Return to search

Monitoramento da microbiota de iogurtes comerciais / Monitoring lactic microbiota in commercial yogurts

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-10-05T12:37:57Z
No. of bitstreams: 1
2011 - Simone de Souza Fernandes.pdf: 745580 bytes, checksum: 7836d760ce3ea36d3e5602714715cd42 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-05T12:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011 - Simone de Souza Fernandes.pdf: 745580 bytes, checksum: 7836d760ce3ea36d3e5602714715cd42 (MD5)
Previous issue date: 2011-05-27 / Yogurt is a fermented milk resulting from a mutual interaction between the lactic acid bacteria Streptococcus thermophilus and Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus. For yoghurt quality assurance, the cell numbers of each microorganism, should not be less than 1x107per gram, therefore a relative ratio lactobacilli and streptococci should be 1:1, although a 1:2 ratio is also accepted. During storage of yoghurt exposed for sale, post-acidification may occur, changing the ratio of the two microorganisms. The objectives of this research were to evaluate yoghurts of four different manufacturers named A, B, C and D, in relation to the number and balance between streptococii and lactobacilli during the storage and its relation with acidity and pH. In this way, yoghurts with up to 20 days of manufacturing (band I) and more than 20 days (band II) were evaluated. Better recovery of L. delbruckii subsp. bulgaricus and S. thermophilus was observed with LB and M17 media respectively, which were used to determine the relative ratio of the two microorganisms. An imbalance in the lactobacilli numbers which were lower than that of streptococci was verified and considered inadequate, in two out of four commercial brands. In yoghurts from the manufacturer A, there was a significant reduction in the number of lactobacilli from band I to band II leading to an increase in the relative ratio of streptococii to lactobacilli. There was no significant difference in the counts of streptococci or bacilli from one band to another with the other three brands of yoghurts. The acidity of yoghurts from manufacturer D revealed significantly higher (P< 0.05) than the others, although it did not result in an increased pH reduction. All samples attended the legislation in relation to total lactic acid bacteria counts, acidity, pH and mould and yeast count / Iogurte ? um leite fermentado resultante de uma intera??o microbiana mutualista entre as bact?rias l?cticas Streptococcus thermophilus e Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus. Para que a qualidade do iogurte seja garantida o n?mero de c?lulas destes dois microrganismos individualmente, n?o deve ser inferior a 1x107 por grama, portanto uma propor??o relativa de lactobacilos e estreptococos de 1:1 sendo a propor??o 1:2 tamb?m aceita. Durante o armazenamento dos iogurtes expostos para venda podem ocorrer p?s-acidifica??o e modifica??o na propor??o dos dois microrganismos. Os objetivos desta pesquisa foram avaliar iogurtes de quatro diferentes fabricantes as quais foram denominados A, B, C, D quanto ao n?mero e equil?brio entre as duas bact?rias l?cticas durante o armazenamento, e ao mesmo tempo determinar as caracter?sticas f?sico-quimicas (pH e acidez) e contagem de bolores e leveduras. Para tanto, adotou-se duas faixas de avalia??o, faixa I (at? 20 dias de fabrica??o) e faixa II (ap?s 20 dias). Foi observada melhor recupera??o L. delbruckii subsp. bulgaricus e S. thermophilus, respectivamente com os meios LB e M17 que foram usados para determina??o da propor??o relativa dos dois microrganismos. Foi verificado um desequil?brio no n?mero de lactobacilos que foi inferior ao de cocos e, considerado inadequado, em duas das quatro marcas comerciais. Nos iogurtes da marca A houve redu??o significativa no n?mero de lactobacilos da faixa I para faixa II levando a um aumento na propor??o de cocos relativa ao de bacilos. Nos iogurtes dos tr?s outros fabricantes n?o houve diferen?a significativa nas contagens de cocos ou de lactobacilos de uma faixa para outra. Tamb?m n?o foi observada diferen?a significativa de acidez e pH relacionados ao tempo de prazo comercial nas faixas I e II nas quatro marcas de iogurte analisadas. A acidez dos iogurtes do fabricante D foi significativamente mais elevada (P<0,05) que a dos demais, embora n?o tenha resultado em maior redu??o de pH nestes produtos. Todas as amostras analisadas estavam em conformidade com a legisla??o vigente no que se refere ao m?nimo exigido de bact?rias l?ticas totais que ? de 1x107 UFC/mL. Tamb?m estavam em conformidade com rela??o ? acidez, pH e contagem de bolores e leveduras.
