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Previous issue date: 2017-12-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The objective of this research is to understand how the population composed of Africans and Afros Brazilians in Desterro (SC), especially the women, healers, mourners and healers who used the ancestral knowledge, for the practices of healing between 1844 and 1889 in Desterro (SC). This period, when posture codes, the terms of well-being in communion with the hygienist's medical gaze, and the desire to modernize by local political elites were in vogue, with the intention of controlling the poor populations and, consequently, the called healing practices developed by populations of African origin. The empire and the beginning of the Republic, with their ideals of modernization, hygiene and the fight against insalubrity, based on the absolute knowledge of medicine, also tried to regulate the practices called "witchcraft." The numerous works that approach the theme of healers and healers in Santa Catarina, with few exceptions, mainly focus on white women who are believed to be Azorean descendants. The African presence and its healing practices related to patient care appear in the background. We used as main source of research, announcements of local newspapers, inventory, trades and correspondence exchanged between the administration of the province of Santa Catarina and the empire, linked to the practices of healing and prayers on the island of Santa Catarina / O objetivo desta pesquisa é de que forma a população composta por africanos e afros brasileiros em Desterro (SC), especialmente as mulheres, benzedeiras, rezadeiras e curandeiras que se utilizavam dos conhecimentos ancestrais, para as práticas de cura entre 1844 a 1889 em Desterro (SC). Período este, em que estavam em voga os códigos de postura, os termos de bem viver em comunhão com o olhar médico higienista e o desejo de modernizar por parte das elites políticas locais, com a intenção de controlar as populações pobres e, consequentemente, as chamadas práticas de cura desenvolvidas pelas populações de origem africana. O Império e o início da República, com seus ideais de modernização, higienização e combate à insalubridade, pautados no saber absoluto da medicina, também tentaram regular as práticas chamadas de ″feitiçarias". Os inúmeros trabalhos que abordam a temática de curadores e benzedeiras em Santa Catarina, salvo poucas exceções, têm como enfoque principal, em sua maioria, mulheres brancas e supostamente descendentes de açorianas. A presença africana e suas práticas de cura ligadas ao atendimento aos doentes aparecem em segundo plano. Por esse motivo, esta pesquisa pretende abordar estas práticas presentes em Desterro e seus desdobramentos. Utilizamos como principal fonte de pesquisa, anúncios de jornais locais, inventário, ofícios e correspondências trocados entre a administração da província catarinense e o império, ligados às práticas de cura e rezas na ilha de Santa Catarina
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/20798 |
Date | 15 December 2017 |
Creators | Souza, Adriana Maria de |
Contributors | Azevedo, Amailton Magno |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em História, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Ciências Sociais |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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