Return to search

Pixadores, grafiteiros e suas territorialidades : apropriações socioespaciais na cidade do Recife

Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-06T13:16:59Z
No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO Thiago Santa Rosa de Moura.pdf: 6329010 bytes, checksum: b6fc63155a671de3c2b38cb09938b587 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:16:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO Thiago Santa Rosa de Moura.pdf: 6329010 bytes, checksum: b6fc63155a671de3c2b38cb09938b587 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2014-08-21 / A prática de fazer uso de paredes para a manifestação da expressão humana através de imagens e escritas permeia a história da humanidade pelo menos desde a chamada pré-história. Os exemplos em diferentes espaços e tempos históricos em escala global confirmam como, tendo em vista as diferenças de contexto social e cultural em suas interações com o meio material existente, a realização do que hoje chamamos de graffiti ou pixações sempre se manteve presente na história, assim como podemos observar na cidade de Pompéia durante o império Romano, nos muralismos mexicanos, na París de 1968 e na Nova York dos anos 1970 e 1980 em diante. Os atuais graffiti e pixações que hoje conhecemos no Brasil são interpretados como resultado de um acúmulo dessas diferentes experiências em uma imbricação de escalas e tempos e tendo a influência da matriz estadunidense como principal seguimento seguido nas ruas desse país e do Recife. Formas de expressão de um mundo globalizado representam uma das formas de apropriação urbana e manifestação de territórios e territorialidades de jovens que em geral são provenientes das periferias socioespaciais das metrópoles. Desse modo, pixadores e grafiteiros de Recife demonstram suas regras internas de sociabilidade, as fricções entre o caráter transgressor de suas práticas e a recente legislação oficial que as proíbe, bem como suas alianças com o poder público e iniciativa privada para viabilização de sua afirmação enquanto atores a serem reconhecidos como detentores do direito à cidade através do exercício da liberdade de expressão.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11068
Date21 August 2014
CreatorsMoura, Thiago Santa Rosa de
ContributorsCozic, Bertrand Roger Guillaume
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0027 seconds