Palavras-chave: leite

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1240
Date27 May 2011
CreatorsFernandes, Simone de Souza
ContributorsLuchese, Rosa, Franco, Robson Maia, Siqueira, Regina Silva de
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos, UFRRJ, Brasil, Instituto de Tecnologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation7 REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS ANDERSON,M.D.R.P. Microbiologia Alimentaria-Metodologia Anal?tica para Alimentos y Bebidas.Ed.Diaz de Santos,Espana,p.222-224,1992. ARNOTT, D. R; DUITSCHAEVER, C. L; BULLOCK, D. H. Microbiological evaluation of yogurt produced commercially in Ontario. Journal Milk, Food Technology. Ames. V. 37, n.1, p. 11-13, Aug, 1974. AGROPORTAL - Seguran?a Alimentar. Pesquisa de res?duos de antibi?ticos em leite. 2002. ALFA-LAVAL, FOOD. Manual de ind?strias l?cteas. 2. Ed. Bardala: AMV Ediciones, Mundi-Prensa, 1990. 33p AMIOT, J. Ciencia y tecnolog?a de la leche: principios y aplicaciones. Zaragoza: Acribia, 1991. 547p. ARNOTT, D. R; DUITSCHAEVER, C. L; BULLOCK, D. H. Microbiological evaluation of yogurt produced commercially in Ontario. Journal Milk, Food Technology. Ames. V. 37, n.1, p. 11-13, Aug, 1974. ARASHIRO, E. K. N.; TEODORO, V. A. M.; MIGUEL, E. M.. Mastite Bovina: Import?ncia Econ?mica e Tecnol?gica. Revista Ci?ncia do leite. 2007, 12p. ARCURI, E. F.; BRITO, J. R. F.; BRITO, M. A. V. P.; Como Preservar. Revista Ci?ncia do leite. Sabor e Aroma, 2006. ASPERGER, H.; Applicability of Analytical methods for the assesement of yogurt quality. Dairy Science Abstract, v.5 n.9 p.123-145, 1977. AZEVEDO, P. R. A de; MORAIS, M.V.T. Os leites fermentados e a import?ncia de seus microrganismos. Revista Leite e Derivados. S?o Paulo/SP, Ano XIII, n? 79, p. 36-41. 2004 BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite, S?o Paulo: Nobel, 1984. BISCAIA, I. M. F.; STADLER, C. C.; PILATTI, L. A.; Avalia??o das altera??es f?sicoqu?micas em iogurtes adicionados de culturas probi?ticas. XI SIMPEP. Bauru, SP. 2004. BLUMER E. Iogurte: Obten??o e aspectos microbiol?gicos. Piracicaba: ESALQ. Departamento de Tecnologia Rural, 1989. 20p. 29 BONNAS, D. S. Bioqu?mica dos alimentos, v. 2. Escola Agrot?cnica Federal de Uberl?ndia. Uberl?ndia: Apostila de Bioqu?mica, parte 2, 2003. Dispon?vel em: <http://www.eafudi.gov.br/eaf/Mural/Download/Agroind/deborah/apostbioqII.doc>. Acesso em: 15 jun. 2004. BRAND?O S.C.C.; Tecnologia da produ??o industrial de iogurte. Leites e Derivados. v.4 n.25 p24-38, 1995. BRASIL. Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (MAPA). Instru??o Normativa n? 46, de 23 de outubro de 2007. REGULAMENTO T?CNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITES FERMENTADOS. Instru??o Normativa. Di?rio Oficial da Uni?o, Bras?lia, 24 de outubro de 2007. BRASIL. Leis, decretos, etc.; Nova legisla??o de produtos l?cteos e de alimentos especiais, diet e enriquecidos. Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil ,S?o Paulo: Fonte, 1998. 212p. ______. Minist?rio da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecu?ria. Laborat?rio Nacional de Defesa Animal - LANARA. Portaria n? 1 de 7 de outubro de 1981. Aprova os m?todos anal?ticos oficiais para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes. I. M?todos microbiol?gicos. Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil, Bras?lia, DF, p. 19381, 13 out. 1981a, se??o 1 ______. Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. Padr?es de Identidade e Qualidade de leites fermentados. Resolu??o n? 5, de 13 de novembro de 2000. Bras?lia: D.O.U.- Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil; 27 de novembro de 2000, Se??o 1 , P?gina 9. ______. Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. Portaria 71 de 21 de setembro de 2004. Regulamento T?cnico de Identidade e Qualidade de Bebidas L?cteas. Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil de 23/09/2004 , Se??o 1 , P?gina 18, Bras?lia, DF, 2004. BRASIL. Minist?rio da Agricultura,Pecu?ria e Abastecimento(MAPA). Instru??o Normativa n?62, de 26 de Agosto de 2003. Disp?e sobre os m?todos anal?ticos para an?lises microbiol?gicas para controle de produtos de origem animal e ?gua. Di?rio Oficial da Uni?o,Bras?lia,18 de Setembro de 2003. BRASIL. Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (MAPA). Instru??o Normativa n?46, de 23 de Outubro de 2007. Adota o Regulamento T?cnico de Identidade e Qualidade Leites Fermentados, anexo ? presente Instru??o Normativa.Di?rio Oficial da Uni?o, Bras?lia, 24 de Outubro de 2007. 30 BROWN,R.B.,MAEDA,M.Produ??o de Iogurte Batido por Fermenta??o cont?nua.Industria de latic?nios.S?o Paulo /SP,p.63-66,Jan/Fev 2003.CARMINATTI, C. A. Ensaios de hidr?lise enzim?tica da lactose em reator a membrana utilizando beta-galactosidase Kluyveromyces lactis. Disserta??o (Mestrado em Engenharia Qu?mica). Universidade Federal de Santa Catarina, Florian?polis, 2001. 79p. CARMATTI,C.A.Ensaios de hidr?lise enzim?tica da lactose em reator a membrana utilizando beta-galactosidase Kluyveromyces lactis.Disserta??o(Mestrado em engenharia qu?mica).Universidade Federal de Santa Catarina,Florian?polis,2001.79p. COELHO F.J.O. , QUEVEDO P.S., MENIN A., TIMM C.D; Avalia??o do prazo de validade do iogurte. Ci?ncia Animal Brasileira. v.10, n.4, 2009. COPPOLA, M. M.; GIL-TURNES, C. Probi?ticos e resposta imune. Ci?ncia. Rural, Santa Maria, v. 34, n. 4, p. 1297-1303, 2004. DAVE, R. I.; SHAH, N. P Ingredient supplementation effects on viability of probiotic bacteria in yogurt. Journal of Dairy Science, v. 81, n. 11, p. 2804-2816, 1998. DOWNES, F.P. & ITO, K. Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods. 4th ed. Washington, D.C.: American Public Health Association (APHA), 2001. DRIESSEN F.M.; KINGMA F.; STANDHOUDERS J., Hol yougurt bacterien alkaar helpen grocien, Zuivelicht, v. 74, p.176-178, 1982. EQA:UFSC. Historia do Iogurte. Dispon?vel no site http://ufsc.br/. Acesso em 04 de janeiro de 2011. EARLY,Ralph.Tecnologia de los productos l?cteos.Zaragoza:Acribia,2000 459p. EMBRAPA GADO DE LEITE, Informe Econ?mico do Leite,ano 2,n?2,outubro/2002. EVANGELISTA, Jos?. Tecnologia de alimentos. 2 ed. S?o Paulo: Atheneu, 2005. P 652. FERNANDES, A. R.; SILVA, C. A. B.; MOSQUIM, M. C. A. Resfriamento de leite na propriedade rural. In: SILVA, C. A. B; FERNANDES, A. R.