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CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR, MORFOFISIOLÓGICA E FITOQUÍMICA DE Varronia curassavica DO SUL DO ESPÍRITO SANTO

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Previous issue date: 2015-02-24 / A utilização de plantas com fins medicinais é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade. No Brasil, o consumo de plantas para fins medicinais e de medicamentos à base de plantas vem aumentando em todas as classes sociais e tem recebido vários incentivos. Para otimizar o uso das plantas medicinais tornam-se importantes estudos sobre a variabilidade genética, como tem feito os programas de genética e melhoramento buscando selecionar genótipos superiores. Para isso é preciso realizar a sua caracterização utilizando descritores, como os agronômicos, morfológicos, bioquímicos e moleculares. Um dos interesses é pela produção uniforme de metabólitos secundários e entender os fatores que podem influenciá-la. Dentre as várias espécies de plantas medicinais conhecidas no Brasil, encontra-se a Varronia curassavica, que apesar de seu potencial farmacológico e econômico, ainda pouco se sabe sobre sua diversidade genética de populações naturais. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar genótipos de diferentes populações nativas do Sul do Estado do Espírito Santo, com variações de altitude, e assim compará-los com materiais pré-melhorados adquiridos na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foram coletados de cada planta, ramos para ser realizada a propagação vegetativa. As mudas foram cultivadas em casa de vegetação e então realizadas análises moleculares, fisiológicas, morfofisiológicas e fitoquímicas. Verificou-se que no experimento houve baixa precisão experimental. De acordo com a estimativa do índice de variação (IV), há variáveis que podem ser usadas na seleção de genótipo. A herdabilidade da maioria das variáveis foram de média a alta. Nos agrupamentos as variáveis de
maior contribuição relativa foram: AFT, AFE, IAF, FLA, CLT, CAB, A, gs, A/gs. Foi realizado um novo agrupamento com base nas nove variáveis de maior contribuição relativa e assim foram formados três grupos, sendo a AFT, AFE e FLA as que tiveram maior contribuição para a divergência genética. Quando comparado esse agrupamento ao agrupamento realizado pelos marcadores moleculares, não houve grupos idênticos ou parecidos. Nos agrupamentos, os genótipos não se agruparam com base em locais de coletas próximos ou com altitudes semelhantes.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/5120
Date24 February 2015
CreatorsGRANCIERI, N.
ContributorsFERREIRA, M. F. S., CARRIJO, T. T., GARBIN, M. L., CAVATTE, P. C.
PublisherUniversidade Federal do Espírito Santo, Mestrado em Genética e Melhoramento, Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento, UFES, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formattext
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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