Return to search

Ocorrência de acidentes de trabalho e Biossegurança em odontologia: A percepção dos estudantes de uma instituição federal de ensino superior/

Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2014-10-17T20:10:07Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação_ODONTO_ Rosangela Goes Rabelo.pdf: 4609437 bytes, checksum: 0e6102f9298679791e3aeadf372b0da3 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2014-10-20T15:12:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação_ODONTO_ Rosangela Goes Rabelo.pdf: 4609437 bytes, checksum: 0e6102f9298679791e3aeadf372b0da3 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-20T15:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ODONTO_ Rosangela Goes Rabelo.pdf: 4609437 bytes, checksum: 0e6102f9298679791e3aeadf372b0da3 (MD5) / O objetivo deste estudo foi mensurar a ocorrência de acidentes de trabalho e avaliar
a percepção do estudante do curso de Odontologia quanto aos riscos inerentes à
prática com pacientes durante a sua formação profissional, a sua vulnerabilidade em
relação a doenças infectocontagiosas e o conhecimento desses alunos sobre
condutas a serem adotadas frente à exposição ocupacional e ao calendário vacinal.
Trata-se de um estudo de corte transversal, descritivo, que envolveu 186 alunos do
curso de Odontologia de uma Instituição Federal de Ensino Superior, matriculados
em disciplinas clínicas do 4º ao 11º semestre. A coleta de dados foi feita por meio de
um questionário autoaplicável, mediante assinatura prévia de termo de
consentimento livre e esclarecido. O questionário contemplava dados
sociodemográficos, situação vacinal, aspectos da biossegurança, exposição
ocupacional e acidente de trabalho. O banco de dados foi estruturado no programa
Epi Info versão 2006 e os dados analisados por meio de estatística descritiva. Foram
observados: baixa cobertura vacinal contra hepatite B (83,8%) e outras vacinas;
conhecimento insuficiente e inadequado quanto ao cumprimento das precauçõespadrão
(62,8%); e elevada ocorrência de acidentes (37%). O semestre em curso foi
o único fator associado à ocorrência de acidentes (p-valor<0,001). Em relação aos
protocolos pós-exposição, 56% referiram não ter conhecimento, embora 65,9%
reconheçam que as medidas devem ser adotadas nas primeiras 02 horas. Foi
significativa a resposta de todos sobre a mudança de atitude pós-exposição,
principalmente entre estudantes do sexo feminino (95,6%).

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/16429
Date27 June 2008
CreatorsRabelo, Rosangela Goes
ContributorsVianna, Maria Isabel Pereira, Vianna, Maria Isabel Pereira, Cangussu, Maria Cristina Teixeira, Cruz, Simone Seixas da
PublisherFaculdade de Odontologia, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, UFBA, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0019 seconds