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Previous issue date: 2012-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / BACKGROUND: Pregnancy and delivery route influence the strength of pelvic floor
muscles, which are considered risk factors for the onset of urinary incontinence and genital
dystopias. OBJECTIVES: To evaluate the effects of kinesiotherapy in the pelvic floor
muscles in women with a single delivery. METHODS: Participants were 503 women who
responded to the protocol record, 297 (59.0%) aged between 35 and 45 years underwent
functional evaluation of the pelvic floor by bidigital touch and perineometer. There were 165
(32.8%) women with deficiency on muscles strength participating in the trial, which were
allocated into two groups according to the delivery route (A - vaginal delivery and B -
abdominal delivery). They were randomized into groups A1 (n = 44) and B1 (n = 42), and
were submitted to kinesiotherapy and groups A2 (n = 39) and B2 (n = 40) without
kinesiotherapy. The protocol had perineal contraction exercises in the supine, sitting and
standing posture and was performed twice a week for a total of 15 sessions. Statistical
analysis used the chi-square test, Mann-Whitney test, Z test, Kruskall Wallis test, and
ANOVA one criterion, the Spearman Correlation Coefficient, the Pearson Correlation
Coefficient and PHI, with significance level 0.05. RESULTS: As the result of the
kinesiotherapeutic protocol by comparing the force of contraction of the pelvic floor before
and after application of kinesiotherapy compared to those without kinesiotherapy, there was
significant increase in strength on women with both routes of delivery, by the both methods of
evaluation (p < 0.0001). Among the variables possibly associated with the DFMAP, only
parity was statistically significant (p ˂ 0.0001). CONCLUSIONS: The protocol proposed
proved to be effective in the increase of pelvic floor muscle s strength at the assessment by
both methods of evaluation. The delivery route was not responsible for weakening perineal
but parity, demonstrating that the perineal muscles strength is inversely proportional to the
number of births, suggesting that kinesiotherapy during pregnancy may be an alternative to
prevent the weakening of pelvic floor. / INTRODUÇÃO: A gravidez e a via de parto alteram a força muscular do assoalho pélvico,
considerados fatores de risco para o surgimento de incontinências urinárias e distopias
genitais. OBJETIVO: avaliar os efeitos da cinesioterapia na musculatura do assoalho pélvico
em mulheres com via de parto única e verificar a existência de associação entre as variáveis
estudadas e o déficit de força muscular do assoalho pélvico (DFMAP). METODOLOGIA:
Obteve-se um total de 165 mulheres com idade entre 35 e 45 anos, apresentando déficit de
força muscular que participaram do ensaio clínico, as quais foram alocadas em dois grupos de
acordo com a via de parto (A parto vaginal e B parto cesárea). Em seguida, foram
divididas aleatoriamente em Grupos A1 (n = 44) e B1 (n = 42), para realização do protocolo
cinesioterapêutico e em Grupos A2 (n = 39) e B2 (n = 40), grupos controle. O protocolo
continha exercícios de contração perineal em decúbito dorsal, postura sentada e bípede e foi
realizado duas vezes por semana em um total de 15 atendimentos. Para análise estatística
utilizaram-se os testes qui-quadrado, Mann-Whitney, teste Z, teste Kruskall Wallis,
ANOVA um critério, Coeficiente de Correlação de Spearman, de Correlação de Pearson e de
Correlação PHI, com nível de significância 0,05. RESULTADOS: Verificou-se aumento
significativo de força nas mulheres com ambas as vias de parto, pelos dois métodos de
avaliação (p < 0,0001) após a realização da cinesioterapia. Dentre as variáveis possivelmente
associadas ao DFMAP, somente a paridade mostrou-se estatisticamente significante (p ˂
0,0001). CONCLUSÃO: O protocolo cinesioterapêutico proposto mostrou-se eficaz no
fortalecimento muscular do assoalho pélvico quer seja pela avaliação pelo toque bidigital,
quer seja pelo perineômetro. Continua controverso na literatura o efeito protetor da cesareana
em relação aos danos ao assoalho pélvico, já que neste estudo a via de parto não foi
responsável pelo enfraquecimento perineal e sim a paridade, sugerindo que a cinesioterapia
durante o período gestacional pode ser uma alternativa para a prevenção do enfraquecimento
do assoalho pélvico.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede/1172 |
Date | 18 June 2012 |
Creators | Duarte, Thaiana Bezerra |
Contributors | Chein, Maria Bethânia da Costa, Brito, Luciane Maria Oliveira |
Publisher | Universidade Federal do Maranhão, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL, UFMA, BR, saúde da mulher e saúde materno-infantil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMA, instname:Universidade Federal do Maranhão, instacron:UFMA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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