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Previous issue date: 2014-12-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Il s?agit d?une approche depuis la naissance morte. Un regard ? travers le cadavre de la Criminologie et les bruits que les os sont encore en mesure de promouvoir en traversant le langage enti?rement autre. La possibilit? de dire le non-dit, l?incessante recherche du mot, l?exp?rience qui nous traverse et continue ? d?velopper un dire sans dire , dans la temporalit?. D'un bref r?cit de la rencontre avec Les Autres hommes du sous-sol ? Odradek?s, des projets MC?s Para Paz (Multiplicateurs de Citoyennet? Pour la Paix) et Anticlus?o (L?Art-inclusion). La rencontre E(sth?)tique, de ce fait la relation dialectique entre la Philosophie et l?Art, la Philosophie et la Litt?rature, d?une pens?e philosophique critique, qui sera subtilement pr?sente. Essai qui essaie de dire avant, ? propos du t?moignage d?un langage qui porte sur ellem?me la responsabilit?, l'engagement ?thique d?s le d?but, comme un soupir de l'environnement cr?? historiquement pour conduire ? l'an?antissement de la diff?rence; Il est ?l?exercice? d??crire un texte qui devient l?essaie, accompagn?s par Adorno, et par le r?cit, l'?tonnement de Benjamin, comme une exp?rience du langage m?me de ce sous-sol sans le subsumer ? la voix d'un mort grotesque qui ne pouvait rien dire, sauf son cri muet.Nous traitons avec l?oeil critique autour de la criminologie et de la violence d'un autre endroit, d?une vie que, malgr? la peine de mort depuis la naissance, elle r?siste ? survivre dans les entrailles de villages opaques jusqu?? ce qu?elle puisse faire ?clater la vie aux bords d?une marge qui va au-del? de l'objectif d?observation qui s?accorde ? la r?gion d?sertique d?une feuille blanche, malgr? les efforts insistants de le faire sans perdre la lucidit? critique autour des projets et des ?tablissements p?nitentiaires .Violence articul?e ? une culture punitive qui r?affirme le sous-sol comme un lieu grotesque de la mort, en niant la possibilit? de la naissance vitale de la criminologie, en r?affirmant les logos d'une raison h?g?monique astucieuse pour l?an?antissement . De cette fa?on, il se pr?sente le but de ce travail , ?tre nulle part ailleurs qu'? une discipline, pour un vrai combat de la violence, de la de douleur et de la souffrance que ce souterrain exprime ? travers ce langage qui est ?trange , et dont ces tripes parlent, la possibilit? de rupture du m?pris et de la peur du diff?rent, l?irruption de la rencontre ?thique. / Trata-se de uma abordagem desde o nascimento morto. Um olhar atrav?s do cad?ver da Criminologia e dos ru?dos que os ossos ainda s?o capazes de promover atrav?s da linguagem radicalmente outra. Possibilidade de dizermos um n?o-dito, procura incessante pela palavra, experi?ncia que nos atravessa e continua a maturar um dizer sem dizer, na temporalidade. A partir de uma breve narrativa sobre o encontro com Os Outros homens do subsolo ? Odradek?s, dos projetos MC?s Para Paz e Artinclus?o. Encontro ?(st?)tico, e por isso a rela??o dial?tica entre a Filosofia e a Arte, Filosofia e Literatura, de um pensar filos?fico cr?tico, estar? sutilmente presente. Ensaio que tenta dizer antes, sobre o testemunho de uma linguagem, que carrega em si a responsabilidade, comprometimento ?tico desde o princ?pio, como suspiro de um ambiente historicamente criado para conduzir ? aniquila??o da diferen?a. ? o ?exerc?cio? de escrever um texto que desliza pelo ensaio, acompanhados de Adorno, e pela narrativa, no assombro de Benjamin, como um experenciar da pr?pria linguagem deste subsolo sem subsumila ? voz de um grotesco morto que nada poderia dizer, exceto o seu grito mudo.Estamos ?s voltas com o olhar cr?tico acerca da Criminologia e da viol?ncia desde outro lugar, de uma vida que, apesar da senten?a ? morte desde o nascimento, resiste em sobreviver nas entranhas dos lugarejos opacos at? que possa irromper a vida ?s bordas de uma margem que ultrapassa a lente de observa??o que cabe no espa?o deserto de uma folha em banco, apesar do insistente esfor?o de faz?-lo sem perder a lucidez cr?tica acerca dos projetos e das Institui??es carcer?rias. Viol?ncia articulada para uma cultura punitiva que reafirme o subsolo como um grotesco lugar dos mortos, anulando a possibilidade do nascimento vital criminol?gico, reafirmando o logos de uma raz?o hegem?nica ardilosa para o aniquilamento. Pois ent?o a isto se presta este trabalho, estar em qualquer outro lugar para al?m de uma disciplina, para um real enfrentamento da viol?ncia, da dor e do sofrimento que este subsolo exprime atrav?s desta linguagem que causa estranheza, e que suas entranhas est?o a falar, possibilidade de ruptura do desprezo e do medo do diferente, irrup??o do encontro ?tico.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/6032 |
Date | 16 December 2014 |
Creators | Guadagnin , Renata |
Contributors | Gloeckner , Ricardo Jacobsen |
Publisher | Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Criminais, PUCRS, Brasil, Faculdade de Direito |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | French |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 3263773896050529173, 600, 600, 600, 600, 2194221341323903125, -7277407233034425144, 2075167498588264571 |
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