Sergipe foi de 2,01 e, na segunda etapa, foi de 2,10, em uma escala que variava de 1 a 5. Esses dados indicam que a inovação ainda é incipiente nesse grupo de empresas sergipanas e, portanto, as empresas foram classificadas como pouco inovadoras.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ri.ufs.br:riufs/4551
Date02 March 2012
CreatorsSilva Néto, Ana Teresa da
ContributorsTeixeira, Rivanda Meira
PublisherUniversidade Federal de Sergipe, Pós-Graduação em Economia, UFS, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFS, instname:Universidade Federal de Sergipe, instacron:UFS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0028 seconds