Return to search

Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular

Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-08T15:55:18Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Mikhail_Fisioterapia_2016_Dissertação_VERSÃO FINAL.pdf: 2837925 bytes, checksum: 090d4888fccffdb3ca10a05f1c18e02b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T15:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Mikhail_Fisioterapia_2016_Dissertação_VERSÃO FINAL.pdf: 2837925 bytes, checksum: 090d4888fccffdb3ca10a05f1c18e02b (MD5)
Previous issue date: 2016-06-16 / CAPES / Introdução: Exercícios de baixa intensidade executados até a falha podem gerar
hipertrofia e aumento de força muscular, porém o tempo até a falha (TF) pode ser
muito prolongado e consequentemente gerar sobrecarga articular, sendo a restrição
do fluxo sanguíneo (RFS) uma alternativa para reduzir o TF durante o exercício. A
fadiga neuromuscular após o exercício pode ser indicada por uma redução na
capacidade de produzir força e por alterações no sinal de eletromiografia (EMG),
entretanto poucos estudos têm analisado essas variáveis após o exercício com RFS
realizado até a falha. Objetivo: Verificar os efeitos de diferentes níveis de RFS
aplicados durante um exercício de preensão manual isométrico intermitente (EPMII)
no TF, na recuperação da força isométrica voluntária máxima (FIVM), da frequência
mediana (EMGFmed) e do pico do sinal de EMG bruto (EMGpico) após a falha.
Métodos: Treze homens (21 ± 1,71 anos) realizaram o EPMII com 45% da FIVM até
a falha com diferentes níveis de fluxo sanguíneo: oclusão total (OT), oclusão parcial
(OP) e fluxo livre (FL). A pressão de oclusão foi determinada em repouso de forma
individualizada. O TF foi avaliado durante o exercício. A FIVM, a EMGFmed e o
EMGpico foram mensurados antes e nos minutos 1, 3, 5, 7, 9 e 11 depois do
exercício. Resultados: O TF foi diferente (p<0,01) entre todas as situações
investigadas: OT (150 ± 68 segundos), OP (390 ± 210 segundos) e FL (510 ± 240
segundos). A FIVM permaneceu reduzida onze minutos após a falha em todas as
situações (p=0,001). Houve uma maior redução de força um minuto após a falha nas
situações OP (-45,8%; p=0,001) e FL (-39,9%; p=0,005) em comparação à OT (28,1%).
Após onze minutos de recuperação apenas na situação OP (-30,2%;
p=0,004) a força foi menor que na situação OT (-21,7%). A situação OP gerou uma
maior redução da EMGFmed nos minutos pós 5 (p=0,012) e pós 9 (p=0,034) em
comparação à OT e maior elevação do EMGpico em relação a OT (p=0,008) e FL
(p=0,034) após 7 e 9 minutos. Conclusões: Maiores níveis de oclusão vascular
resultam em menor TF, exercícios com maior duração induzem maior redução de
força após a falha e a aplicação de OP durante EPMII parece gerar maior fadiga
neuromuscular. / Introduction: Low intensity exercises performed to failure can increased muscle
strength and hypertrophy, but the time to failure (TF) can be very long and
consequently generate joint overload. The blood flow restriction (BFR) can be an
alternative to reduce the TF during exercise. Neuromuscular fatigue after exercise
may be indicated by a reduction in the ability to produce force and changes in the
electromyographic (EMG) signal, but few studies have examined these variables
after exercise with BFR performed to failure. Objective: To investigate the effects of
different vascular occlusion levels applied during intermittent isometric handgrip
exercise (IIHE) in time to task failure (TF), recovery of maximum voluntary isometric
force (MVIF), median frequency (EMGFmed) and peak raw EMG signal (EMGpeak) after
failure. Methods: Thirteen men (21 ± 1,71 years) underwent IIHE with 45% of MVIF
to failure with different levels of blood flow: total occlusion (TO), partial occlusion
(PO) and free flow (FF). Occlusion pressure was determined individually at rest. The
TF was evaluated during exercise. The MVIF, EMGFmed and EMGpeak were measured
before and 1, 3, 5, 7, 9 and 11 minutes after exercise. Results: The TF was
significantly different (p<0,01) among all investigated conditions: OT (150 ± 68
seconds), OP (390 ± 210 seconds) and FL (510 ± 240 seconds). The MVIF remained
low eleven minutes after failure in all conditions (p=0,01). There was a greater
reduction in force one minute after the failure in the situations PO (-45,8%;
p=0,001) and FF (-39,9%; p=0,005) compared to TO (-28,1%). After eleven minutes
of recovery only in the situation PO (-30,2%; p=0,004), the strength was lower than in
the TO situation (-21,7%). The PO situation led to a greater reduction in EMGFmed
after 5 (p=0,012) and 9 (p=0,034) minutes compared to TO and highest elevation of
EMGpeak in relation to TO (p=0,008) and FF (p=0,034) after 7 and 9 minutes.
Conclusions: Largest vascular occlusion levels result in lower TF, exercises lasting
longer induce greater reduction of strength after the failure and the use of PO during
IIHE seems to generate greater neuromuscular fatigue.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/18734
Date16 June 2016
CreatorsCERQUEIRA, Mikhail Santos
Contributorshttp://lattes.cnpq.br/5917665159704368, MOURA FILHO, Alberto Galvão de, RAPOSO, Maria Cristina Falcão
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco, Programa de Pos Graduacao em Fisioterapia, UFPE, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0031 seconds