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Think Olga: interseccionalidade, comunicação midiática no facebook e a apropriação da identificação de gênero no sujeito do feminismo

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Previous issue date: 2018-05-29 / O objetivo deste trabalho é analisar se os conteúdos presentes
na fanpage do Facebook da Think Olga propagam o conceito de identificação de gênero
defendido pelo feminismo interseccional. Essa problemática tem envolvimento
sobretudo nos campos de gênero e mídia. Incialmente, parte-se da trajetória dos estudos
feministas focando no contexto anglo-americano, especialmente dos Estudos Culturais,
já que nessa corrente teórica se encontram os primeiros estudos relacionando mídia e
feminismo. A abordagem utilizada é a interseccional com viés construcionista de Avtar
Brah (2006, 2007), já que permite ampliar e tornar mais complexo o olhar sobre a
produção de desigualdades e diferenças em seus contextos específicos, contribuindo
para uma análise mais condizente com a realidade. Para a compreensão das publicações,
empregou-se a Análise de Conteúdo de Laurence Bardin (1977). Como resultado,
observa-se que os dados da pesquisa, explorados a partir dos marcadores de
interseccionalidade raça, identificação de gênero e classe, formam uma relação de
complementaridade, que evidenciam a relevância da abordagem interseccional enquanto
articuladora de categorias de “diferenças”. / The purpose of this paper is to analyze if the contents present in the Facebook fanpage
of Think Olga propagate the concept of gender identification advocated by
intersectional feminism. This problem is especially involved in the fields of gender and
media. It starts from the trajectory of feminist studies focusing on the Anglo-American
context, especially from Cultural Studies, since in this theoretical current are the first
studies relating media and feminism. The approach used is the intersection with the
constructional bias of Avtar Brah (2006, 2007), since it allows to enlarge and make
more complex the look on the production of inequalities and differences in their specific
contexts, contributing to an analysis more in keeping with reality. For the
comprehension of the publications, we use the Content Analysis of Laurence Bardin
(1977). As a result, the research data, explored from the markers of intersectionality,
race, gender identification and class, form a complementarity relationship, evidencing
the relevance of the intersectional approach as an articulator of “differences” categories.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/25545
Date29 May 2018
CreatorsBezerra, Mariana Lemos de Morais
Contributors98271547453, Souza, Daniel Rodrigo Meirinho de, 03924646406, Maia, Kenia Beatriz Ferreira, 34152130130, Azevêdo, Sandra Raquew dos Santos, 92933670410, Lacerda, Juciano de Sousa
PublisherPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA MÍDIA, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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