(ed.) Projetos de Empreendimentos Agroindustriais: produtos de origem animal. 2? ed., v. 1, Vi?osa: UFV, 2005. 308 p. 31 FERREIRA, C. L. L. F. Produtos l?cteos fermentados: aspectos bioqu?micos e tecnol?gicos. Universidade Federal de Vi?osa, Imprensa Universit?ria; Vi?osa - Minas Gerais, 2005. FERREIRA, C.L.L.F.; CHAVES, J.B.P.; Caracteriza??o do iogurte comercializado na zona da mata de Minas Gerais. Revista do instituto de Latic?nios C?ndido Tostes. v.36 n. 218 p27-32, 1981. FERREIRA,C.L.L.F.Produtos l?cteos fermentados - aspectos bioqu?micos e tecnol?gicos.Vi?osa: Editora UFV,Minas Gerais,2001. FIGUEIREDO, M. G.; PORTO, E. Avalia??o do Impacto da Qualidade da Mat?ria-Prima no processamento industrial do iogurte natural. Caderno Fazer Melhor. Set/Out, 2002. FIL ? Identidad de los Cultivos Productores de ?cido L?ctico. Bulletin of the internacional Dairy Federation. B?lgica, n.149, p.29, 1991. FIL ? Detection and enumeration of Lactobacillus acidophilus. Bulletin of the internacional Dairy Federation. B?lgica, n.306, p.23-33, 1993. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. S?o Paulo: Atheneu, 2007. p182. GARCIA, S.; VALLE, J. L. E. Obten??o de fermentos l?cticos term?filos para utiliza??o em iogurte. Boletim do Instituto de Tecnologia de Alimentos, v. 3 n.1 p.61-85, 1986. GASSEM, M.; FRANK, J. F. Effect of protein degradation of milk on the physical and chemical properties of yogurt. Journal of Dairy Science, v.3 n.1 p.114-119, 1990. GAVA;SILVA;FARIAS . Tecnologia de alimentos: princ?pios e aplica??es. S?o Paulo: Nobel, 2008. GUEIMONDE M.;DELGADO S.; BALTASAR, M.;MADIEDO-RUAS,P.;MARGOLLES A.; REYES-GAVIL?N,C.G.Viability and diversity of probiotic Lactobacillus and Bifidobacterium populations included in commercial fermented milks.Food Research International,v.37,p.839-850,2004. GINSLOV,B.O.Modern tends in yogurt manufacture in South African.Journal of Dairy Tecnology,v.2,p.70-83,1970. 32 GUKZEL-SEYDIM, Z. B.; SEYDIM A. C.; GREENE A. K. , BODLINE A.B. Determination of Organic Acids and Volatile Flavor Substances in Kefir during Fermentation. Journal of Food Composition and Analysis, [S.l.], v. 13, p. 35-43, 2000. GURGEL, M.S.C.C.A. Teor de Tirosina como par?metros de altera??es f?sico-qu?micos em iogurtes. 1994. Disserta??o de (Mestrado). Escola superior de Agricultura ?Luis de Queiroz? Universidade de S?o Paulo. Piracicaba, 1994, 82p. GURGEL, M.S.C.C.A.; OLIVEIRA, A.J.; CAMARGO, R.; Microbiologia do iogurte. Piracicaba: ESALQ. Departamento de Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos. 1992. HOFFMANN, F. L; GARCIA-CRUZ, C. H; VINTURIM, T. M; F?ZIO, M. L. S; CARMELLO, M. T. Ocorr?ncia de bolores e leveduras em iogurtes. In: Congresso Brasileiro de Microbiologia, Rio de Janeiro, Hotel Gl?ria, novembro, 1997. HUMPHREYS,C.L.;PLUNKETT,M. Yourt: a revie of its manufacture. Dairy Science Abstract,v.2,n.31,p.607-22,1969. JUFFS, H. S.; Proteolysis detection in milk. Journal of Dairy Research, v.42 n.6 p.31-41 , 1975. KLEINMAN R.E.; Pratical significance of lactose intolerance in children: supplement. Pediatric., v.86 n.4 p.643-644, 1990. KROLON, A. C. R. Iogurte integral. Dezembro, 