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Previous issue date: 2014-02-28 / Recent studies report that the format of minimally processed sweet cassava Rubiene,
subjected to turning, has longer life compared to the non-turning mini-oarlocks. This
behavior may be related to greater participation of enzymes involved in protection
against oxidative damage occurred during storage. Thus, studying the relationships of
phenolic and oxidative metabolism in different formats of minimally processed sweet
cassava can bring additional information to what is known about the darkening of their
tissues when cut. The objective of this study was: to evaluate the effect of the shape of
minimally processed sweet cassava on post-harvest physiological deterioration with
emphasis on the activity of oxidative enzymes involved with the darkening of tissues
aiming at better understanding of the phenolic and oxidative metabolism. Roots of
sweet cassava cv. Mossoró were produced between August 2011 and July 2012 in the
experimental field of the Academic Unit of Serra Talhada/Universidade Federal Rural
de Pernambuco, Serra Talhada - PE. At 14 months of age, were collected and minimally
processed in Mini-oarlocks and Rubiene shapes. The product with a package containing
about 200 g was maintained at 5 ± 2 °C and 90 ± 5% relative humidity for 11 days. The
experimental design was completely randomized in a 2x6 factorial design, referring to
shapes (Mini-oarlock and Rubiene) and refrigerated storage times (0, 3, 5, 7, 9 and 11
days), respectively, with 3 replications. Visual analysis of the processed product, total
soluble phenols, polyphenol oxidase enzyme activity, peroxidase, superoxide
dismutases, catalases and ascorbate peroxidases were evaluated. The results indicated
that changes in phenolic and oxidative metabolism in roots of sweet cassava are tissuedependent,
because the storage parenchymal cells, remaining in the Rubiene shape,
were less responsive to post-harvest physiological deterioration, in contrast to the
sensitivity observed in the superficial tissues of 'Mini-oarlock'. Thus, the intensity of the
injury was not related to darkening, or the severe oxidative damage. Thus, the shape
Rubiene remained quality during the 11 days of storage at 5 ± 2 °C, 4 days more
compared to the 'Mini-oarlock'. / Estudos recentes reportam que o formato de mandioca de mesa minimamente processada Rubiene, submetido ao torneamento, apresenta prolongada vida útil quando comparado ao não torneado, o Minitolete. Esse comportamento pode estar relacionado à maior participação de enzimas envolvidas na proteção contra danos oxidativos ocorridos durante a conservação. Assim, estudar as relações do metabolismo fenólico e oxidativo nos diferentes formatos de mandioca de mesa minimamente processada pode trazer informações adicionais ao que se conhece sobre o escurecimento de seus tecidos quando cortados. O objetivo da presente pesquisa foi: avaliar o efeito do formato de mandioca de mesa minimamente processada sobre a deterioração fisiológica pós-colheita com ênfase na atividade de enzimas oxidativas envolvidas com o escurecimento de tecidos, visando melhor entendimento do metabolismo fenólico e oxidativo. Raízes de mandioca de mesa, cv. Mossoró, foram produzidas entre os meses de agosto de 2011 e julho de 2012 no campo experimental da Unidade Acadêmica de Serra Talhada/Universidade Federal Rural de Pernambuco, em Serra Talhada – PE. Aos 14 meses de idade, foram colhidas e minimamente processadas nos formatos Minitolete e Rubiene. O produto, composto por uma embalagem contendo aproximadamente 200 g, foi conservado a 5 ± 2 °C e 90 ± 5 % de umidade relativa por 11 dias. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x6, referente aos formatos (Minitolete e Rubiene) e tempos de conservação refrigerada
(0, 3, 5, 7, 9 e 11 dias), respectivamente, com 3 repetições. Foram avaliados: análise visual do produto processado, fenóis solúveis totais, atividade enzimática da polifenoloxidase, peroxidase, dismutases do superóxido, catalases e peroxidases do ascorbato. Os resultados indicam que mudanças no metabolismo fenólico e oxidativo em raízes de mandioca de mesa são tecido-dependente, pois as células do parênquima
de reserva, remanescentes no formato Rubiene, mostraram-se menos responsivas a deterioração fisiológica pós-colheita, contrapondo-se a sensibilidade observada nos tecidos superficiais do ‘Minitolete’. Dessa forma, a intensidade do ferimento não se mostrou relacionada ao escurecimento, tampouco a severos danos oxidativos. Assim, o formato Rubiene manteve a qualidade durante os 11 dias de conservação a 5 ± 2 °C, 4 dias a mais em relação ao ‘Minitolete’.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede2/6935 |
Date | 28 February 2014 |
Creators | FREIRE, Clarissa Soares |
Contributors | SIMÕES, Adriano do Nascimento, BARROS JÚNIOR, Aurélio Paes, VIEIRA, Marcos Ribeiro da Silva, SILVA, Sérgio Luiz Ferreira da, COSTA, Franciscleudo Bezerra da |
Publisher | Universidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, UFRPE, Brasil, Unidade Acadêmica de Serra Talhada |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE, instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco, instacron:UFRPE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -1747323715939935130, 600, 600, 600, -6968905037552662884, 2615607299470131967 |
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