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“EFICÁCIA DA ESTIMULAÇÃO MAGNÉTICA TRANSCRANIANA REPETITIVA ASSOCIADA À FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DO MEMBRO SUPERIOR ESPÁSTICO DE PACIENTES PÓS-ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: ENSAIO CLÍNICO, RANDOMIZADO E DUPLO CEGO”.

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Previous issue date: 2013 / Introdução: Pesquisas demonstram que quanto maior o grau da espasticidade, menor a capacidade funcional do membro acometido, o que repercute diretamente na qualidade de vida dos pacientes. A estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) vem sendo empregada no tratamento da espasticidade de várias patologias neurológicas. Objetivo: avaliar a eficácia da EMTr no controle da espasticidade do membro superior e suas repercussões sobre a função motora e qualidade de vida de pacientes na fase crônica pós-AVE. Materiais e Métodos: foi realizado um ensaio clínico piloto, randomizado e duplo cego com 20 indivíduos na fase crônica após-AVE distribuídos aleatoriamente em dois grupos: experimental (n=10) submetido a EMTr-ativa (1500 pulsos, 1Hz, 90% do limiar motor de repouso sobre hemisfério não-lesado) e fisioterapia; e controle (n=10) submetido a EMTr-fictícia e fisioterapia. O tratamento consistiu de 10 sessões, 3x/semana de EMTr ativa/fictícia seguida por 30 minutos de fisioterapia convencional. Para o desfecho primário foi utilizada a Escala Modificada de Ashworth (EMA) e para os desfechos secundários, a seção do membro superior da escala de Fulg-Meyer (EFM-MS), a goniometria do punho, a medida da indepêndencia funcional (MIF) e o questionário de qualidade de vida (Stroke specific quality of life - SSQOL-Brasil). Os pacientes foram avaliados antes, após as 10 sessões terapêuticas e em 4 semanas de follow-up. Resultados: o teste de Friedman revelou uma diferença significativa (p<0.001) nos escores da EMA entre os grupos ao longo do tempo, indicando que a fisioterapia só foi eficiente em reduzir significantemente o quadro espástico do membro superior dos pacientes quando associada a EMTr. No grupo experimental, 90% dos pacientes (p=0,006), imediatamente após o tratamento e 55,5% no follow-up (p=0,349) apresentaram uma redução ≥ 1 no escore da EMA, considerada uma diferença clinicamente importante. No grupo controle, apenas 30% dos pacientes após o tratamento e 22,2% no follow-up experienciaram mudanças clinicamente relevantes. Para as outras variáveis do estudo, ambos os grupos se comportaram de forma semelhante. Conclusão: EMTr associada à fisioterapia convencional pode ser benéfica na redução da espasticidade após-AVE.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11407
Date31 January 2013
CreatorsGALVÃO, Silvana Carla Barros
ContributorsSILVA, Kátia Karina do Monte, LAURENTINO, Glória Elizabeth Carneiro
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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