2008. Pelotas, RS. (Comunicado T?cnico). Dispon?vel em: <//http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/comunicados/ comunicado_193.pdf/>. Acesso em 07 mai. 2011. LONGO,G;MARTIM,N.S.P.P;FREITAS,R.J.S;FONTOURA,P.S.G.Avalia??o da qualidade f?sico-qu?mica de iogurtes naturais comercializados na cidade de curitiba,Paran?.Higiene Alimentar,v.20,n138,p.56-59,2006. LACAZ, R. R. Microbiologia Zoot?cnica. Ed. Roca, S?o Paulo, 1992. L?CTEA BRASIL. Consumo de per capita mundial de leite fluido. Dispon?vel em: <http://www.lactea.org.br/pagina.asp?idS=15eidN=70> Acesso em: 10 mai 2011. 33 LEE,S.Y.;VEDAMUTHU,E.R.;WASHAM,C.J.et al.An agar m?dium for the differential enumeration of yogurt starter bacteria.Journal of Milk and Food Technology,v.37,n.5,p.272-276,1974. LIN M.; SAVIANO D.; HARLANDER S.; Influence of nonfermented dairy products containg bacterial starter cultures on lactose maldigestions in humans. Journal of Dairy Sciences. v.74, p87-55, 1990. LIN, H.C.; VISEK, W.J. Large intestinal pH and ammonia in rats: dietary fat and protein interactions. J. Nutr., v. 121, p. 832-843, 1991. LIMA,U.A.,AQUARONE,E.,BORZANI,W. Biotecnologia Industrial -Engenharia Bioqu?mica.vol2.Editora Edgard Blucher Ltda.S?o Paulo.2003,241p LOBATO, V.; Fabrica??o de derivados do leite na propriedade rural. Lavras ? MG. Editora: UFLA, 2000. (Boletim T?cnico). LOURENS-HATTINGH,A.;VILJOEN,B.C.Yogurt as probiotic carrier food. International Dairy Journal.v.11,n.1,p.1-17,2001. LUCEY, J. A.; SINGH, H. Formation and physical properties of acid milk gels: a review. Food Research International, v. 30, n. 7, p. 529-539, 1998. MACHADO, C.R.; ZENI, D.W.;ANDRADE, H.C. NETO, L.C.; SILVA, P.Q. T?LIO, S.L. Estudo de viabilidade econ?mica e financeira para a implanta??o de uma empresa industrial de alimento ? iogurte. Dispon?vel em <// http://www.fae.edu/publicacoes/ pdf/tccs_2004/empreendedorismo/industria/uma_empresa_industrial_de_alimento_iogurte.pdf/>. Acesso em 07 mai 2011. MARTIN, A. F.; Armazenamento de iogurte comercial e o efeito na propor??o das bact?rias l?cticas. 2002. Disserta??o de mestrado. Escola Superior de Agricultura?Luiz de Queiroz? ? USP, Piracicaba, 2002. 105f. MEDEIROS, A. P.; DIENSTHANN, F.; BITTARELLO, K. P. Hist?ria do iogurte, 2005. Dispon?vel em: http://www.enq.ufsc.br/. Acessado em: 25 mar 2011. MOREIRA, S. R.; SCHWAN, R. F.; CARVALHO, E. P.; FERREIRA, C. Microbiological and chemical analysis of yoghurts marketed in Lavras ? MG. Ci?nc. Tecnol. Aliment., v. 19, n. 1, p. 147-152. Jan./Apr. 1999. MORENO, V.; KOSIKOWISK, F. V.; Peptides, aminoacids and amines liberated from B-casein by microccocal cell-free preparations. Journal of Dairy Science, v.56 n.19 p.39, 1973. 34 NEIROTTI, E.; OLIVEIRA, A J.; Produ??o de iogurtes pelo emprego de culturas l?cticas mistas. SBCTA, v.22, n.1/2, p.1-16, 1988. NEVES, Luciana de Souza. Fermentado probi?tico de suco de ma??. Tese de Doutorado em Processos Biotecnol?gicos Agroindustriais .2005. Universidade Federal do Paran?, Setor de Tecnologia, Curitiba, 2005. 