Return to search

Experiência de importação de equipamentos para pesquisa no Elsa-Brasil

Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-03-11T14:35:51Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação_ISC_ Paula Matos de Almeida.pdf: 1798843 bytes, checksum: a63a6ffd8c63f3d79144d3a885aeb7f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-20T12:28:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação_ISC_ Paula Matos de Almeida.pdf: 1798843 bytes, checksum: a63a6ffd8c63f3d79144d3a885aeb7f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-20T12:28:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ISC_ Paula Matos de Almeida.pdf: 1798843 bytes, checksum: a63a6ffd8c63f3d79144d3a885aeb7f6 (MD5) / Na última década, políticas de fomento à pesquisa em saúde foram
estabelecidas, avançando a produção científica nacional. Tal movimento não
foi acompanhado do aperfeiçoamento do arcabouço legal-institucional,
dificultando o desenvolvimento dos projetos de pesquisa. Isto, inclusive no que
tange às atividades de importação de equipamentos. O objetivo deste artigo é
analisar o processo de importação de equipamentos para o Estudo Longitudinal
de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Trata-se de estudo de caso, com dados
coletados em documentos internos do ELSA-Brasil em 5 Centros de
investigação e respectivas fundações de apoio. Foram analisados documentos
de importação de: VOP, Bioimagem e Retinografia. Adicionalmente, foram
realizadas entrevistas não estruturadas com pesquisadores e informanteschaves
nas fundações. Os dados foram tratados e organizados em três etapas:
administrativa-operacional, cambial e fiscal. Foram calculados os intervalos de
duração destas etapas de modo comparativo entre os centros. A necessidade
de padronização dos equipamentos em estudo multicêntrico exigiu atuação
conjunta de instituições executoras e fundações. Dos equipamentos
analisados, a primeira etapa, a administrativa-operacional, teve duração
variada (mínimo 8 e máximo de 101, com média de 55 dias), sendo mais
demorada quando incluía pareceres jurídicos. A segunda etapa, a cambial,
mais longa que a primeira, não apresentou entraves ao processo (mínimo 11 e
máximo 381, média de 196 dias). A terceira etapa, a fiscal, a mais longa
(mínimo 43 e máximo 388 dias, média de 215,5 dias), devido à liberação dos
equipamentos sem registro no país. Outros fatores que representaram
entraves: inexperiência dos centros de investigação e das instituições em
trabalhar em rede; inadequação da legislação nacional às especificidades da
pesquisa científica; e falta de profissionais especializados em gestão de projeto
científico. Os resultados evidenciam morosidade no processo de importação de
equipamentos para pesquisa no Brasil, devido, especialmente, à entraves de
ordem legal, burocrática e gerencial.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/18912
Date19 November 2014
CreatorsAlmeida, Paula Matos de
ContributorsSouza, Luis Eugenio Portela Fernandes de, Souza, Luis Eugenio Portela Fernandes de, Mendes, Vera Lúcia Peixoto Santos, Aragão, Erika Santos de
PublisherInstituto de Saúde Coletiva, em Saúde Coletiva, UFBA, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0022 seconds