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Espaços não formais de ensino: a influência do Museu de Biologia Professor Mello Leitão na construção do conhecimento de conteúdos de Biologia na Educação Básica

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Previous issue date: 2018-02-28 / O desenvolvimento de atividades em um Espaço Não Formal de Ensino, ou seja, fora do âmbito escolar possui características positivas e negativas. A retirada de alunos da escola para visitar esse espaço, pode gerar incômodo. Tanto para o professor, pois terá que arcar com as consequências de tudo que ocorre durante o percurso até o local e a permanência dos alunos nesse lugar, como para a escola, que deverá separar alguns dias, para que esses alunos fiquem a disposição do professor/pesquisador da disciplina em questão. O aumento no número de pesquisas que apresentem alternativas para a prática de ensino nesses espaços amplia a possibilidade do professor considera-lo como ambiente de construção de Aprendizagem Significativa. Assim, foi realizada uma intervenção no Museu de Biologia Professor Mello Leitão, destacando o funcionamento deste como um ambiente não comum de ensino, construção do aprendizado do aluno e suas relações com os conteúdos desenvolvidos pelo professor na escola, verificando sua compreensão frente aos conhecimentos de Biologia abordados. Durante o desenvolvimento do projeto, estudantes do 1° ano do ensino médio foram levados até o Museu e neste foi realizada a visita e a complementação do conteúdo de biologia que normalmente não seria possível efetivar em sala de aula. Os principais objetivos foram analisar criticamente a interação dos alunos no Museu e verificar a construção do conhecimento dos alunos frente aos conteúdos de Biologia: Ecologia, Botânica, Zoologia e Evolução, desenvolvidas neste Espaço Não formal de Ensino. O projeto desenvolvido a partir da pesquisa de mestrado alcançou seus objetivos, onde os alunos tiveram a oportunidade de discutir questões de impacto ambiental, tráfico de animais, perda da biodiversidade do bioma Mata Atlântica, além de estudar o histórico de vida do naturalista Augusto Ruschi e da fundação do Museu. A abordagem da pesquisa desde a saída da escola até a visita teve como reflexo positivo na avaliação dos alunos, considerando o Museu como espaço de construção de um Capital Cultural efetivo ao aluno. Pensar em Espaços Não Formais de Ensino como complemento da escola demonstrou ser importante para o desenvolvimento cultural e social dos alunos e este pensamento necessita ser ampliado para todos os professores.

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Date28 February 2018
CreatorsSILVA, I. A. C.
ContributorsOLIVEIRA, E. A. M., MANSO, M. H. S., SANTOS, F. N.
PublisherUniversidade Federal do Espírito Santo, Mestrado em Ensino na Educação Básica, Programa de Pós-Graduação em Ensino na Educação Básica, UFES, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES
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