106f. NUTRI. Iogurte Sa?de e Qualidade de Vida - Sa?de e Nutri??o. Dispon?vel em: <http://www.rgnutri.com.br/>. Acesso em 21 set 2010. ORD?NEZ,JUAN A. Tecnologia de Alimentos.Volume 2.Artmed,2005.77p.SILVA,Sabrina V.da. Desenvolvimento de iogurte probi?tico com prebi?tico.et al. Tecnologia de Alimentos. S?o Paulo: Artmed, 2007.107f.Disserta??o (Mestrado)-programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia dos Alimentos,Universidade Federal de Santa Maria,2007. PENNA, A. L. B.; OLIVEIRA, M.; BARUFFALDI, R. An?lise de consist?ncia de iogurte: correla??o entre medida sensorial e instrumental. Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos, v. 17, n. 2, p. 98-101, 1997. OLIVEIRA, J.S.Produ??o e Conserva??o de iogurte.Revista Leites e Derivados, S?o Paulo,n.10,p35-38,mai/jun,1993. PHILPOT, W. N. Import?ncia da Contagem de c?lulas Som?ticas e Outros Fatores que Afetam a Qualidade do Leite. I Simp?sio Internacional sobre Qualidade do Leite, 08 -11 de Novembro de 1998, Curitiba ? PR. Anais. Curitiba: UFPR, 1998 - 87p. p. 28-35. PLATT,D. Processing and merchandising of yogurt.Cultured of Dairy Prducts Jounal,v.4,n.3,p16-17,1969. PROZYN. Prozyn Lactase. S?o Paulo, 2004. 4p. Informa??o t?cnica. POMBO,A.F.W.;GRANZINOLLI,G.G.;FERNANDES,R.M. S?lidos totais do leite,acidez,pH e viscosidade do iogurte. Revista do Instituto de Latic?nios C?ndido Tostes,v.38,n.227,p.19-24,1983. REDDY G.V.; VEDAMUTHU E.; WASHAN C.J.; et al.; Associative Growht studies in three strain mixtures of lactic streptococci. Apllied Microbiology, v.24, n.6, p 953-957, 1972. 35 REIS, J. S. et al.; Fabrica??o de derivados do leite como uma alternativa de renda ao produtor rural. Editora UFLA, 2007 (Boletim T?cnico). REVELLION, J.P. Latic?nios. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Dispon?vel em: <http://www.ufrgs.br/alimentus/laticinios/bebida_lactea/blactea_classificacao.htm>. Acesso em: 09 mai 2011. RICHARD, H. Enzimologia e biocat?lise. In: SCRIBAN, R. (Coord.). Biotecnologia. S?o Paulo: Manole, 1985. Parte 3: Engenharia enzim?tica, cap. 1, p. 179-207. RISPOA. Decreto 3.691 de 29.03.1952. Regulamento da Inspe??o Industrial e Sanit?ria de Produtos de Origem Animal. T?tulo VIII ? Inspe??o Industrial e Sanit?ria de Leites e Derivados. Di?rio Oficial da Uni?o. 1952 MURRAY, R .K.;GRANNER,D.K.;MAYES,P.A.RODWELL, V.W. Harper: Bioqu?mica Ilustrada, 26?edi??o, editora Atheneu-SP, 2006. S?, P. et al.; Processamento do Iogurte Gordo S?lido. Escola Superior Agr?ria De Coimbra. Coimbra, 2007. 155p. S?,Fernando Vieira de;BARBOSA,Manuela.O leite e os seus produtos. 5.ed.Lisboa:Cl?ssica,1990.520p. SABOYA, L. V.; OETTERER, M.; OLIVEIRA, A. J. Propriedades profil?ticas e terap?uticas de leites fermentados: uma revis?o. Boletim da Sociedade Brasileira de Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos, v. 31, n. 2, p. 176-185, 1997. SALADO, G. A.; ANDRADE, M. O. Processamento e qualidade nutricional do iogurte. Boletim Cultural, v.7, p. 1-35, 1989. SANTANA, L. R. R. et al. Perfil sensorial de iogurte light sabor p?ssego. Revista Ci?ncia Tecnologia. Alimentos.,Campinas, v. 26, n. 3, p. 619-625, jul.-set. 2006. SURIYARACHCHI, V. R.; FLEET, G. H. Occurrence and growth of yeasts in yogurts. Applied and Environmental Microbiology, v. 42, n. 3, p. 574-579, 1981. STOCKLIN,P. Production and hardling of yogurt on a commercial scale. Cultured dairy Products Journal, v.4,n.3,p.6-10,1969. 