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FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS) E RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM ESTUDO EM SÃO BERNARDO DO CAMPO

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Previous issue date: 2009-03-10 / The following work investigates the interpersonal relationships between teachers and formers focusing on the PAP Professor de Apoio Pedagógico (Pedagogical Support Teacher), in Sao Bernardo do Campo s City Hall. It analyses the complexity which involves the formative work and verifies the relationships established between the following: hierarchy, formative interventions, relationships of power, teamwork and knowledge vehiculation. By the end of the year, the PAP is evaluated (previously it was done by the group, whereas now it is done by the director) and voted to
assume his function in the year that follows, continuing his previous work or not. If not voted, he shall go back to the classroom. It is observable that some PAP s have been
managing to be voted and have maintained themselves for ten years in their function. The point of this research is: what leads the former of teachers to achieve such legitimacy within the group? Interviews were made aiming at a methodological
approach on Life Stories analyzing the formative and professional courses of seven PAP s (three of which have been in their function since 1998, when the system was
created, and four of which have been in their function since 2007). The theoretical references are anchored in António Nóvoa when the identity and self-knowledge of the professor is discussed; Paulo Freire in the approach on dialogicity as a practice of freedom; Madalena Freire when the group s resistance and constitution are analyzed. The research s conclusion points out that in order to conquer the legitimacy
of the group, the former must b aware not to fall in the trap of bureaucracy, which has for many years been part of the scholar institutions, promoting the fitting and control, nor imprison him or herself in the arrogance that the managing position might bring about. Also on the way to conquer the legitimacy of the group is the capacity of facing fears and conflicts through dialog as a practice of freedom. In this sense, there is also the building of a formative identity constituted by the careful hearing and sharp observation of the group s movements in an ethical behavior, where the relationships are built through respect, lovingness, faith in men and criticity.(AU) / Este trabalho investiga as relações interpessoais entre professores(as) e formadores(as), tendo como foco o(a) Professor(a) de Apoio Pedagógico (PAP), na Prefeitura de São Bernardo do Campo. Analisa a complexidade que envolve o
trabalho formativo e verifica as relações estabelecidas entre estes pares: hierarquia, intervenções formativas, relações de poder, trabalho coletivo e veiculações de conhecimento. O(a) PAP ao final do ano é avaliado(a), num passado recente, pelo
grupo, e atualmente, pelo(a) diretor(a) e referendado a assumir a função no ano seguinte, dando continuidade ao seu trabalho ou não. Se não referendado, volta para a sala de aula. Observa-se que alguns(mas) PAP s vem conseguindo ser
referendados(as) e mantém-se há dez anos na função. A questão desta pesquisa é: O que leva o(a) formador(a) de professores(as) a conseguir tal legitimidade do grupo? Foram realizadas entrevistas, com vistas a uma abordagem metodológica de Histórias de Vida com análise das trajetórias formativas e profissionais de sete PAP´s (três que estão na função desde 1998, quando da sua criação, e quatro que
estão na função desde 2007). Os referenciais teóricos estão ancorados em Antònio Nóvoa quando discute identidade e autoconhecimento do(a) professor(a); Paulo Freire na abordagem sobre dialogicidade como prática da liberdade; Madalena Freire quando analisa a resistência e constituição de grupo. A conclusão da pesquisa aponta que para conquistar a legitimidade do grupo, o(a) formador(a) deve
estar atento para não cair na armadilha da burocracia, a qual por muitos anos tem feito parte das instituições escolares, promovendo enquadramento e controle; também não deve se aprisionar na arrogância que a posição gestora pode suscitar.
Para conquistar a legitimidade do grupo, a capacidade de enfrentamento dos medos e conflitos através do diálogo como prática da liberdade é fundamental e, neste sentido, construir uma identidade formadora da qual faz parte o ouvir atento e o
observar apurado dos movimentos do grupo, demanda uma postura ética em que as relações se constroem através do respeito, amorosidade, fé nos homens e criticidade.(AU)

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1123
Date10 March 2009
CreatorsFreitas, Silvia Perrone de Lima
ContributorsBahia, Norines Panicacci, Cortella, Mário Sergio, Santos Neto, Elydio dos
PublisherUniversidade Metodista de São Paulo, PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, UMESP, BR, Educação
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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