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Previous issue date: 2010-12-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The decrease in knee flexion in swing phase present in chronic stroke individuals contributes to the decrease in gait velocity found in this population. With the association of backward walk to sensory stimulation through the electro-stimulation (FES) in the hamstrings, it is believed there may be an increase in knee flexion during walking back and that these benefits are transferred to move forward. The objective was to evaluate the immediate results in forward walking (FW) after a short backward walking (BW) training on a treadmill combined with electro stimulation (EE) in the knee flexors. The kinematics of ten individuals (54.4 ± 14.7 years) with chronic hemiparesis (51.8 ± 49.8 months) was performed with 30 Hz cameras with bullets while walking on a treadmill in three conditions in the BW (Pre-T: before training, EE : During the ride back with FES and Post-T: 10 minutes after training and without FES) and two conditions of FW (Pre-F: pre-training and post-F: after the training). The intervention was BW performed for 20 minutes on the treadmill at comfortable speed associated with EE in the knee flexors in the swing phase triggered by a sensor placed on the insole. The Kinematics variables analyzed were the step length, stance and swing phase duration, and angular variables of knee and hip. BW were analyzed by repeated measures ANOVA and FW by test t. Intra limb coordination was analyzed by quantifying the angle angle diagram through the correlation coefficient (ACC) of the vector coding technique. In the BW, the training increased the peak value of flexion during EE (p = 0.01) which remained after 10 min of rest without the FES (p = 0.02). In FW, there was increased peak knee flexion (p = 0.005) and range of hip flexion (p = 0.003). Five of the ten participants improved the coordination pattern of increasing the value of ACC but were not significant. The results indicate that the association between treadmill backward walking and electric stimulation may be an effective method to improve the gait pattern in subjects with hemiparesis. The effects of a training of longer duration and effect of this improvement in the locomotor pattern in the soil must still be evaluated / A diminuição da flexão do joelho na fase de balanço presente em pessoas com seqüela de Acidente Vascular Encefálico (AVE) contribui para a diminuição da velocidade da marcha encontrada nesta população. Com a associação do andar para trás com estímulos sensoriais, através da eletro estimulação (FES) nos isquiotibiais, acredita-se que possa ocorrer um aumento da flexão de joelho durante o andar para trás e que esses benefícios sejam transferidos para o andar para frente .Objetivou-se avaliar os resultados imediatos no andar para frente (AF) de um curto treino no andar para trás (AT) em esteira combinado a eletro estimulação (EE) nos flexores do joelho. A cinemática de dez indivíduos (54,4±14,7 anos) com hemiparesia crônica (51,8±49,8 meses) foi realizada com câmeras de 30 Hz com marcadores durante a caminhada em esteira em 3 condições no AT (Pré-AT: antes do treino, EE: durante o andar para trás com FES e Pós-AT: 10 minutos após o treino e sem FES) e 2 condições de AF (Pré AF: antes do treino e Pós-AF: após o término do treino). A intervenção foi AT por 20 minutos na esteira em velocidade confortável associada à EE nos flexores de joelho disparada na fase de balanço através de um sensor colocado na palmilha. As variáveis cinemáticas analisadas foram comprimento do passo, duração do apoio e do balance, e variáveis angulares de quadril e joelho. No AT foram analisadas pela ANOVA medidas repetidas e do AF através de teste t. A coordenação intra membro foi analisada pela quantificação do diagrama ângulo ângulo através do coeficiente de correlação (ACC) da técnica vector coding. No AT, o treino aumentou o valor de pico de flexão durante a EE (p=0,01) que se manteve após 10 min de repouso sem o FES (p=0,02). No AF, observou-se o aumento do pico de flexão do joelho (p=0,005) e da amplitude de flexão do quadril (p=0,003). Cinco entre os dez participantes melhorou o padrão de coordenação aumentando o valor do ACC, porém não foi significativo. Os resultados indicam que a associação entre esteira, andar para trás e FES pode ser um método eficaz para melhora do padrão de marcha em indivíduos com hemiparesia. Os efeitos de um treinamento de maior duração e o efeito deste na melhora do padrão locomotor em solo ainda devem ser avaliados
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/476 |
Date | 20 December 2010 |
Creators | Pereira, Natalia Duarte |
Contributors | Michaelsen, Stella Maris |
Publisher | Universidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Ciências do Movimento Humano, UDESC, BR, Ciência do Movimento Humano |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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