Air pollution causes negative externalities on human health, especially on vulnerable groups such as children. We look at hospitalizations due to respiratory diseases for children in São Paulo Metropolitan Area (SPMA) between 2015 and 2017 as consequence of variation in particulate matter (PM 10) levels. We use wind speed as instrument for PM to deal with the endogeneity of air pollution exposure, considering that non-stationary sources of pollution are predominant in the region, which is among the ten largest metropolitan areas in the world. The results show that air pollution positively affects hospitalizations due to all respiratory, pneumonia and asthma in the short term for children between one and five years old. For infant, we only find impact on influenza admission. Additional results suggest the Brazilian public health system is absorbing the increase in hospitalization due to this health shock. Furthermore, delay to visit the hospital may be underestimating our results. We also run a multi-pollutant model, including ozone (O3) as pollutant and solar radiation as instrument. Our coefficients of PM 10 are robust to this specification and we find no impact of O3 on health. / A poluição do ar causa externalidade negativa na saúde humana, especialmente em grupos vulneráveis como crianças. Olhamos para internações por doenças respiratórias em crianças na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) entre 2015 e 2017, em consequência de variações nos níveis de material particulado (MP 10). Usamos a velocidade do vento como instrumento para MP, a fim de lidar com a endogeneidade da exposição à poluição, considerando que as fontes não estacionárias são predominantes na RMSP, que está entre as dez maiores regiões metropolitanas no mundo. Os resultados mostram que a poluição do ar afeta positivamente internações por todas as doenças respiratórias, pneumonia e asma no curto prazo para crianças entre um e cinco anos. Para bebês, apenas encontramos impacto nas internações por influenza. Resultados adicionais sugerem que o sistema público de saúde brasileiro está absorvendo o aumento de hospitalizações devido a esse choque de saúde. Também rodamos um modelo com múltiplos poluentes, adicionando ozônio (O3) como poluente e radiação solar como instrumento. Os coeficientes de MP 10 são robustos a essa especificação e não encontramos impacto de O3 na saúde.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:teses.usp.br:tde-14122018-152557 |
Date | 24 October 2018 |
Creators | Bruna Morais Guidetti |
Contributors | Paula Carvalho Pereda, Rudi Rocha de Castro, Ariaster Baumgratz Chimeli, Edson Roberto Severnini |
Publisher | Universidade de São Paulo, Economia, USP, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | English |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP, instname:Universidade de São Paulo, instacron:USP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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