Return to search

Ditadura residual

Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-04-10T13:57:33Z
No. of bitstreams: 1
Thiago Tifaldi.pdf: 864654 bytes, checksum: 1dbc883557bd48ed70003affc0e32f90 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-10T13:57:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Thiago Tifaldi.pdf: 864654 bytes, checksum: 1dbc883557bd48ed70003affc0e32f90 (MD5)
Previous issue date: 2017-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Fundação São Paulo - FUNDASP / The general objective of this dissertation is the residual dictatorship. Highlight so
that you can understand what's left of the civil-military dictatorship, from 1964 to 1985,
in the contemporary democratic and, above all, why no progress, or rather, why won't
you move, keeping the transition between authoritarianism and democracy, from 1986
to 1988.
It is considered to be dictatorial residue which makes the current democratic
regime, formally established in 1988, stay stagnant, or rest in a kind of intermediate
regime, safety, fostered by the diffuse feelings of fear and insecurity, which recriaria a
society eager for militarism.
To highlight the residual dictatorship, will be addressed in this essay aspects
such How to: maintain repressive apparatus of the civil-military regime of 1964 in
democratic rule after 1988, in particular the auxiliary armed forces and army reserve;
resistance on if reestruturto them in the context of the current democratic regime; the
absence of content or subjects of Military Law in legal education; and, as the proposed '
constitutional ' military intervention, the latest public demonstrations , ria can be
interpreted in the context of the dictatorship. Aspects that will be discussed from a
theoretical explanatory basis, adding to the primary production data methodology to
illustrate the argument / O objetivo geral desta dissertação de mestrado é evidenciar a ditadura residual.
Evidenciar para que se possa compreender o que resta da ditadura civil-militar, de 1964
a 1985, no regime democrático contemporâneo e, principalmente, por que não se
avança, ou melhor, por que não se quer avançar, mantendo-se incompleta a transição
entre autoritarismo e democracia, de 1986 a 1988.
Considera-se ser esse resíduo ditatorial o que faz com que o regime democrático
atual, formalmente instaurado em 1988, mantenha-se estagnado, ou repouse numa
espécie de regime intermediário, difuso de segurança, fomentado pelos sentimentos de
medo e de insegurança, o que recriaria uma sociedade ávida pelo militarismo.
Para se evidenciar a ditadura residual, serão abordados nesta dissertação aspectos
tais como: a manutenção de aparatos repressivos do regime civil-militar de 1964 em
regime democrático do pós-1988, em especial as forças armadas auxiliares e reserva do
Exército; a resistência em se reestruturá-las no contexto do atual regime democrático; a
ausência de conteúdos ou de disciplinas de Direito Militar no ensino jurídico; e, de
como a proposta de intervenção militar “constitucional”, das mais recentes
manifestações públicas, poderia ser interpretada no contexto da ditadura residual.
Aspectos que serão abordados a partir de base explicativa teórica, acrescentando-se à
metodologia produção primária de dados para se ilustrar a argumentação

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/19965
Date30 March 2017
CreatorsTifaldi, Thiago
ContributorsAraújo, Rafael de Paula Aguiar
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Ciências Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0035 seconds