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Previous issue date: 2012-12-20 / The cactus pear is an important forage for arid and semiarid regions of northeastern Brazil, because it is mainly used as fodder reserves in times of drought, representing a major support forage for ruminants. Two experiments were carried out from 2009 to 2012, aiming to assess the irrigation frequency and water salinity levels on growth and chemical composition of the small cactus pear and evaluate twenty clones of cactus pear subjected to salt stress. In the first experiment it was used Miúda cactus pear under four levels of salinity (0.3 = control, 0.5 = low, 1.5 = medium and 3.6 dS m-1 = high salinity), associated with the four irrigation frequencies (7, 14, 21 and 28 days) and two soil textures (loam sand and sandy loam) in a randomized block design in a factorial arrangement with four replications. In the second experiment 20 genotypes of cactus pear were used, and water with salinity of 3.6 dS m-1 was applied at 14 day intervals. The experimental design was a randomized blocks with six replications, and the initial weight of the cladodes was the blocking criteria. The sandy loam soil gave smaller number of cladodes and lower phosphorus content. The water with salinity of 3.6 dS m-1 and irrigation frequency of 7 days provided greater electrical conductivity of the soil (48.67 dS m-1) and plants with higher percentage of damages and low productivity, thus indicating low tolerance of this species to salt stress. The clone Liso Forrageiro was harvested at 419 days after planting, thus indicating its better tolerance to salinity. The highest productivicty were achieved by the clones Orelha de Elefante Africana, IPA Clone 20 and Orelha de Elefante Mexicana with 50,8; 50,6 e 51,5 g plant-1, respectively. The Smaller root lengths were observed the Chile Frut and Copena-V1 clones with 2.97 and 3.00 cm, respectively, showing also less tolerance to salt stress. The cactus pear clones vary in adaptation to salinity conditions, and the productive performance of the cactus pear cv. Miúda is influenced by the soil salinity and the amount of irrigation. / A palma forrageira é uma importante cactácea para as regiões áridas e semiáridas do Nordeste do Brasil, pois é utilizada principalmente como reserva de forragem em períodos de seca, representando um dos principais suportes forrageiros para os ruminantes. Foram realizados dois experimentos de 2009 a 2012, tendo como objetivo avaliar a frequência de irrigação e de níveis de salinidade na água sobre o crescimento e composição química da palma Miúda, bem como avaliar vinte clones de palma forrageira submetidos a estresse salino. No primeiro experimento utilizou-se palma Miúda sob quatro níveis de salinidade da água (0,3= testemunha; 0,5=baixa; 1,5=média e 3,6 dS/m = alta salinidade), associados a quatro freqüências de irrigação (7, 14, 21 e 28 dias) e duas texturas de solo (areia franca e franco arenoso) em delineamento de blocos ao acaso em arranjo fatorial, com quatro repetições. No segundo experimento foram utilizados 20 genótipos de palma forrageira, e aplicação de água com salinidade de 3,6 dS/m a intervalos de 14 dias. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com seis repetições, sendo o peso inicial dos cladódios o critério de blocagem. O solo areia franca proporcionou menor numero de cladódios e menor teor de fósforo. A água com de salinidade de 3,6 dS/m e frequência de irrigação de 7 dias proporcionaram condutividade elétrica dos solo maior (48,67 dS m-1) e plantas com maior percentual de danos e menor produtividade, indicando assim a baixa tolerância desta espécie ao estresse salino. O clone Liso Forrageiro foi colhido aos 419 dias após o plantio, indicando assim sua melhor tolerância a salinidade. As maiores produtividades foram alcançadas com os clones Orelha de Elefante Africana, IPA Clone 20 e Orelha de Elefante Mexicana com 50,8; 50,6 e 51,5 g/planta, respectivamente. Os menores comprimentos de raízes foram verificados nos clones Chile Frut e Copena-V1 com 2,97 e 3,00 cm, respectivamente, apresentando também, menor tolerância ao estresse salino. Os clones de palma forrageira apresentam variabilidade quanto a adaptação às condições de salinidade, e o desempenho produtivo da palma Miúda é influenciado pela salinidade do solo e quantidade de irrigação.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede2/6824 |
Date | 20 December 2012 |
Creators | FREIRE, Joelma de Lira |
Contributors | SANTOS, Mércia Virginia Ferreira dos, BEZERRA NETO, Egídio, LIRA, Mário de Andrade, LIMA, Guilherme Ferreira Costa, DUBEUX JÚNIOR, José Carlos Batista, CUNHA, Márcio Vieira da, FREIRE, Maria Betânia Galvão dos Santos |
Publisher | Universidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, UFRPE, Brasil, Departamento de Zootecnia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE, instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco, instacron:UFRPE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -3881065194686295060, 600, 600, 600, -7685654150682972432, 1346858981270845602 |
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