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Preval?ncia e fatores associados ? s?ndrome da fragilidade em idosos: inqu?rito populacional em Campina Grande-PB

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Previous issue date: 2015-09-04 / A S?ndrome da Fragilidade ? um estado cl?nico geri?trico de vulnerabilidade que resulta no decl?nio das reservas fisiol?gicas, caracterizada por consequ?ncias de alto risco como: quedas, incapacidade funcional, hospitaliza??o, institucionaliza??o e morte. Embora a presen?a de comorbidades associadas n?o seja sempre acompanhada da fragilidade, essa presen?a poderia tamb?m indicar um aumento do risco de eventos adversos ? sa?de, levando o idoso a uma maior probabilidade de tornar-se fr?gil, devido ?s limita??es f?sicas que podem ocorrer com o surgimento das doen?as, as quais s?o fortemente preditoras da S?ndrome da Fragilidade. Esse estudo teve como objetivo geral avaliar a preval?ncia da S?ndrome da Fragilidade em idosos e os fatores associados. Os objetivos espec?ficos foram: identificar a preval?ncia da S?ndrome da Fragilidade em idosos e suas associa??es com vari?veis demogr?ficas, econ?micas, de sa?de, funcionais e psicol?gicas; identificar as raz?es de preval?ncia da S?ndrome da Fragilidade com o perfil demogr?fico, problemas de sa?de, uso de drogas l?citas e problemas com o sono dos idosos. O estudo foi transversal e composto por 385 idosos com 65 anos ou mais. Foram utilizados modelos de regress?o de Poisson multivariada, para verificar condi??es associadas ? fragilidade e determinar a raz?o de preval?ncia (? = 0,05). A preval?ncia de fragilidade foi de 8,7% e pr?-fragilidade de 50,4%. Os idosos fr?geis e pr?-fr?geis apresentaram, maiores e crescentes raz?o de preval?ncia para estado civil, dificuldade para realizar as atividades instrumentais da vida di?ria, idade avan?ada, perda involunt?ria de fezes, depress?o e afetos negativos. Os idosos que n?o trabalham tem maior preval?ncia de fragilidade, assim como aqueles que relataram j? ter tido derrame/acidente vascular cerebral/isquemia, os que sofreram quedas nos ?ltimos 12 meses e aqueles que apresentaram problemas de sono. Considera-se que os resultados, juntamente a outros disponibilizados na literatura, possam contribuir para o entendimento da epidemiologia da fragilidade e tamb?m na implementa??o de programas espec?ficos que visem reduzir a preval?ncia da fragilidade, otimizando a qualidade de vida. Sugere-se que futuros programas tenham especial aten??o aos perfis de idosos que ainda n?o tenham desenvolvidos fragilidade, ou seja, os pr?-fr?geis. Isso poderia evitar que os idosos se tornassem fr?geis. / The frailty syndrome is a geriatric medical condition of vulnerability resulting in the decline of physiological reserves, characterized by high-risk consequences as falls, disability, hospitalization, institutionalization and death. Although the presence of comorbidities is not always accompanied by fragility, this presence could also indicate an increased risk of adverse health events, taking the elderly to a greater likelihood of becoming brittle due to the physical limitations that may occur with emergence of diseases, which are strongly predictive of Fragility Syndrome. This study aimed to assess the prevalence of frailty syndrome in the elderly and associated factors. The specific objectives were to identify the prevalence of frailty syndrome in the elderly and their associations with demographic, economic, health, functional and psychological; identify the reasons for the prevalence of frailty syndrome with the demographic profile, health problems, use of legal drugs and problems with sleep of older people. The study was cross-sectional and composed of 385 elderly aged 65 or more. Multivariate Poisson regression models were used to check conditions associated with fragility and determine the prevalence ratio (? = 0.05). The prevalence of fragility was 8.7% and pre-fragility of 50.4%. Fragile and pre-frail elderly presented, bigger and increasing prevalence ratio for marital status, difficulty in performing instrumental activities of daily living, old age, involuntary loss of stool, depression and negative affect. Elderly people who do not work have a higher prevalence of fragility, as well as those who reported having had a stroke / stroke / ischemia, those who suffered falls in the last 12 months and those with sleep problems. It is considered that the results, together with other available in the literature, can contribute to the understanding of the fragility epidemiology and also in the implementation of specific programs aimed at reducing the prevalence of frailty, optimizing the quality of life. It is suggested that future programs have special attention to the profiles of elderly people who have not yet developed fragility, i.e., pre-fragile. This could prevent the elderly from becoming frail.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/20668
Date04 September 2015
CreatorsSilva, Anna Ferla Monteiro
Contributors14076152468, http://lattes.cnpq.br/9903762680376103, Pichelli, Ana Alayde Werba Saldanha, 38040247420, http://lattes.cnpq.br/3894708493299308, Souza, Dyego Leandro Bezerra de, 00902557475, http://lattes.cnpq.br/9953301230987878, Rosendo, Tatyana Maria Silva de Souza, 03508844471, http://lattes.cnpq.br/4946747115155324, Moura, Walda Viana Br?gido de, 10483349372, http://lattes.cnpq.br/3000380181468976, Costa, Iris do C?u Clara
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM CI?NCIAS DA SA?DE, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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