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Desenvolvimento de um Escore de Risco Para Falência da Extubação em Pacientes com Traumatismo Cranioencefálico

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Previous issue date: 2012 / A identificação do momento certo para extubação pode influenciar tanto para
evitar falência da extubação como extubação retardada, que por sua vez implicam em maior
tempo de ventilação mecânica e suas complicações. Objetivos: Desenvolver um escore de
risco da falência de extubação em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) e
verificar se existe associação entre a falência da extubação e desfechos clínicos e funcionais.
Métodos: Foram avaliados prospectivamente 311 pacientes com TCE nas unidades de terapia
intensiva de um hospital de referência em trauma. Um modelo de regressão logística múltipla
foi desenvolvido para prever o risco de falência de extubação. Resultados: A falência de
extubação ocorreu em 43 pacientes (13,8%). O escore foi criado pela soma aritmética de
pontos dos preditores independentes. Cinco preditores foram identificados: sexo feminino (4
pontos), escore da escala de Glasgow motor ≤ 5 (4 pontos), volume de secreção moderado a
grande (4 pontos), tosse ausente ou fraca (3 pontos) e tempo de ventilação mecânica ≥ 10 dias
(2 pontos). Foi calculado o escore de risco para cada paciente e definidas três categorias de
risco: baixo (0 a 3 pontos), moderado (4 a 7 pontos), alto (8 a 17 pontos). A estatística C para
o escore de risco em pontuação foi de 0,81. A mortalidade hospitalar foi de 4,5% nos
pacientes com sucesso e de 20,9% naqueles com falência da extubação (p=0,001). O tempo de
permanência hospitalar nos pacientes com falência da extubação foi significativamente maior
do que naqueles com sucesso (27 (19,2-36,8) vs. 44 (24,5-59,5, p=0,002). Os pacientes com
falência da extubação apresentaram menor capacidade funcional na alta hospitalar.
Conclusão: Um escore de risco foi desenvolvido para predizer falência de extubação em
pacientes com TCE, podendo facilmente ser aplicado na unidade de terapia intensiva (UTI). E
a falência da extubação esteve associada a maior mortalidade, maior permanência hospitalar
e menor capacidade funcional na alta da UTI e hospitalar.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www7.bahiana.edu.br:bahiana/31
Date January 2012
CreatorsReis, Helena França Correia dos
ContributorsRocha, Mário de Seixas, Guedes, Alexis Dourado, Camelier, Aquiles Assunção, Cruz, Constança Margarida Sampaio, Lima, Januário Gomes Mourão e, Garboggini, Virgínia Silva Lordêlo
PublisherEscola de Medicina e Saúde Pública, Pós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humana, EBMSP, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, instname:EBM, instacron:EBM
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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