36 S?O PAULO. Instituto Adolfo Lutz. M?todos f?sico-qu?micos para an?lise de alimentos. S?o Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. p. 1020. SALINAS, R. J. Higiene quality of commercial yoghurts. Alimentaria, Madrid, v.178, p.27-30, 1986. [SALJI, J. P; ISMAIL, A. A. Effect of initial acidity of plain yogurt on acidity changes during refrigerated storage. Journal of Food Science, Chicago, v.48, n.1, p. 258-259, Jan/Feb., 1983. SA?DE e QUALIDADE DE VIDA ? Curiosidades. Informa??es T?cnicas Sobre o Iogurte. Dispon?vel em: http://www.rgnutri.com.br/sqv/curiosidades/itsi.php. (2011). Acessado em: 30 mar. 2011. SHAH, N. P.; FEDORAK, R.N.; JELEN, P. J. Food consistency effects of quarg in lactose malabsorption. International Dairy Journal, n. 2, p. 257-269, 1992. foods. Journal of Dairy Science,V.83,P.894-907,2000. SHAH,N.P.Probiotico bacteria:Enumeration and survival in dairy. SINGH, J.; SHARMA, D. K.; Yogurt starts in skim milk-1-acid flavor production and proteolytic activity by yogurt starters. Cultured Dairy Products Journal, v.11 n.2 p.22-25, 1982. SOROA, J. M. Ind?strias l?cteas, 5 ed. Lisboa: Litexa, 1980. 376p. SOUZA, A. R. M.; Import?ncia Nutricional e Caracter?sticas Terap?uticas do Iogurte. Escola de Medicina Veterin?ria ? UFBA, Salvador, 2006. SOUZA, G. Iogurte: tecnologia, consumo e produ??o em alta. Leites e derivados, n. 28, p. 44-54, 1996. SOUZA, G. Fatores de qualidade de iogurte. Colet?nea do ITAL, v.21, n.1, p. 20-7, 1991. SURIYARACHCHIV.R.;FLEET,G.H.Occurrense and growth of yeasts in yogurts. Applies and Environmental Microbiology,v.42,n.3,p.574-579,1981. TAMIME, A. Y.; ROBINSON, R. K. Yoghurt science and technology. Inglaterra: Ed. Woodhead Publishing Ltd., 1999. 619 p. 37 TAMIME, A. Y.; ROBISON, R. K.; Fermented milk and their future trends. Part II. Technological aspects. Journal of Dairy Research, v.55, n.2, p.281-307, 1988. TAMIME, A.Y.; ROBINSON, R.K. Yoghurt: science and technology. Oxford: Pergamon, 1985. 431 p. TAMINE, A. Y.; DEETH, H. C.; Yogurt: technology and Biochemistry. Journal of Food Protection, v. 43, n.12, p. 939-977, 1980. TAMINE, A.Y.; ROBINSON, R. K.; Yogur ci?ncia y tecnologia. Zaragoza: Acr?bia, 1991. 386p. TEALDO,E.Caratterizzatione Chimico-fisica ed organolettica dello yogurt.Istituto da T?cnica e Sperimentazione Lattiero Caseria,v.18,n.30,p.122-141,1989. TRIBUNA DO BRASIL, Perfil de consumo da popula??o brasileira(2008). Dispon?vel em: http://www.tribunadobrasil.com.br/>. Acesso 08 mai 2011. VARNAN, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Leche y productos l?cteos. Tecnolog?a, Qu?mica y Microbiologia, Zaragoza: Acribia,1995xi,476p.:(Alimentos b?sicos;1) VEISSEYRE R.; Lactologia T?cnica. Composici?n, recogida, tratamiento y transformaci?n y La leche. Espanha (saragoza) Editorial Acribia. 1988. p. 288-291. WOLFSCHOON-POMBO, A . F.; GRANZINOLLI, G. G. M.; FERNANDES, R M.; S?lidos totais do leite, acidez, pH e viscosidade do iogurte. Revista do ILCT, Juiz de Fora, v.38, n.2, p.19-24,1983.

Page generated in 0.0032 seconds