Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-12-13T11:43:50Z
No. of bitstreams: 1
Juliana Schulze Burti.pdf: 2052822 bytes, checksum: 6fa53e4c78fbc7ea2223721752e630b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-13T11:43:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Juliana Schulze Burti.pdf: 2052822 bytes, checksum: 6fa53e4c78fbc7ea2223721752e630b7 (MD5)
Previous issue date: 2018-11-28 / Fundação São Paulo - FUNDASP / Pelvic floor dysfunctions, such as urinary incontinence (UI), are more common in women due to anatomy, pregnancies and births. The aging process increases the chances of these dysfunctions due to changes in involved systems, such as osteomuscular and genitourinary systems. Pelvic floor muscle training is recommended as the primary form of treatment, and postural stabilization exercises seem to maximize effects. There is little information about this approach to the general population, and many women do not even know the existence of the pelvic floor in their bodies. In addition there is a wrong knowledge in the population that losing urine is normal as you get older, and that aging is exclusively a phase of decline and loss. We presume that a specific exercise method, Women Gymnastics, can contribute to a re-signification of aging process in women. Five Women's Gymnastics meetings were held with women over 45 years of age, 20 women from the Open Maturity University of the Pontifical Catholic University of São Paulo (PUC-SP) and 23 from the Mary Mother Church, with a mean age of 68.5 and 63 years, respectively. The transcription of the speeches and a field diary were used for discursive analysis. The content was used to construct five thematic maps for each group, following the methodology proposed by Spink et al. (2014). Overall, the analyzes showed that women had little knowledge about the pelvic floor, but after the Women's Gymnastics, they all began to know the location, function and form of activation of this region of the body. Working the pelvic floor stimulated debates about sexuality and UI, and women reported improved UI symptoms after exercises. Both groups experienced difficulty in performing breathing exercises, but noticed improvement in posture. Group activities with theoretical and practical content that bring new information to aging women regarding their own body care, including the pelvic floor, can be an interesting alternative for health promotion and positivation of the aging process / Disfunções do assoalho pélvico, como incontinência urinária (IU), são mais comuns em mulheres, devido à anatomia, gestações e partos. O processo de envelhecimento aumenta as chances dessas disfunções aparecerem, em decorrência das alterações nos sistemas envolvidos, como o osteomuscular e o geniturinário. O treinamento da musculatura do assoalho pélvico é recomendado como principal forma de tratamento, e exercícios para estabilização postural parecem maximizar os efeitos. Há pouca informação a respeito dessa forma de abordagem para a população em geral, sendo que muitas mulheres sequer conhecem a existência do assoalho pélvico em seus corpos. Além disso, há na população uma ideia errônea de que é normal perder urina quando se envelhece, e de que o envelhecimento seja exclusivamente uma fase de declínio e perdas. Partimos do pressuposto de que um método de exercícios específicos, a Ginástica Feminina, pode contribuir para ressignificar o processo de envelhecimento em mulheres. Para tal, foram realizados cinco encontros de Ginástica Feminina com mulheres cuja faixa etária era acima de 45 anos, 20 mulheres da Universidade Aberta à Maturidade, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e 23 da Paróquia Maria Mãe da Igreja, com média de idade de 68,5 e 63 anos, respectivamente. A transcrição das falas e o diário de campo foram utilizados para análise discursiva. O conteúdo foi utilizado para a construção de cinco mapas temáticos para cada grupo, seguindo metodologia proposta por Spink et al. (2014). De maneira geral, as análises mostraram que as mulheres tinham pouco conhecimento em relação ao assoalho pélvico, contudo, após a Ginástica Feminina, todas passaram a conhecer a localização, a função e a forma de ativação dessa região do corpo. Trabalhar o assoalho pélvico despertou debates sobre a sexualidade e IU; as mulheres referiram melhora dos sintomas de IU após terem iniciado a prática dos exercícios. Os dois grupos sentiram dificuldade em executar exercícios respiratórios, mas notaram melhora na postura. Atividades em grupo, com conteúdo teórico e prático, que levem para mulheres em processo de envelhecimento novas informações a respeito de cuidados com o próprio corpo, incluindo o assoalho pélvico, podem constituir alternativa interessante para a promoção de saúde e a positivação do processo de envelhecimento
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/21744 |
Date | 21 November 2018 |
Creators | Burti, Juliana Schulze |
Contributors | Spink, Mary Jane Paris |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Social, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0025 seconds