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Dimensões da politica florestal no Brasil

O Brasil atravessou, nas últimas três décadas, fase de intensa atuação governamental no sentido de criar e instrumentalizar políticas públicas destinadas ao complexo florestal, na forma de incentivos fiscais, créditos subsidiados, benefícios cambiais, participações acionárias, apoio infra-estrutural, garantias de mercado e liberdade de preços.
Essa intervenção teve diversas nuanças, entre acertos e erros, e transcorreu sem a necessária preocupação com a conservação, gerando expressiva degradação do meio ambiente.
Sua força de implementação foi consubstanciada na articulação da representação dos interesses empresariais do setor, enquanto emergiram, nos últimos anos, mudanças político-institucionais e organização de movimentos sociais, que estão a exigir uma nova ordem.
O objeto do presente estudo é o exame dessas questões. Observadas segundo dimensões da política florestal, relacionadas aos interesses produtivo e ambiental e marcadas por momentos diferenciados: o primeiro, de caráter espontâneo, até meados dos anos sessenta; o segundo, de políticas produtivistas, por mais vinte anos; e, por último, a fase ambientalista, que se inicia em meados da década de oitenta.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace.c3sl.ufpr.br:1884/24836
Date25 June 2013
CreatorsFayet, Augusto Cesar de Camargo, 1942-
ContributorsUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal, Berger, Ricardo
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPR, instname:Universidade Federal do Paraná, instacron:UFPR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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