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Popper, Hayek e a (im)possibilidade de predições específicas nas ciências sociais

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T11:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:20:41Z : No. of bitstreams: 1
170262.pdf: 3216701 bytes, checksum: 0d8614fce1a0e8fce22727b32d82e1f0 (MD5) / Em suas duas obras de meados dos anos quarenta (A Miséria do Historicismo e A Sociedade Aberta e seus Inimigos) Popper defende a posição de que não existem diferenças metodológicas ou epistemológicas significativas entre as ciências naturais e sociais. Cada uma delas teria como objetivo elaborar explicações causais dos enômenos observados e a seguir testá-los por meio de predições específicas. Em seus últimos ensaios, entretanto, esse ponto de vista é reformulado, já que a importância da causalidade é enfraquecido frente a necessidade do falseacionismo. Hayek, por seu turno, em seus trabalhos sobre a metodologia das ciências sociais, sempre defendeu que as predições nessa classe de fenômenos (que ele classifica como complexos) não podem se referir a eventos discretos, mas sim à classes de eventos. Meu objetivo é confrontar essas duas posições, argumentando que Popper gradualmente incorpora as propostas de Hayek

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/78217
Date January 2000
CreatorsFernandez, Brena Paula Magno
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Caponi, Gustavo Andres
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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